1000 resultados para Legislação de Medicamentos
Resumo:
O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Avaliação econômica de tecnologias em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade são discutido os princípios gerais da economia em saúde e sua importância dentro do SUS. E por fim, a unidade 3 objetiva apresentar os conceitos básicos e os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos alopáticos e fitoterápicos e seus impactos na assistência farmacêutica.
Resumo:
O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Educação em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos homeopáticos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade, são discutido os modelos de práticas educativas em saúde e a relação da educação em saúde com a promoção da saúde. E por fim, a unidade 3 objetiva discutir compreender as aplicações da homeopatia e identificar os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos homeopáticos na gestão da assistência farmacêutica.
Resumo:
Este Módulo está organizado em 3 unidades de aprendizagem: Programação de medicamentos, Aquisição de medicamentos e Armazenamento e distribuição de medicamentos. São abordados temas como: Definição e objetivo da programação de medicamentos; Métodos de programação; Controle e gestão de estoques de medicamentos; Definição e objetivo da aquisição; Financiamento da aquisição de medicamentos no serviço público; Modalidades de licitação pública; Princípios e fases da licitação pública; Elaboração do edital de licitação; Definição e objetivo do armazenamento e da distribuição dos medicamentos; Central de Abastecimento Farmacêutico; Procedimentos de armazenagem e distribuição de medicamentos; Resíduos de saúde.
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A digoxina é um agente que melhora a contratilidade do miocárdio (efeito inotrópico positivo), e mantém, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina não é capaz de reduzir a mortalidade da IC, mas promove uma melhora da qualidade de vida, contribuindo para o alívio dos sintomas e reduzindo as taxas de internação hospitalar. Tais benefícios acontecem mesmo nos pacientes em ritmo sinusal, ou seja, sem fibrilação atrial. A principal indicação da digoxina é no paciente com IC que mantém sintomas a despeito do tratamento otimizado (indicação classe IIa, nível de evidência B). Tal tratamento otimizado inclui diurético de alça em doses tituladas, medicamentos de ação neurohumoral (IECA e espironolactona) e um betabloqueador. Trata-se de um medicamento potencialmente tóxico, sobretudo se doses elevadas ou não corrigidas são prescritas para pacientes idosos e com insuficiência renal. Arritmias atriais ou ventriculares, bloqueio atrioventricular, náuseas, vômitos e distúrbios visuais são as manifestações mais comuns da intoxicação digitálica. Evitar doses altas do medicamento (lembrando que 0,125 mg é a dose ideal para a maioria dos pacientes), manter os níveis de potássio e magnésio normais, e atentar para a associações que aumentam os níveis séricos da digoxina (alguns antibióticos, amiodarona, propafenona, verapamil) são as melhores estratégias para o uso seguro da droga. Os níveis séricos precisam ser monitorados em pacientes mais propensos à intoxicação, e níveis seguros estão entre 0,5 e 0,9 ng/ml. Com tais cuidados o tratamento será seguro para a maioria dos pacientes.
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A profilaxia com antibióticos em valvopatas está indicada em alguns casos selecionados, com o objetivo de reduzir o risco de uma endocardite bacteriana, que é uma complicação grave, ainda hoje com grande morbimortalidade, variando de 17 a 36%. A partir de 2007 houve uma reformulação das indicações de profilaxia antibiótica para endocardite em valvopatas, agora restrita a casos selecionados de pacientes de alto risco e procedimentos de alto risco. Caso a profilaxia esteja indicada, ela será feita em dose única, com antibióticos voltados para a cobertura da flora oral/respiratória, do seguinte modo: • Amoxacilina 2g, V.O, 30 a 60 minutos antes do procedimento. Pacientes alérgicos a penicilina podem usar Cefalexina 2g V.O ou Clindamicina 600 mg V.O ou Azitromicina 500 mg V.O ou Claritromicina 500 mg V.), sempre 30-60 minutos antes do procedimento. Se não houver possibilidade da via oral, os esquemas são: • Ampicilina 2g IM ou IV e, para pacientes alérgicos, Cefazolina 1g IM/IV ou Ceftriaxone 1g IM/IV ou Clindamicina 600 mg IM/IV.
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A insulina é a mais efetiva medicação hipoglicemiante conhecida. De modo geral, no paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 a utilização da insulina é menos frequente do que deveria, e seu inicio tende a ser tardio. A natureza progressiva do DM2 e de suas terapias deve ser rotineiramente explicada aos pacientes. Este material destina-se a profissionais de saúde e tem como objetivo discutir de maneira prática o uso de insulina em portadores de DM2.
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O atual projeto de intervenção teve como finalidade de averiguar falta de informação sobre medicamentos anti-hipertensivos e antidiabéticos orais e o uso errôneo dos mesmos no Posto de Saúde Marcelina Tereza Carvalho – Município de Jaru/Rondônia. Foram analisados os prontuários de 32 pacientes que são portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus não insulino-dependentes, dando início ao programa hiperdia. Chegamos à conclusão que dos 32 pacientes escolhidos, praticamente nenhum paciente tinha informações básicas sobre as referidas doenças e os medicamentos que faziam uso para controle das mesmas quase que indiscriminadamente, sem terem sido corretamente informados e orientados pelos profissionais médicos e enfermeiros que os receitaram anteriormente, como horário correto de usar os medicamentos, do que se tratava a doença, como ter melhor qualidade de vida com a doença, como manter a doença estável e controlada, contudo ao concluir o projeto notamos que os 32 pacientes conseguiram melhora em sua qualidade de vida e passaram a ter suas doenças controladas e estáveis.
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Como sabemos ao envelhecer se aumentam os problemas de saúde, com isso acarreta o uso de vários medicamentos, nos mais diversos horários, entre estes problemas estão o de ordem mental, o que dificulta ainda mais a assimilação correta dos medicamentos por parte dos idosos.Com uma demanda grande de clientes, os profissionais de saúde não conseguem prestar uma assistência, tão eficaz a ponto de sanar todas as dúvidas dos idosos em relação ao seu receituário, muito menos podem se dirigir até a casa deles a fim de certificarem se estão fazendo o uso correto de todos os medicamentos.Com tantas informações surgindo, tantos medicamentos, se vê a importância de uma intervenção, neste momento surgi um material lúdico, a caixa lúdica de medicamentos a qual trará a estes idosos maior autonomia e melhor compreensão em relação aos horários de teus medicamentos.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica altamente prevalente e também um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adesão dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de saúde, sobretudo ao tratamento medicamentoso, é um problema comum, e solucioná-lo é de fundamental importância para o sucesso da terapêutica instituída. Tendo em vista que há pacientes hipertensos com insatisfatório controle pressórico na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família 16, no Jardim Serra Dourada, município de Santo Antônio do Descoberto-GO, e com a consciência de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adesão terapêutica, o presente Projeto de Intervenção tem o objetivo principal de elevar a adesão de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vários idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com pressão arterial não controlada e baixa adesão ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da intervenção com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adesão ao tratamento medicamentoso, bem como redução na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuição importante nos níveis tensionais sistólicos e diastólicos. Novas experiências similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porém, atentando-se a um planejamento estratégico que ultrapasse as dificuldades encontradas.
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Esta segunda opinião formativa contempla como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos.
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O conteúdo abordado demonstrou a importância do processo de seleção de medicamentos para a promoção do acesso e do uso racional de medicamentos. Para tanto, são apresentados os responsáveis pela seleção de medicamentos no Brasil e no mundo, os critérios utilizados para a seleção de medicamentos essenciais, bem como as atribuições e o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). O final de conteúdo ainda permitirá que o estudante reflita sobre a produção de informação sobre medicamentos e sobre a atuação do farmacêutico, além de discutir outras possíveis demandas da CFT, como a judicialização do direito à saúde, as pactuações da política de medicamentos e a implantação de novos serviços.
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O conteúdo trata do desenvolvimento da atividade de programação de medicamentos, com destaque para os diferentes métodos de programação de medicamentos, os conceitos fundamentais para o controle de estoques de medicamentos e os conceitos fundamentais da atividade de gerenciamento de estoques de medicamentos.
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Este conteúdo trata da aquisição de medicamentos no serviço público de saúde. Apresenta o objetivo da aquisição, bem como a forma de pactuação e o financiamento da aquisição de medicamentos no serviço público; com ênfase para as diferentes modalidades de licitação pública, para os princípios constitucionais e as fases do processo de licitação e os procedimentos para elaboração de um edital de licitação de medicamentos.
Resumo:
O conteúdo trata do desenvolvimento de atividades de armazenamento e de distribuição de medicamentos. Aborda os procedimentos para a organizaçâo da Central de Abastecimento Farmacêutico e a maneira correta de realizar o descarte de resíduos de saúde.
Resumo:
Este material aborda qual a influência da cultura intrínseca do usuário em relação ao conceito de doença no contexto socio-cultural do uso do medicamento, além de introduzir os conceitos humanistas sob a perspectiva da antropologia buscando ampliar a visão e sensibilizar os profissionais da saúde sobre a importância dessa ciência tornando mais claro o papel do gestor na garantia da qualidade do serviço público. Trata, também, da dispensação de medicamentos à luz da noção de cultura e das práticas de autoatenção, sob uma abordagem da antropologia na perspectiva do usuário. Esta abordagem tem por objetivo que profissional farmacêutico tenha uma perspectiva além do saber biomédico e assim possa compreender melhor os conceitos de adesão, eficácia e uso racional de medicamentos.