954 resultados para Literatura - História e critica - Teoria, etc


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Neste breve artigo o autor se propõe a refletir sobre as recentes reformas curriculares do ensino de História no estado de São Paulo. Analisa as contribuições de professores universitários contratados pela Secretaria de Educação na qualidade de assessores, no processo de elaboração das Propostas Curriculares de 1986 e 1992, bem como as implicações para o ensino de História em geral. Conclui que as reformas curriculares nada reformaram, que houve através delas retrocessos, refluxo conservador que barrou avanços democráticos no ensino de História.

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O objetivo deste texto é o de apresentar um breve histórico das relações entre ficção e história que destaca, dos clássicos da Antigüidade ao pós-estruturalismo, os momentos (ou os autores) que significativamente colocaram esta questão em foco. Tais reflexões tocam, especialmente, as fronteiras do literário e pretendem contribuir para uma investigação sobre o modo como o romance, sem perder sua especificidade estética, pode incorporar o dado histórico. Palavras-chave: Ficção e história; abordagem teórica; Aristóteles; Hegel; Lukács; Bakhtin; Barthes.

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Este estudo apresenta uma análise da obra The God of Small Things, da escritora indiana Arundhati Roy. Apesar de a autora tratar de fatos históricos relativosàs conseqüências da colonização inglesa na Índia, história e ficção estão mescladas em um espaço privilegiado, que remete as personagens principais a uma busca mítica peloparaíso perdido. A opção de Roy pela linguagem e estrutura poéticas favorece uma análise baseada na teoria da Narrativa Poética, conforme formulada por Jean Yves Tadié (1978). Palavras-chave: The God of Small Things. Arundhati Roy. Literatura pós-colonial. Narrativa poética.

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Tem-se como objetivo mostrar um dos aspectos da concepção de literatura brasileira desenvolvida por Antonio Candido em um conjunto de textos publicados entre 1953/5 e 1997. Dentre os três aspectos possíveis – os outros dois são o ritmo histórico e social e o sistema literário – o escolhido foi o ritmo estético, regido pela dialética do local e do cosmopolita, que, para o autor, funcionaria como “lei de evolução da nossa vida espiritual”– “se fosse possível estabelecer uma” (CANDIDO, 1965, p.131) –, presente, de modo decisivo, nas formas de expressão de nossa literatura, em cujo processo histórico se manifesta de modo diverso nas várias etapas do longo percurso que vai da dependência do período colonial até a integração na interdependência cultural de nosso tempo. O autor constrói sua concepção de literatura brasileira em tensão com a noção nacionalista de literatura do Brasil, que, de origem romântica, prossegue no Naturalismo e Modernismo, atingindo tempos ulteriores. Complementam a exposição algumas considerações sobre o processo de difusão e recepção das obras que propagam suas idéias, expressões de sua visão de mundo, “fiel à tradição do humanismo ocidental”(CANDIDO, 2008, p.11).

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Neste artigo, o interessado na pesquisa em periódicos brasileiros do século XIX encontra alguns subsídios importantes como uma breve história da imprensa e das técnicas de composição e impressão de periódicos no Brasil, uma descrição da organização editorial característica dos jornais diários e uma análise do projeto editorial de uma típica revista ilustrada, além de considerações úteis sobre o costumeiro emprego de pseudônimos por autores do período.

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A Revista Feminina, publicação paulista, é composta por um conteúdo bastante variado. Por este motivo, seus artigos e seções têm sido objeto de trabalhos acadêmicos de áreas diversas. Neste artigo, propõe-se comentar as seções e textos que possuam conteúdo literário encontrados nos dois primeiros anos de publicação deste periódico (1915-1916), tendo em vista uma breve e rápida pesquisa que constata a inexistência de trabalhos com esta abordagem. Propõe-se a catalogação e comentário sucinto dos textos de algumas seções de maior destaque, com a finalidade de compreender quais gêneros literários são publicados pela Revista e quais os autores que dela participam. Como resultado, espera-se a confirmação de que há bastante material literário a ser explorado nos referidos números da Revista Feminina, e a conseqüente contribuição para a história da leitura e literatura brasileiras nas primeiras décadas do século XX.

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Partindo-se do pressuposto de que existe uma interligação, por meio da presença da literatura/cultura portuguesa, entre Portugal e a cidade de São Paulo – no período de 1900-1922, caracterizado ainda como pré-modernista brasileiro –, a proposta deste texto dirige-se ao comentário de alguns periódicos (O Estado de S. Paulo; A Vida Moderna; O Pirralho), visto que “[...] há uma história da literatura que se projeta na cidade de S. Paulo; e há uma história da cidade de S. Paulo que se projeta na literatura.” (CANDIDO, 1975). Assim, pretende-se verificar como a presença da literatura/cultura portuguesa (principalmente autores canônicos do século XIX) repercutiu na vida social e intelectual da cidade de São Paulo, para melhor compreensão das formas de sociabilidade, bem como a caracterização das diferentes etapas percorridas pela literatura brasileira em São Paulo.

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Heloísa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam à tarefa de ensinar a ler o texto literário. No primeiro momento, a obra traz reflexões sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulações consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Lourenço, Derrida, Paul de Man e Nino Júdice. Conceitos como a divisão da literatura em períodos históricos e sua classificação em escolas literárias são exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de práticas metodológicas voltadas à abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Camões, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas práticas de leitura sugerem múltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criação e nos caminhos da inventividade.

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Preso em 1926 pelo regime fascista de Mussolini, Antonio Gramsci permaneceu recluso durante 11 anos. Foi durante esse período que o então deputado e secretário-geral do Partido Comunista Italiano escreveu seus Cadernos do Cárcere, um apanhado de escritos marcados pela fragmentação e com passagens consideradas herméticas, cuja interpretação ainda hoje suscita discussões entre os estudiosos de sua obra. A partir dos Cadernos, o cientista social Geraldo Magella Neres analisou a teoria gramsciana, que compara o partido revolucionário ao moderno Príncipe, em referência ao célebre livro de Nicolau Maquiavel, do século XVI. Gramsci vê em ambos a função histórica da construção de uma nova ordem - o príncipe-condottiere como configurador do Estado unificado, embrião político da civilização burguesa, e o partido-príncipe, artífice da hegemonia proletária. Para analisar a formulação gramsciana de partido revolucionário, o autor explora o pensamento do intelectual italiano - que nos Cadernos desenvolve ideias formuladas anteriormente - confrontando-o com as concepções de outros protagonistas do movimento comunista dos anos 1900, como Lênin e Rosa de Luxemburgo. A obra também expõe a evolução das teorias sobre o conceito de partido político na história da civilização ocidental.

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O autor tenta mostrar que Ressurreição, romance publicado por Machado de Assis em 1872, não apenas diverge em parte do gosto literário vigente na época como instaura uma nova temática na tradição romanesca brasileira, que era, então, ainda bastante incipiente: a dúvida. Segundo o pesquisador, por meio de uma técnica que ao mesmo tempo explica os expedientes narrativos e conta a história do protagonista, o narrador consegue fazer confluir para o campo da incerteza tanto o ponto de vista quanto a perspectiva do herói. Há por isso, em Ressurreição, certa suspensão da realidade, que para o pesquisador afasta a obra das abordagens convencionais do romance urbano do romantismo brasileiro e a aproxima do romance mais moderno que se fazia na Europa. Ali, essa modalidade literária adquiriu status de gênero burguês por excelência, por expressar os valores, os costumes e os anseios dessa classe e ainda servir como vigoroso instrumento de análise da nova civilização do capital. Do mesmo modo, para o autor, o romance de Machado, ao redefinir seus próprios procedimentos estruturais e reelaborar sua temática, sofisticando a percepção da realidade, logra promover uma densa análise crítica dos indivíduos e de seus interesses subjacentes às interações sociais. É, neste sentido, um dos embriões dos grandes romances da fase madura do escritor carioca