930 resultados para Milho - Doenças e pragas - Controle


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2015

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O desenvolvimento da resistencia de pragas a inseticidas depende das caracteristicas geneticas da resistencia, dos fatores biologicos da praga e dos aspectos operacionais de escolha do inseticida e de sua aplicacao. Isto leva a particularidades que devem ser consideradas na escolha de praticas preventivas ou remediadoras da resistencia para cada praga. Uma ferramenta auxiliar importante para o manejo da resistencia a inseticidas e o estabelecimento de um programa de monitoramento da resistencia, por possibilitar a deteccao de mudancas na suscetibilidade de populacao de insetos, alem de permitir a avaliacao da eficacia das medidas de manejo adotadas. As estrategias possiveis de serem utilizadas para o manejo da resistencia a inseticidas em pragas consistem da substituicao de produtos, da protecao aos individuos suscetiveis da populacao da praga, do uso de inseticidas adequados, da alternancia de produtos com diferentes modos de acao, da mistura de produtos, do uso de substancias sinergicas, da dose adequada dos inseticidas e de medidas que reduzam a pressao de selecao aos individuos resistentes da populacao. Serao discutidas as vantagens e desvantagens de cada estrategia, devendo-se considerar sempre o seu uso combinando para a obtencao de resultados mais significativos. Deve-se trabalhar no sentido de introduzir praticas culturais e alternativas tecnologicas nos sistemas de producao que diminuam a incidencia de pragas, que por sua vez irao diminuir a necessidade de praticas de controle, dentre elas o controle com inseticidas quimicos. Serao apresentados resultados obtidos com um programa de manejo da resistencia da lagarta da maca do algodoeiro (Heliothis virescens) a inseticidas piretroides, nos Estados Unidos, bem como de estrategias que tem sido propostas para o manejo da resistencia de Alabama argilacea a piretroides em algodoeiro, na Argentina.

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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.

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Muitos métodos rápidos e eficientes de seleção de agentes de biocontrole de fitopatógenos tem sido utilizados, visando reduzir tempo e custo dispendido em testes de campo. Neste trabalho realizou-se uma seleção de isolados endofíticos com potencial de uso no biocontrole de fitopatógenos em testes de antagonismo in vitro. De um total de 95 isolados de bactérias endofíticas do milho, seis foram selecionados quanto à inibição a Pythium aphanidermatum. A essa seleção, foram incluídos um isolado de Bacillus subtilis 0G, Bacillus lentimorbus e Streptomyces sp., para verificação de antagonismo a Rhizoctonia solani, Fusarium moniliforme, Sclerotium rolfsii e Exserohilum turcicum. Verificou-se que os endofíticos B. subtilis 0G, B. lentimorbus e Streptomyces sp., apresentaram ação antagônica superior aos demais, com taxas de inibição entre 32,0% e 53,8%. Dentre os endofíticos do milho, Bacillus agaradhaerens foi o que mais se destacou, com taxas de inibição variando entre 43,7% e 52,3% e indicando uma inespecificidade de ação. Este estudo, embora preliminar, permite vislumbrar a utilização desses endofíticos na supressão de doenças em diferentes sistemas patógeno-hospedeiro em testes subseqüentes, sob condições de casa-de-vegetação e a campo.

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RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento de sementes com inseticidas sobre o manejo de Dichelops melacanthus e a produtividade da soja e do milho, cultivados em sucessão. O estudo foi realizado em campo, nas safras 2012/2013 (I) e 2013/2014 (II). Avaliaram-se os inseticidas imidacloprido, tiametoxam, tiodicarbe, fipronil e abamectina. Determinaram-se: a densidade populacional do percevejo, a produtividade de soja e milho, e a intensidade da injúria em milho. A densidade do percevejo permaneceu abaixo de um inseto por metro quadrado, na maior parte do ciclo da soja. Os picos populacionais foram observados nas primeiras semanas, após a emergência do milho, e atingiram 2,2 (safra I) e 6,7 (safra II) percevejos por metro quadrado. Na cultura da soja, os inseticidas não reduziram a densidade populacional do percevejo. Na cultura do milho, o imidacloprido reduziu a densidade do percevejo em 23,2% (safra I) e 38,8% (safra II), e a injúria em 61,8% (safra I) e 26,4% (safra II). O tiametoxam reduziu a densidade dos insetos em 27,8% (safra II) e a injúria em 42,7% (safra I). O tratamento de sementes com inseticidas não proporciona aumento de produtividade à soja e ao milho, portanto, não se justifica sua utilização nas condições deste estudo. ABSTRACT: The objective of this work was to evaluate the effect of seed treatment with insecticides on the management of Dichelops melacanthus on the yield of soybean and corn, grown in succession. The study was carried out in a field, in the 2012/2013 (I) and 2013/2014 (II) crop seasons. The evaluated insecticides were: imidacloprid, thiamethoxam, thiodicarb, fipronil, and abamectin. The following were determined: stink bug population density, soybean and corn yield, and corn injury. Population density remained below one stink bug per square meter, in most of the soybean cycle. Population peaks were observed in the first weeks, after corn emergence, and they reached 2.2 (crop season I) and 6.7 (crop season II) stink bugs per square meter. In the soybean crop, the insecticides did not reduce the stink bug population density. In the corn crop, imidacloprid reduced the stink bug density in 23.2% (crop season I) and 38.8% (crop season II), and injury in 61.8% (crop season I) and 26.4% (crop season II). Thiamethoxam reduced the insect population density in 27.8% (crop season II) and injury in 42.7% (crop season I). Seed treatment with insecticides does not provide increase for soybean and corn yields, therefore, their use is not justified in this study's conditions.

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As pragas da parte aérea da cultura de milho na regiao de Guaira-SP sao atacadas pelos inimigos naturais Doru luteipes Cycloneda sanguinea, Chrysoperla externa, Callida sp., Zelus sp., Geocoris sp., varias especies de aranhas e parasitoides. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do EM (efficient microorganisms) sobre a fauna benéfica dessa cultura. Foram avaliados 5 campos sendo 3 deles conduzidos pelo sistema de plantio convencional e 2 deles sob sistema de plantio direto. Cada campo foi divido em 4 faixas (parcelas), sendo 2 delas tratadas com EM e duas sem aplicação do produto, que serviram de testemunhas. No campo 1 foram feitas 3 avaliações, nos estágios de 4-6 folhas, 8-10 folhas de espigamento, tendo sido constatado no tratamento PCEM (plantio convencional com EM), 7,56%, 43,99% e 32,83% de inimigos naturais; no tratamento PC (testemunha) foram encontrados 14,22%, 52,07% e 28,19%, respectivamente. No campo 2 foram feitas 2 avaliações nos estágios de 12-14 folhas e no de espigamento, tendo sido obtidos no tratamento PCEM, 21,90% e 31,79%; em PC, 19,53% e 25,53%. No campo 3 foram feitas 2 avaliações, ambas no estagio de espigamento, tendo sido encontrados em PCEM 18,81% e 13,78; em PC, 26,28% e 16,71%. No campo 4 , sob plantio direto, foram feitas 3 avaliações nos estágios de 6-8 folhas, e 2 avaliações no estagio espigamento, tendo sido obtidos em PDEM 13,71%,31,44% e 18,00%; em PD, 11,41%, 28,15% e 18,74%. No campo 5 teve 2 avaliações, nos estágios de 8-10 folhas e no de espigamento, obtendo-se em PDEM 17,22% e 30,96%; em PD, 20,24% e 30,38. A medida que a cultura envelhece, em ambos os sistemas de condução da cultura as parcelas tratadas com EM tendem a apresentar maior proporção de inimigos naturais.

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A cultura da mangueira esta em expansão no território nacional e o país já e o segundo maior produtor de frutos dessa planta no mundo. A produção de manga em seus aspectos quantitativos e qualitativos acha-se prejudicada pela infestação de pragas em todos os estágios fonológicos da cultura. Este trabalho relata o resultado de levantamentos de principais pragas e seus inimigos naturais em quatro épocas do ano, em Campinas - SP (variedade Haden), Cafelândia - SP (variedade Tommy Atkins) e Lins - SP (variedade Keitt). As cochonilhas Aulacaspis tubercularis e Lecanium sp. ocorrem em baixas infestações nas tres variedades. O himenóptero parasitóide da familia Braconidae ataca 12 a 60% das cochonilhas, mantendo-as em baixos níveis populacionais. A mal-formação de ponteiros atribuída a ácaros eriofiideos ocorreu em 0,3 a 17% dos ramos. Na época de frutificação 5 a 12% dos frutos estavam infestados pelas moscas-das-frutas Ceratitis capitata e Anastrepha sp.

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As pragas inseticidas sobre a mangueira indica podem causar perdas de produção de frutos, como pode ser o caso das cochonilhas. Foi feito levantamento da incidência de cochonilhas Aulacaspis turbecularis e Lecanium sp. e avaliado seu parasitismo para a seleção de medidas fitossanitárias a serem adotadas. Observou-se reduzida a incidência desses insetos que estão sendo mantidos sob eficiente controle exercido pelo braconídeos parasitódes, ocorrendo baixa incidência das cochonilhas com alta porcentagem de parasitismo. As pulverizações contra cochonilhas nos pomares estudados além de dispensáveis, deveriam ser evitadas para a preservação de seus inimigos naturais.

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O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch, é considerado uma das principais pragas de hortaliças e varias outras culturas no Brasil, em áreas onde um considerável volume de acaricidas e anualmente empregado no seu controle. O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade técnica do empregado dos fitoseideos Amblyseius idaeus (Denmark & Muma) e Phytoseiulus macropilis (Banks), comumente encontrados no Brasil, no controle de T. urticae em pepino e morangueiro em Jaguariúna, SP. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 repetições e 4 tratamentos (T1-T4) para o pepino e 5 tratamentos para o morangueiro (T1-T5): T1, testemunha; T2 pulverização semanais de Malation para a exclusão de predadores nativos; T3, liberação periodicos de A. idaeus; T4, liberações periódicas de P.macropilis; T5, pulverizações semanais de avermectina para a exclusão de ácaros fitófagos e predadores nativos. Apenas A. idaeus se estabeleceu na cultura do pepino, reduzindo significativamente a população de T. urticae. Ambas espécies de predadores se estabeleceram na cultura do morango e reduziram significativamente a população de T. urticae.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial antagônico in vitro de rizobactérias contra Bipolaris sp., importante patógeno causador de manchas foliares na cultura do milho. O método adotado foi o de pareamento de colônias. No centro de placas de Petri contendo BDA e circundadas próximo à borda com as rizobactérias, foi depositado um disco de micélio do patógeno. Estas foram incubadas a 28 ± 2ºC, com fotoperíodo de 12h claro/escuro. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e cinco repetições. As avaliações do crescimento diamétrico (mm) foram diárias, sendo, posteriormente, calculado o Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM), que foi comparado entre os tratamentos pelo teste de Scott-Knott (p-valor ≤ 0.05), utilizando-se o programa SISVAR, versão 5.6. As rizobactérias testadas apresentam mecanismos que inibiram o crescimento micelial in vitro de Bipolaris sp. O isolado P23 apresentou maior potencial de inibição contra o patógeno, diferindo estatisticamente de todos os tratamentos, apresentando potencial de utilização em futuros programas de controle biológico da mancha de Bipolaris do milho.

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A importância da utilização de sinergistas está relacionada à minimização da quantidade de inseticida químico necessária para o controle de insetos, podendo contribuir com a diminuição da contaminação ambiental e com a preservação de insetos benéficos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sinergia e a homogeneidade de resposta de lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) a subdose do óleo essencial de Piper aduncum L. (OPA) em combinações com formulações de piretróides comparadas ao butóxido de piperonila (PBO). Foram obtidos fatores de sinergismo (FS) para comparação dos tratamentos entre si. Por contato residual, evidenciou-se significativa potencialização dos inseticidas formulados com lambda-Cialotrina (FS= 87,7), Deltametrina (FS= 1,7 -35,9) e beta-Ciflutrina (FS= 45,0 -58,0). Já por contato tópico, ocorreu significativa potencialização dos inseticidas lambda-Cialotrina (FS= 5,7 ? 5,8), Deltametrina (FS= 6,0) e beta-Ciflutrina (FS= 5,3) quando em combinação com o óleo essencial. Com exceção de lambda-Cialotrina ½ e ¼ PA contato tópico e de beta-Ciflutrina ½ e ¼ OPA contato residual, as demais combinações sinérgicas apresentaram homogeneidade de resposta tanto por contato tópico como residual para pelo menos uma das combinações sinérgicas com o OPA. As combinações do OPA com os piretróides avaliados podem indicar ser este óleo essencial uma opção ao PBO.

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Muitas plantas produzem alguns tipos de substancias, denominados de compostos secundários, que são utilizados por essas espécies que os produzem, como uma forma de defesa contra alguns herbívoros. Essas substancias, costumam apresentar atividades mais especificas, e sabe-se que a maioria deles são facilmente decompostos, quando colocados no meio ambiente. Essas características, quando em nível não exagerado, são qualidades desejáveis para evitar que atinjam organismos não alvos e que acumulem no ambiente. Neste trabalho estamos avaliando a atividade de cerca de 30 espécies de plantas de diferentes regiões do Brasil, utilizando-se como inseto teste, lagartas de Spodoptera frugiperda, que foram eleitas por serem polífagas. Nessas espécies vegetais serão ainda pesquisados os grupos de substancias presentes, através de reações químicas especificas e será verificado seu relacionamento com as atividades, quando houver. Inicialmente foram preparados apenas um tipo de extrato das diferentes partes do vegetal, por percolacao, que foram testados em lagartas de 5o. instar, quanto a deterrencia, impregnando discos de folhas de milho, com o extrato. No final de duas horas os discos foram retirados e procedida a medida de sua área foliar. Os dados foram avaliados comparando-se o consumo da área foliar dos discos tratados e não tratados. Após esse teste, as lagartas são alimentadas por mais 24 horas com o material impregnado com o extrato, e são anotadas as mortalidades. O desenvolvimento das lagartas são acompanhadas até sua muda final. Quando observada atividade deterrente ou mortalidade, são preparados extratos com diferentes tipos de solventes, para avaliar a fração ativa. Ate o momento foram observadas atividades deterrente e inseticida em algumas espécies de plantas do Pantanal e estamos verificando a concentração necessária para se obter essas atividades.

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Para avaliar a erva medicinal Cymbopogon citratus (capim-limao) no controle de fitopatogenos e de plantas daninhas em feijoeiro, foram instalados experimentos utilizando diferentes subprodutos da planta. O oleo essencial de C. citratus a 10% obtido de folhas inibiu totalmente o crescimento micelial de Fusarium solani f. sp phaseoli, Sclerotinia sclerotiorum e Rhizoctonia solani, ao passo que Sclerotium rolfsii apresentou-se menos sensivel, apesar da substancia reduzir significativamente o diametro medio das colonias do fungo. Tambem o oleo de C. citratus a 10% promoveu inibicao total da germinacao de sementes de Digitaria horizontalis (capim-colchao), Sorghum halepense (capim-massambara), Bidens pilosa (picao-preto), Euphorbia heterophylla (amendoim-bravo, leiteiro) e Raphanus raphanistrum (nabica). O oleo inibiu parcialmente a germinacao de Echinochloa crusgalli (capim-arroz) e nao afetou a germinacao de Portulaca oleracea (beldroega). Em casa de vegetacao, o oleo de folhas a 10% afetou a emergencia do feijoeiro, enquanto o po (folha seca moida) incrementou a emergencia para 97% contra 75% e 88% em solos infestados com R. solani e F. solani, respectivamente. Em condicoes de campo, observou-se reducao da incidencia de F. solani e R. solani nas parcelas tratadas com suspensao aquosa de oleo de C. citratus a 1% e 5% no sulco de plantio e em tratamento de sementes a 0,5%. A analise da producao nao evidenciou diferencas significativas entre os tratamentos. Para verificar o efeito da combinacao do uso de C. citratus e da reducao de doses dos herbicidas, foram ultilizados os herbicidas pos-emergentes fomesafen e fenoxaprop-etil nas doses usadas pelo produtor (0,619 l ia/ha de cada produto) e a 80% destas doses. As especies de plantas daninhas predominantes foram: P. oleracea, Eleusine indica (capim-pe-de-galinha) e Amaranthus deflexus (caruru).