927 resultados para Literary studies: c 1800 to c 1900
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Two in vitro experiments were conducted to analyse the effects of replacing dietary barley grain with wastes of tomato and cucumber fruits and a 1 : 1 tomato : cucumber mixture on rumen fermentation characteristics and microbial abundance. The control (CON) substrate contained 250 g/kg of barley grain on a dry matter (DM) basis, and another 15 substrates were formulated by replacing 50, 100, 150, 200 or 250 g of barley grain/kg with the same amount (DM basis) of tomato or cucumber fruits or 1 : 1 tomato : cucumber mixture. In Expt 1, all substrates were incubated in batch cultures with rumen micro-organisms from goats for 24 h. Increasing amounts of tomato, cucumber and the mixture of both fruits in the substrate increased final pH and gas production, without changes in final ammonia-nitrogen (NH3-N) concentrations, substrate degradability and total volatile fatty acid (VFA) production, indicating that there were no detrimental effects of any waste fruits on rumen fermentation. Therefore, in Expt 2 the substrates including 250 g of waste fruits (T250, C250 and M250 for tomato, cucumber and the mixture of both fruits, respectively) and the CON substrate were incubated in single-flow continuous-culture fermenters for 8 days. Total VFA production did not differ among substrates, but there were differences in VFA profile. Molar proportions of propionate, isobutyrate and isovalerate were lower and acetate : propionate ratio was greater for T250 compared with CON substrate. Fermentation of substrates containing cucumber (C250 and M250) resulted in lower proportions of acetate, isobutyrate and isovalerate and acetate : propionate ratio, but greater butyrate proportions than the CON substrate. Carbohydrate degradability and microbial N synthesis tended to be lower for substrates containing cucumber than for the CON substrate, but there were no differences between CON and T250 substrates. Abundance of total bacteria, Fibrobacter succinogenes and Ruminococcus flavefaciens, fungi, methanogenic archaea and protozoa were similar in fermenters fed T250 and CON substrates, but fermenters fed C250 and M250 substrates had lower abundances of R. flavefaciens, fungi and protozoa than those fed the CON substrate. Results indicated that tomato fruits could replace dietary barley grain up to 250 g/kg of substrate DM without noticeable effects on rumen fermentation and microbial populations, but the inclusion of cucumber fruits at 250 g/kg of substrate DM negatively affected some microbial populations as it tended to reduce microbial N synthesis and changed the VFA profile. More studies are needed to identify the dietary inclusion level of cucumber which produces no detrimental effects on rumen fermentation and microbial growth.
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No presente estudo sobre o tema: “Desenvolvimento e Justiça na Missão Integral: Uma análise crítica da presença da Teologia e Práxis da Missão Integral no Solo Paulistano” procura-se analisar a presença do conceito de desenvolvimento e justiça da Missão Integral no solo paulistano. Para tal análise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de São Paulo. Esta dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Religião, e pertence à linha de pesquisa “Religião, Sociedade e Cultura”. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que é desenvolvimento e Justiça na Missão Integral? É possível notar a presença desses conceitos na práxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de São Paulo? Após uma análise da Missão Integral e da Igreja pesquisada, foi possível verificar as aproximações e distanciamentos, assim como hipóteses que justificassem esses fatos. No primeiro capítulo foi apresentada a Missão Integral, sua história, teologia e método. No segundo capítulo os conceitos de desenvolvimento e justiça foram trabalhados. O último capítulo apresentou a Primeira Igreja Batista de São Paulo; buscou estabelecer diálogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justiça da Missão Integral e a teologia e práxis da Primeira Igreja Batista de São Paulo.
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A Administração Financeira surge no início do século XIX juntamente com o movimento de consolidação das grandes empresas e a formação dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do século XX. Desde entãoo país conseguiu consolidar alguns centros de excelência em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as áreas de pesquisa no campo, contudo, ainda são poucos os trabalhos que buscam retratar as características da produtividade científica em Finanças. Buscando contribuir para a melhor compreensão do comportamento produtivo dessa área a presente pesquisa estuda sua produção científica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Para tanto são aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford são identificadas três zonas de produtividade sendo o núcleo formado por três revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitação de um recorte tendo como único critério a classificação Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, não identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande número de autores com apenas uma publicação.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa àquela definida pela Lei de Lotka ao nível de α = 0,01 de significância, contudo, pela contagem completa não podemos confirmar a hipótese de homogeneidade das distribuições, além do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parâmetro n é maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanças é menor que a defendida pela teoria.
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To investigate the functional role of different α1-adrenergic receptor (α1-AR) subtypes in vivo, we have applied a gene targeting approach to create a mouse model lacking the α1b-AR (α1b−/−). Reverse transcription–PCR and ligand binding studies were combined to elucidate the expression of the α1-AR subtypes in various tissues of α1b +/+ and −/− mice. Total α1-AR sites were decreased by 98% in liver, 74% in heart, and 42% in cerebral cortex of the α1b −/− as compared with +/+ mice. Because of the large decrease of α1-AR in the heart and the loss of the α1b-AR mRNA in the aorta of the α1b−/− mice, the in vivo blood pressure and in vitro aorta contractile responses to α1-agonists were investigated in α1b +/+ and −/− mice. Our findings provide strong evidence that the α1b-AR is a mediator of the blood pressure and the aorta contractile responses induced by α1 agonists. This was demonstrated by the finding that the mean arterial blood pressure response to phenylephrine was decreased by 45% in α1b −/− as compared with +/+ mice. In addition, phenylephrine-induced contractions of aortic rings also were decreased by 25% in α1b−/− mice. The α1b-AR knockout mouse model provides a potentially useful tool to elucidate the functional specificity of different α1-AR subtypes, to better understand the effects of adrenergic drugs, and to investigate the multiple mechanisms involved in the control of blood pressure.
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The partial molecular characterization of multiple sclerosis (MS)-associated retrovirus (MSRV), a novel retrovirus previously called LM7, is reported. MSRV has been isolated repeatedly from leptomeningeal, choroid plexus and from Epstein–Barr virus-immortalized B cells of MS patients. A strategy based on reverse transcriptase PCR with RNA-purified extracellular virions yielded an initial pol fragment from which other regions of the retroviral genome were subsequently obtained by sequence extension. MSRV-specific PCR primers amplified a pol region from RNA present at the peak of reverse transcriptase activity, coinciding with extracellular viral particles in sucrose density gradients. The same sequence was detected in noncellular RNA from MS patient plasma and in cerebrospinal fluid from untreated MS patients. MSRV is related to, but distinct from, the endogenous retroviral sequence ERV9. Whether MSRV represents an exogenous retrovirus with closely related endogenous elements or a replication-competent, virion-producing, endogenous provirus is as yet unknown. Further molecular epidemiological studies are required to determine precisely the apparent association of virions containing MSRV RNA with MS.
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The discovery that the dilute gene encodes a class V myosin led to the hypothesis that this molecular motor is involved in melanosome transport and/or dendrite outgrowth in mammalian melanocytes. The present studies were undertaken to gain insight into the subcellular distribution of myosin-V in the melanoma cell line B16-F10, which is wild-type for the dilute gene. Immunofluorescence studies showed some degree of superimposed labeling of myosin-V with melanosomes that predominated at the cell periphery. A subcellular fraction highly enriched in melanosomes was also enriched in myosin-V based on Western blot analysis. Immunoelectron microscopy showed myosin-V labeling associated with melanosomes and other organelles. The stimulation of B16 cells with the α-melanocyte-stimulating hormone led to a significant increase in myosin-V expression. This is the first evidence that a cAMP signaling pathway might regulate the dilute gene expression. Immunofluorescence also showed an intense labeling of myosin-V independent of melanosomes that was observed within the dendrites and at the perinuclear region. Although the results presented herein are consistent with the hypothesis that myosin-V might act as a motor for melanosome translocation, they also suggest a broader cytoplasmic function for myosin-V, acting on other types of organelles or in cytoskeletal dynamics.
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Substance P plays an important role in the transmission of pain-related information in the dorsal horn of the spinal cord. Recent immunocytochemical studies have shown a mismatch between the distribution of substance P and its receptor in the superficial laminae of the dorsal horn. Because such a mismatch was not observed by using classical radioligand binding studies, we decided to investigate further the issue of the relationship between substance P and its receptor by using an antibody raised against a portion of the carboxyl terminal of the neurokinin 1 receptor and a bispecific monoclonal antibodies against substance P and horseradish peroxidase. Light microscopy revealed a good correlation between the distributions of substance P and the neurokinin 1 receptor, both being localized with highest densities in lamina I and outer lamina II of the spinal dorsal horn. An ultrastructural double-labeling study, combining preembedding immunogold with enzyme-based immunocytochemistry, showed that most neurokinin 1 receptor immunoreactive dendrites were apposed by substance P containing boutons. A detailed quantitative analysis revealed that neurokinin 1 receptor immunoreactive dendrites received more appositions and synapses from substance P immunoreactive terminals than those not expressing the neurokinin 1 receptor. Such preferential innervation by substance P occurred in all superficial dorsal horn laminae even though neurokinin 1 receptor immunoreactive dendrites were a minority of the total number of dendritic profiles in the above laminae. These results suggest that, contrary to the belief that neuropeptides act in a diffuse manner at a considerable distance from their sites of release, substance P should act on profiles expressing the neurokinin 1 receptor at a short distance from its site of release.
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The use of permeabilized cell models to study nuclear protein import has led to the identification of cytosolic components of the import machinery, including the NLS receptor, p97, Ran/TC4, and nuclear transport factor 2 (NTF2). These proteins are required to reconstitute docking of transport ligand at the nuclear pore complex and subsequent translocation through the nuclear pore. However, a detailed molecular understanding of how these factors mediate protein import is lacking. Here we describe the results of solution and solid phase binding assays, which demonstrate that the small GTPase Ran/TC4 interacts directly with the cytosolic transport factors p97 and NTF2. By preloading recombinant Ran/TC4 with [gamma-32P]GTP or [3H]GDP, we show that the interactions with p97 and NTF2 are specific for the GTP- and GDP-bound forms, respectively. These data together with previous studies lead us to suggest that the interaction of the GTP-bound form of Ran/TC4 with p97 is linked to an early step in the nuclear protein import pathway and that the association of the GDP-bound form of Ran/TC4 with NTF2 helps define vectorial transport.
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These studies were undertaken to investigate the therapeutic mechanism of saturated solutions of KI, used to treat infectious and inflammatory diseases. The addition of 12-50 mM KI to cultured human peripheral blood mononuclear cells resulted in 319-395 mosM final solute concentration and induced interleukin (IL)-8 synthesis. Maximal IL-8 production was seen when 40 mM salt was added (375 mosM) and was equal to IL-8 induced by endotoxin or IL-1 alpha. However, there was no induction of IL-1 alpha, IL-1 beta, or tumor necrosis factor to account for the synthesis of IL-8; the effect of KI was not due to contaminating endotoxins. Hyperosmolar NaCl also induced IL-8 and increased steady-state levels of IL-8 mRNA similar to those induced by IL-1 alpha. IL-8 gene expression was elevated for 96 hr in peripheral blood mononuclear cells incubated with hyperosmolar NaCl. In human THP-1 macrophagic cells, osmotic stimulation with KI, NaI, or NaCl also induced IL-8 production. IL-1 signal transduction includes the phosphorylation of the p38 mitogen-activated protein kinase that is observed following osmotic stress. Using specific blockade of this kinase, a dose-response inhibition of hyperosmolar NaCl-induced IL-8 synthesis was observed, similar to that in cells stimulated with IL-1. Thus, these studies suggest that IL-1 and osmotic shock utilize the same mitogen-activated protein kinase for signal transduction and IL-8 synthesis.
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Focal brain ischemia is the most common event leading to stroke in humans. To understand the molecular mechanisms associated with brain ischemia, we applied the technique of mRNA differential display and isolated a gene that encodes a recently discovered peptide, adrenomedullin (AM), which is a member of the calcitonin gene-related peptide (CGRP) family. Using the rat focal stroke model of middle cerebral artery occlusion (MCAO), we determined that AM mRNA expression was significantly increased in the ischemic cortex up to 17.4-fold at 3 h post-MCAO (P < 0.05) and 21.7-fold at 6 h post-MCAO (P < 0.05) and remained elevated for up to 15 days (9.6-fold increase; P < 0.05). Immunohistochemical studies localized AM to ischemic neuronal processes, and radioligand (125I-labeled CGRP) displacement revealed high-affinity (IC50 = 80.3 nmol) binding of AM to CGRP receptors in brain cortex. The cerebrovascular function of AM was studied using synthetic AM microinjected onto rat pial vessels using a cranial window or applied to canine basilar arteries in vitro. AM, applied abluminally, produced dose-dependent relaxation of preconstricted pial vessels (P < 0.05). Intracerebroventricular (but not systemic) AM administration at a high dose (8 nmol), prior to and after MCAO, increased the degree of focal ischemic injury (P < 0.05). The ischemia-induced expression of both AM mRNA and peptide in ischemic cortical neurons, the demonstration of the direct vasodilating effects of the peptide on cerebral vessels, and the ability of AM to exacerbate ischemic brain damage suggests that AM plays a significant role in focal ischemic brain injury.
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The adenovirus (Ad) early region 3 (E3) genes code for at least four proteins that inhibit the host immune responses mediated by cytotoxic T lymphocytes and tumor necrosis factor alpha. To evaluate the potential use of these immunoregulatory viral functions in facilitating allogeneic cell transplantation, the Ad E3 genes were expressed in pancreatic beta cells in transgenic mice under control of the rat insulin II promoter. Transgenic H-2b/d (C57BL/6 x BALB/c) islets, expressing the Ad E3 genes, remained viable for at least 94 days after transplantation under the kidney capsule of BALB/c (H-2d) recipients. Nontransgenic H-2b/d control islets were rejected as anticipated between 14 and 28 days. Histological analysis of the transplanted transgenic islets revealed normal architecture. Immunohistochemical studies with antisera to islet hormones revealed the presence of both beta and non-beta islet cells, suggesting a propagation of the immunosuppressive effect of Ad proteins from beta cells to other islet cells. The use of viral genes, which have evolved to regulate virus-host interactions, to immunosupress the anti-genicity of donor transplant tissue suggests additional ways for prolonging allograft survival. In addition, these findings have implications for designing Ad vectors for gene therapy.
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Il tatto assume un'importanza fondamentale nella vita quotidiana, in quanto ci permette di discriminare le caratteristiche fisiche di un oggetto specifico, di identificarlo e di eventualmente integrare le suddette informazioni tattili con informazioni provenienti da altri canali sensoriali. Questa è la componente sensoriale-discriminativa del tatto. Tuttavia quotidianamente il tatto assume un ruolo fondamentale durante le diverse interazioni sociali, positive, come quando abbracciamo o accarezziamo una persona con cui abbiamo un rapporto affettivo e negative, per esempio quando allontaniamo una persona estranea dal nostro spazio peri-personale. Questa componente è la cosiddetta dimensione affettiva-motivazionale, la quale determina la codifica della valenza emotiva che l'interazione assume. Questa componente ci permette di creare, mantenere o distruggere i legami sociali in relazione al significato che il tocco assume durante l'interazione. Se per esempio riceviamo una carezza da un familiare, questa verrà percepita come piacevole e assumerà un significato affiliativo. Questo tipo di tocco è comunente definito come Tocco Sociale (Social Touch). Gli aspetti discriminativi del tatto sono stati ben caratterizzati, in quanto storicamente, il ruolo del tatto è stato considerato quello di discriminare le caratteristiche di ciò che viene toccato, mentre gli aspetti affettivi sono stati solo recentemente indagati considerando la loro importanza nelle interazioni sociali. Il tocco statico responsabile dell'aspetto discriminante attiva a livello della pelle le grandi fibre mieliniche (Aβ), modulando a livello del sistema nervoso centrale le cortecce sensoriali, sia primarie che secondarie. Questo permette la codifica a livello del sistema nervoso centrale delle caratteristiche fisiche oggettive degli oggetti toccati. Studi riguardanti le caratteristiche del tocco affiliativo sociale hanno messo in evidenza che suddetta stimolazione tattile 1) è un particolare tocco dinamico che avviene sul lato peloso delle pelle con una velocità di 1-10 cm/sec; 2) attiva le fibre amieliniche (fibre CT o C-LTMRs); 3) induce positivi effetti autonomici, ad esempio la diminuzione della frequenza cardiaca e l'aumento della variabilità della frequenza cardiaca; e 4) determina la modulazione di regioni cerebrali coinvolte nella codifica del significato affiliativo dello stimolo sensoriale periferico, in particolare la corteccia insulare. Il senso del tatto, con le sue due dimensioni discriminativa e affiliativa, è quotidianamente usato non solo negli esseri umani, ma anche tra i primati non umani. Infatti, tutti i primati non umani utilizzano la componente discriminativa del tatto per identificare gli oggetti e il cibo e l'aspetto emotivo durante le interazioni sociali, sia negative come durante un combattimento, che positive, come durante i comportamenti affiliativi tra cui il grooming. I meccanismi di codifica della componente discriminativa dei primati non umani sono simili a quelli umani. Tuttavia, si conosce ben poco dei meccanismi alla base della codifica del tocco piacevole affiliativo. Pur essendo ben noto che i meccanorecettori amilienici C-LTMRs sono presenti anche sul lato peloso della pelle dei primati non umani, attualmente non ci sono studi riguardanti la correlazione tra il tocco piacevole e la loro modulazione, come invece è stato ampiamente dimostrato nell'uomo. Recentemente è stato ipotizzato (Dunbar, 2010) il ruolo delle fibre C-LTMRs durante il grooming, in particolare durante il cosiddetto swepping. Il grooming è costituito da due azioni motorie, lo sweeping e il picking che vengono eseguite in modo ritmico. Durante lo sweeping la scimmia agente muove il pelo della scimmia ricevente con un movimento a mano aperta, per poter vedere il preciso punto della pelle dove eseguire il picking, ovvero dove prendere la pelle a livello della radice del pelo con le unghie dell'indice e del pollice e tirare per rimuovere parassiti o uova di parassiti e ciò che è rimasto incastrato nel pelo. Oltre il noto ruolo igenico, il grooming sembra avere anche una importante funzione sociale affiliativa. Come la carezza nella società umana, cosi il grooming tra i primati non umani è considerato un comportamento. Secondo l'ipotesi di Dunbar l'attivazione delle C-LTMRs avverrebbe durante lo sweeping e questo porta a supporre che lo sweeping, come la carezza umana, costituisca una componente affiliativa del grooming, determinando quindi a contribuire alla sua codifica come comportamento sociale. Fino ad ora non vi è però alcuna prova diretta a sostegno di questa ipotesi. In particolare, 1) la velocità cui viene eseguito lo sweeping è compatibile con la velocità di attivazione delle fibre CT nell'uomo e quindi con la velocità tipica della carezza piacevole di carattere sociale affiliativo (1-10 cm/sec)?; 2) lo sweeping induce la stessa modulazione del sistema nervoso autonomo in direzione della modulazione del sistema vagale, come il tocco piacevole nell'uomo, attraverso l'attivazione delle fibre CT?; 3) lo sweeping modula la corteccia insulare, cosi come il tocco piacevole viene codificato come affiliativo nell'uomo mediante le proiezioni delle fibre CT a livello dell'insula posteriore? Lo scopo del presente lavoro è quella di testare l'ipotesi di Dunbar sopra citata, cercando quindi di rispondere alle suddette domande. Le risposte potrebbero consentire di ipotizzare la somiglianza tra lo sweeping, caratteristico del comportamento affiliativo di grooming tra i primati non umani e la carezza. In particolare, abbiamo eseguito 4 studi pilota. Nello Studio 1 abbiamo valutato la velocità con cui viene eseguito lo sweeping tra scimmie Rhesus, mediante una analisi cinematica di video registrati tra un gruppo di scimmie Rhesus. Negli Studi 2 e 3 abbiamo valutato gli effetti sul sistema nervoso autonomo dello sweeping eseguito dallo sperimentatore su una scimmia Rhesus di sesso maschile in una tipica situazione sperimentale. La stimolazione tattile è stata eseguita a diverse velocità, in accordo con i risultati dello Studio 1 e degli studi umani che hanno dimostrato la velocità ottimale e non ottimale per l'attivazione delle C-LTMRs. In particolare, nello Studio 2 abbiamo misurato la frequenza cardiaca e la variabilità di questa, come indice della modulatione vagale, mentre nello Studio 3 abbiamo valutato gli effetti dello sweeping sul sistema nervoso autonomo in termini di variazioni di temperatura del corpo, nello specifico a livello del muso della scimmia. Infine, nello Studio 4 abbiamo studiato il ruolo della corteccia somatosensoriale secondaria e insulare nella codifica dello sweeping. A questo scopo abbiamo eseguito registrazioni di singoli neuroni mentre la medesima scimmia soggetto sperimentale dello Studio 2 e 3, riceveva lo sweeping a due velocità, una ottimale per l'attivazione delle C-LTMRs secondo gli studi umani e i risultati dei tre studi sopra citati, ed una non ottimale. I dati preliminari ottenuti, dimostrano che 1) (Studio 1) lo sweeping tra scimmie Rhesus viene eseguito con una velocità media di 9.31 cm/sec, all'interno dell'intervallo di attivazione delle fibre CT nell'uomo; 2) (Studio 2) lo sweeping eseguito dallo sperimentatore sulla schiena di una scimmia Rhesus di sesso maschile in una situazione sperimentale determina una diminuzione della frequenza cardiaca e l'aumento della variabilità della frequenza cardiaca se eseguito alla velocità di 5 e 10 cm/sec. Al contrario, lo sweeping eseguito ad una velocità minore di 1 cm/sec o maggiore di 10 cm/sec, determina l'aumento della frequenza cardiaca e la diminuzione della variabilità di questa, quindi il decremento dell'attivazione del sistema nervoso parasimpatico; 3) (Studio 3) lo sweeping eseguito dallo sperimentatore sulla schiena di una scimmia Rhesus di sesso maschile in una situazione sperimentale determina l'aumento della temperatura corporea a livello del muso della scimmia se eseguito alla velocità di 5-10 cm/sec. Al contrario, lo sweeping eseguito ad una velocità minore di 5 cm/sec o maggiore di 10 cm/sec, determina la diminuzione della temperatura del muso; 4) (Studio 4) la corteccia somatosensoriale secondaria e la corteccia insulare posteriore presentano neuroni selettivamente modulati durante lo sweeping eseguito ad una velocità di 5-13 cm/sec ma non neuroni selettivi per la codifica della velocità dello sweeping minore di 5 cm/sec. Questi risultati supportano l'ipotesi di Dunbar relativa al coinvolgimento delle fibre CT durante lo sweeping. Infatti i dati mettono in luce che lo sweeping viene eseguito con una velocità (9.31 cm/sec), simile a quella di attivazione delle fibre CT nell'uomo (1-10 cm/sec), determina gli stessi effetti fisiologici positivi in termini di frequenza cardiaca (diminuzione) e variabilità della frequenza cardiaca (incremento) e la modulazione delle medesime aree a livello del sistema nervoso centrale (in particolare la corteccia insulare). Inoltre, abbiamo dimostrato per la prima volta che suddetta stimolazione tattile determina l'aumento della temperatura del muso della scimmia. Il presente studio rappresenta la prima prova indiretta dell'ipotesi relativa alla modulazione del sistema delle fibre C-LTMRs durante lo sweeping e quindi della codifica della stimolazione tattile piacevole affiliativa a livello del sistema nervoso centrale ed autonomo, nei primati non umani. I dati preliminari qui presentati evidenziano la somiglianza tra il sistema delle fibre CT dell'uomo e del sistema C-LTMRs nei primati non umano, riguardanti il Social Touch. Nonostante ciò abbiamo riscontrato alcune discrepanze tra i risultati da noi ottenuti e quelli invece ottenuti dagli studi umani. La velocità media dello sweeping è di 9.31 cm / sec, rasente il limite superiore dell’intervallo di velocità che attiva le fibre CT nell'uomo. Inoltre, gli effetti autonomici positivi, in termini di battito cardiaco, variabilità della frequenza cardiaca e temperatura a livello del muso, sono stati evidenziati durante lo sweeping eseguito con una velocità di 5 e 10 cm/sec, quindi al limite superiore dell’intervallo ottimale che attiva le fibre CT nell’uomo. Al contrario, lo sweeping eseguito con una velocità inferiore a 5 cm/sec e superiore a 10 cm/sec determina effetti fisiologici negativo. Infine, la corteccia insula sembra essere selettivamente modulata dallo stimolazione eseguita alla velocità di 5-13 cm/sec, ma non 1-5 cm/sec. Quindi, gli studi sul sistema delle fibre CT nell’uomo hanno dimostrato che la velocità ottimale è 1-10 cm/sec, mentre dai nostri risultati la velocità ottimale sembra essere 5-13 cm / sec. Quindi, nonostante l'omologia tra il sistema delle fibre CT nell'umano deputato alla codifica del tocco piacevole affiliativo ed il sistema delle fibre C-LTMRs nei primati non umani, ulteriori studi saranno necessari per definire con maggiore precisione la velocità ottimale di attivazione delle fibre C-LTMR e per dimostrare direttamente la loro attivazione durante lo sweeping, mediante la misurazione diretta della loro modulazione. Studi in questa direzione potranno confermare l'omologia tra lo sweeping in qualità di tocco affiliativo piacevole tra i primati non umani e la carezza tra gli uomini. Infine, il presente studio potrebbe essere un importante punto di partenza per esplorare il meccanismo evolutivo dietro la trasformazione dello sweeping tra primati non umani, azione utilitaria eseguita durante il grooming, a carezza, gesto puramente affiliativo tra gli uomini.
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A biomonitorização humana ou biomonitoramento (BH) é definido como a medida periódica de determinada substância química ou seu metabólito em fluidos biológicos, principalmente sangue e urina, de uma população com o objetivo de avaliar a exposição e os riscos à saúde. Tal método tem se tornado comum em países desenvolvidos, porém ainda é uma prática pouco utilizada no Brasil. Isso ocorre pela dificuldade de coleta, armazenamento e transporte das amostras, principalmente em regiões sem infraestrutura e de difícil acesso. Diante disso, alguns procedimentos alternativos de coleta de amostra vêm sendo propostos. Um destes procedimentos é o Dried Blood Spot (DBS) ou coleta e armazenamento de amostra em papel-cartão. Este método oferece uma série de vantagens sobre os procedimentos de coleta convencionais, principalmente por reduzir consideravelmente o volume de amostra coletada. Entretanto, pouco se sabe sobre a estabilidade dos analitos após a deposição da amostra no cartão e do risco de contaminação da amostra pelo substrato sólido. Além disso, procedimentos de extração dos analitos do papel, para posterior quantificação, ainda não estão totalmente estabelecidos. Neste sentido, o presente trabalho avaliou de forma sistemática o procedimento de coleta de sangue por DBS visando sua futura aplicação em programas de biomonitoramento no Brasil para determinação dos elementos químicos As, Cd, Cu, Hg, Mn, Pb, Se e Zn por espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Para isso, no estudo foram utilizadas três diferentes marcas comerciais de cartão coletor: Whatman 903(TM), Munktell(TM), e DMPK-C(TM). Todas as marcas de cartão apresentaram baixas concentrações dos elementos químicos. Após a deposição da amostra no papel cartão verificou-se que a concentração dos elementos químicos manteve-se estável por um período de pelo menos 60 dias (temperatura ambiente e ao abrigo da luz). Foi otimizado o método de extração dos analitos do substrato, com melhor condição obtida após a imersão do papel (corte circular de diâmetro de 1/2´´) por 60 minutos em solução extratora (0,5% v/v HNO3 e 0,01% v/v Triton(TM) X-100) na proporção de 1:50 v/v, seguida de 10 segundos de agitação por vortex. Após a extração, a solução resultante contendo os analitos foi diretamente injetada no ICP-MS. Cabe também destacar que não foram observadas diferenças estatísticas nas concentrações dos elementos químicos com coleta de sangue da veia do antebraço (sangue venoso) ou do dedo (sangue capilar). Os resultados obtidos no presente estudo, devem contribuir para a implementação deste procedimento em análises de elementos químicos (biomonitoramento da população brasileira), principalmente considerando as dificuldades de coleta, armazenamento e transporte de amostras clínicas em nosso país por sua extensão territorial. Além disso, este procedimento pode facilitar estudos com populações vulneráveis e que vivem em áreas remotas e de difícil acesso.
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Objective: To know the impact of the Dynesys system on the functional outcomes in patients with spinal degenerative diseases. Summary of background data: Dynesys system has been proposed as an alternative to vertebral fusion for several spinal degenerative diseases. The fact that it has been used in people with different diagnosis criteria using different tools to measure clinical outcomes makes very difficult unifying the results available nowadays. Methods: The data base of Medlars Online International Literature (MEDLINE) via PubMed©, EMBASE©, and the Cochrane Library Plus were reviewed in search of all the studies published until November 2012 in which an operation with Dynesys in patients with spinal degenerative diseases and an evaluation of the results by an analysis of functional outcomes had taken place. No limits were used to article type, date of publication or language. Results: A total of 134 articles were found, 26 of which fulfilled the inclusion criteria after being assessed by two reviewers. All of them were case series, except for a multicenter randomized clinical trial (RCT) and a prospective case-control study. The selected articles made a total of 1507 cases. The most frequent diagnosis were lumbar spinal canal stenosis (LSCS), degenerative disc disease (DDD), degenerative spondylolisthesis (DS) and lumbar degenerative scoliosis (LDS). In cases of lumbar spinal canal stenosis Dynesys was associated to surgical decompression. Several tools to measure the functional disability and general health status were found. Oswestry Disability Index (ODI), the ODI Korean version (K-Odi), Prolo, Sf-36, Sf-12, Roland-Morris disability questionnaire (RMDQ), and the pain Visual Analogue Scale (VAS) were the most used. They showed positive results in all cases series reviewed. In most studies the ODI decreased about 25% (e.g. from a score of 85% to 60%). Better results when dynamic fusion was combined with nerve root decompression were found. Functional outcomes and leg pain scores with Dynesys were statistically non-inferior to posterolateral spinal fusion using autogenous bone. When Dynesys and decompression was compared with posterior interbody lumbar fixation (PLIF) and decompression, differences in ODI and VAS were not statistically significant. Conclusions: In patients with spinal degenerative diseases due to degenerative disc disorders, spinal canal stenosis and degenerative spondylolisthesis, surgery with Dynesys and decompression improves functional outcomes, decreases disability, and reduces back and leg pain. More studies are needed to conclude that dynamic stabilization is better than posterolateral and posterior interbody lumbar fusion. Studies comparing Dynesys with decompression against decompression alone should be done in order to isolate the effect of the dynamic stabilization.
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Team handball is an Olympic sport played professionally in many European countries. Nevertheless, a scientific knowledge regarding women's elite team handball demands is limited. Thus, the purpose of this article was to review a series of studies (n = 33) on physical characteristics, physiological attributes, physical attributes, throwing velocity, and on-court performances of women's team handball players. Such empirical and practical information is essential to design and implement successful short-term and long-term training programs for women's team handball players. Our review revealed that (a) players that have a higher skill level are taller and have a higher fat-free mass; (b) players who are more aerobically resistant are at an advantage in international level women team handball; (c) strength and power exercises should be emphasized in conditioning programs, because they are associated with both sprint performance and throwing velocity; (d) speed drills should also be implemented in conditioning programs but after a decrease in physical training volume; (e) a time-motion analysis is an effective method of quantifying the demands of team handball and provides a conceptual framework for the specific physical preparation of players. According to our results, there are only few studies on on-court performance and time-motion analysis for women's team handball players, especially concerning acceleration profiles. More studies are needed to examine the effectiveness of different training programs of women's team handball players' physiological and physical attributes.