966 resultados para LARYNGEAL MUCOSA


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A domesticação do cavalo, levou o mesmo a ser exigido em funções orgânicas pelas atividades atlética e de trabalho as quais dependem do bom funcionamento da parte superior do aparelho respiratório, entre outras. Assim, patologias que afetam suas estruturas merecem destaque na literatura. Neste artigo são discutidas duas destas patologias (condrite da cartilagem aritenóide e hemiplegia laringeana), seu diagnóstico, achados endoscópicos, tratamentos e prognóstico.

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A implantação do ureter no cólon descendente advém da impossibilidade de reimplantá-lo na vesícula urinária, devido a perdas substanciais do tecido ureteral. O presente trabalho avaliou as alterações macroscópicas, microscópicas e laboratoriais em cães submetidos à ureterocoloanastomose esquerda. Foram utilizados 8 cães adultos, hígidos, de ambos os sexos. A técnica operatória consistiu na ligadura do coto distal do ureter próximo à bexiga e na implantação de um curto seg- mento do coto proximal, através de um túnel submucoso, na face antimesentérica do cólon. Realizou-se dosagens séricas de uréia, creatinina, sódio e potássio no pré-operatório, 2, 7, 15 e 30 dias após a cirurgia. Um total de 6 animais foram observados por 30 dias, e outros dois foram observados durante 7 e 180 dias, res- pectivamente. Todos apresentaram fezes moles durante o decorrer do experimento. Ao exame macroscópico, todos os animais apresentaram dilatação ureteral e pielonefrites. Azotemia transitória e hidronefrose foram observadas no animal mantido por 7 dias, e em mais quatro animais, mantidos por 30 dias, também se observou hidronefrose. O animal mantido por 180 dias demonstrou hidronefrose ao exame ultrasono gráfico aos 30 dias de evolução, mas a mesma não foi observada quando se realizou a necropsia. em um animal, mantido por 30 dias , houve um aumento nos níveis de creatinina nos dias 7, 15 e 30, entretanto estes permaneceram dentro dos limites fisiológicos. Nenhuma alteração foi observada no exame histológico da mucosa intestinal exposta à drenagem de urina. As poucas alterações encontradas nas análises laboratoriais não comprometeram a saúde dos animais, e, considerando que não foram encontradas lesões na mucosa intestinal analisada, é possível concluir que a ureterocoloanastomose é um procedimento viável para ser usada por um curto período de tempo.

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O líquen plano é uma das doenças dermatológicas mais comuns que acometem a cavidade bucal, com prevalência de 1% a 2% na população geral. Contudo, apesar de relativamente freqüente, o líquen plano bucal é alvo de muita controvérsia, especialmente em relação ao seu potencial de malignização. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo tecer considerações clínicas e histopatológicas a respeito do líquen plano bucal, favorecendo seu entendimento por parte dos profissionais da saúde e, conseqüentemente, reforçando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes acometidos pela doença. CONCLUSÃO: A possibilidade da lesão sofrer transformação maligna justifica a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.

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O manejo pré-abate dos suínos, quando realizado de maneira inadequada, pode proporcionar perdas qualitativas e quantitativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso dos suínos no frigorífico (PDF) (3, 5, 7 e 9 horas) e da posição do box na carroceria do caminhão (PBO) sobre a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 130,0±9,9kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), relativo à estação do ano e à granja avaliada o PDF, PBO e a interação entre PDF x BL. Não houve efeito significativo do PDF nas variáveis estudadas. Verificou-se efeito significativo da PBO somente sobre a perda de peso corporal dos suínos, sendo que animais transportados na parte da frente perderam mais peso em relação aos transportados nos boxes do meio e de trás. Observou-se que somente 11% dos suínos apresentaram ELG característico de úlcera gástrica e que uma elevada porcentagem de suínos (41,9%) apresentou ELG grau 1, caracterizando paraqueratose. Conclui-se que suínos transportados em boxes localizados na parte frontal da carroceria do caminhão apresentam maior perda de peso corporal do que os demais e que a variação de 3 a 9 horas no período de descanso no frigorífico não afeta a perda de peso corporal nem as características do estômago dos animais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tempo de jejum (9, 12, 15 e 18 horas) dos animais na granja (TJG) e da posição na carroceria do caminhão (PBO) durante o transporte da granja ao frigorífico sobre: a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 134,51±11,80kg. No modelo, foram considerados os efeitos de bloco (estação do ano, BL), TJG, PBO e da interação entre BL x TJG. Verificou-se efeito significativo do TJG apenas sobre o peso do conteúdo estomacal. Não se observou efeito significativo da PBO sobre qualquer das variáveis avaliadas. Dos suínos avaliados, 90,3% apresentaram PEC menor que 500 gramas e 8,56% com PEC entre 500 e 800 gramas. A prevalência de suíno com ELG foi baixa (14,97%), sendo que, dos animais com ELG, 13,90% apresentaram lesão de grau 1 e 1,09% eram grau dois. Conclui-se que animais submetidos a jejum na granja de 15 horas apresentam menor peso do conteúdo estomacal ao abate.

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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.

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Foi testado in vivo a sensibilidade de Giardia muris a quatro drogas comumente usadas no tratamento da giardíase humana. Foram utilizados 7 grupos de animais, com 12 camundongos cada, sendo que o grupo controle recebeu apenas solução salina 0,15M (0,5ml/animal). Os demais grupos receberam em dose única: metronidazole e furazolidone (500mg/kg), tinidazole e secnidazole (200mg/kg). A eficácia das drogas foi avaliada através da contagem de cistos nas fezes e pela ausência de trofozoítos no intestino. O metronidazole foi a droga mais eficaz. Os cortes histológicos mostraram diferenças entre o padrão da mucosa intestinal de animais normais e parasitados. No entanto, não se observou diferença entre o padrão de mucosa de animais infectados tratados e não tratados, o que sugere que estas alterações podem ser causadas pelo parasito e não pelas drogas.

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Morphological and phenotypical patterns of proliferative epithelial lesions induced in the gastric stump mucosa by duodenal content reflux after Billroth II partial gastrectomy (BII) were evaluated in rats. Control animals were either sham-operated or submitted at different times after BII to Roux-en-Y (RY) surgical procedure which prevents duodenal reflux. The lesions were analysed using routine haematoxylin and eosin staining, immunohistochemical staining for pepsinogen isoenzyme 1 and histochemical procedures for mucins (paradoxical Concanavalin A, galactose oxidase Schiff and sialidase galactose oxidase Schiff reactions). Mucosal hyperplasia (H) was observed in the group submitted to BII procedure 6 weeks after surgery. Adenomatous hyperplasia (AH) also appeared 6 weeks after induction of the reflux and its incidence and size increased until the 54th week of the experiment. RY procedure performed in the normal animals at the beginning of the experiment or at the 24th week after BII gastrectomy led to a significantly lower incidence of AH which was related to the moment of surgery. Most of H was due to pyloric mucosal hyperplasia. AH consisted mainly of gastric type glands but in some animals glands of the intestinal type Were present probably originating from the intestinal mucosa. Six mucinous adenocarcinomas were observed, all of them of intestinal type. This study demonstrates that AH induced by BII procedure is a reversible lesion and that the anomalous epithelial proliferation in the stoma may lead to adenocarcinomas.

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Syngonanthus arthrotrichus SILVEIRA, popularly known as sempre-vivas mini-saia, is found in mountains of the Espinhaco range in the Brazilian states of Bahia and Minas Gerais. Extracts of this species contain several constituents, including flavonoids which may have antiulcerogenic activity. An ethanolic extract (EEOH), and flavonoid-rich (FRF) and flavonoid-deficient (FDF) fractions obtained from the scapes of S. arthrotrichus were investigated for their ability to prevent ulceration of the gastric mucosa in mice and rats. In the ethanol/HCl-induced ulcer model, lansoprazole (30 mg/kg), EEOH (50, 100, 250 mg/kg) given orally protected the gastric mucosal against injury in mice by 79%, 78%, 73%, and 64% respectively. In the ethanol-induced gastric ulcer model in rats, the lansoprazole (30 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of rats by 65%, 38% and 25% respectively when compared with the negative control group. In indomethacin/ bethanechol-induced gastric ulcers, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (100, 250 mg/kg) inhibited gastric ulcer formation by 73%, 55% and 32% respectively. In this exactly model other treatments as cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) each caused 54%, 36% and 45% inhibition, respectively. In the stress-induced gastric ulcer model, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (50, 100, 250 mg/kg), inhibited gastric ulcer formation by 63%, 73%, 68% and 69% respectively. In the same model, cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of the mice by 60%, 51% and 47% when compared to the control group. In pylorus-ligated mice, cimetidine (positive control) and FRF significantly decreased gastric acid secretion, increased gastric pH and reduced the acid output when compared to the negative control. FDF had no significant effect on these parameters. The protection provided by FRF probably involved an antisecretory mechanism mediated by flavonoids which were absent in FDF. The amount of adherent mucous in the stomach contents was also evaluated with the treatments carbenoxolone (200 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) treatment. Each treatments significantly increased the amount of adherent mucous in the gastric juice (8.67 +/- 1.73, 3.35 +/- 1.59, 2.1 +/- 0.41 mg/g of wet tissue, respectively) compared to the control group, indicating a cytoprotective action on the gastric mucosa. Treatment with FRF plus indomethacin and FDF plus indomethacin reduced the prostaglandin biosyntesis (13.6 +/- 6.5, 27 +/- 5.5 pg/well) by the mucosa, indicating that the cytoprotective action on the gastric mucosa was not related to the level of prostaglandins. Only FDF (38 +/- 17 pg/well) maintained the level of prostaglandins and guaranteed the integrity of the mucosa. The results indicate that the EEOH, FRF and FDF have antisecretory and cytoprotective actions, that may be related to the presence of luteoline in the extract and active fractions.

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Conventional studies on bracken fern (Pteridium aquilinum; PA) carcinogenicity have used high dietary concentrations (around 30%) and long-term exposure (up to 52-70 weeks) without consideration of the multistep character of the chemical carcinogenesis process. The present study evaluated specifically the promoting potential of 3-5% dietary crude PA in the rat urinary bladder mucosa in a 32-week-long initiation-promotion assay for chemical carcinogenesis. Initiation of urothelial carcinogenesis was accomplished with N-butyl-N-(4-hydroxybutyl)-nitrosamine (BBN). Uracil (U) was provided through the diet in order to expand the population of initiated cells. Seven groups (C) of male Wistar rats were submitted to the following treatments: G1 = BBN (n = 8); G2 = U (n = 10); G3 = BBN-U (n = 9); G4 = BBN-PA-U-PA (n = 16); G5 = PA (n = 8); G6 = BBN-PA (n = 10); G7 = PA-U-PA (n = 12). At the end of the experiment rats presenting epithelial papillary or nodular hyperplasia (PNH), papillomas (PAP), or simultaneous PNH plus PAP numbered, respectively G1: 2-0-1; G2: 0-0-0; G3: 3-0-2; G4: 4-3-2; G5: 1-0-1; G6: 8-0-0; and G7: 0-0-0, with no significant differences in the incidence of lesions among the groups. More frequent and more severe lesions occurred in BBN-initiated animals, predominantly in those also exposed to uracil (G3 and G4). Low-dose crude bracken fern in the diet does not promote rat urinary bladder carcinogenesis after a 32-week period of exposure, even when the initiated urothelial cell population has been expanded through a mechanical stimulus. (C) 1995 Wiley-Liss, Inc.

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We performed immunogold labeling with an ST-1 monoclonal antibody (IgM), specific for intact heparin, to define the subcellular localization of heparin in mast cells. Rat peritoneal mast cells were fixed by a modified Karnovsky method and embedded in Araldite. Ultrathin sections were first treated with sodium periodate and then sequentially incubated with MAb ST-1, rabbit anti-mouse IgM, and protein A-gold. By transmission electron microscopy, gold particles were localized inside cytoplasmic granules of peritoneal mast cells. In contrast, with the same procedure, no labeling was observed in mast cells from rat intestinal mucosa. Control sections of rat peritoneal or intestinal mucosa mast Mast cells cells treated with an irrelevant MAb (IgM) did not show any labeling. Treatment with nitrous Heparin acid abolished the reactivity of MAb ST-1 with peritoneal mast cells. These results Granules show that different mast cells can be identified regarding their heparin content by immunochemical procedures using MAb ST-1.

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The present study was undertaken to elucidate the controversial issue regarding the small intestinal structural adaptation, in lactose fed rats. Three study groups were used. One experimental fed 60% lactose and two controls in which the lactose was substituted for similar amount of starch. One of them was fed ad libitum and another a limited amount of food to match the body weight of lactose group. The weight, length of the intestine and intestinal mucosal DNA and protein were determined at days 2, 5, 10 and 30 of the experiment. As compared to starch fed ad libitum controls, animals fed 60% lactose diet ate similar amount of food, grew at a slower rate and weighed 16,7% less at the end of the experiment. In contrast to retarded gain in body weight, small intestinal mucosa of these animals contained more DNA (22,5%) and protein (37,5%) than that of controls. These changes were paralleled by increase in length (17%) and weight of the intestine (24,2%). Therefore, the results of the present study confirmed the findings that the small intestine increases in size in response to lactose feeding and that this occurs in the abscense of hyperphagia. It was further demonstrated that this increase was due both to mucosal cell hyperplasia and hypertrophy.

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Pradosia huberi is a medicinal plant very common in the Amazonian forest population. The research interest in this plant is justifiable because of its potential medicinal value in gastritis and gastric ulcer mentioned in local folk medicine. In this paper, we evaluated the acute toxicity and antiulcerogenic effect of a hydroalcoholic extract (HAE) obtained from Pradosia huberi barks in rodents. No acute toxicological sign or symptom was observed in animals treated with the highest dose (5000 mg/kg, p.o.) of Pradosia huberi. In the HCl/EtOH-induced gastric ulcer model, HAE demonstrated significant inhibition of the ulcerative lesion index by 73% (500 mg/kg) and 88% (1000 mg/kg), respectively, in relation to the control value (p < 0.05). The gastric damage induced by absolute ethanol in rats was effectively reduced by 84, 88 and 81% (250, 500 and 1000 mg/kg) when compared with the control group (p < 0.01). In the NSAID-induced lesion model, HAE also showed antiulcerogenic effect with decrease in gastric lesions of 56% (250 mg/kg), 57% (500 mg/kg) and 67% (1000 mg/kg) when compared with animals treated with vehicle (p < 0.05). In the gastric ulcer induced by pylorus ligature model, the administration of HAE by oral and intraduodenal routes inhibited the gastric lesion index by 79 and 52% (500 mg/kg), respectively. HAE administered orally or intraduodenally was able to change gastric juice parameters (pH, volume and acid output) as well as those treated with cimetidine. The treatment with HAE (p.o.) significantly increased gastric volume, the pH values and promoted reduced acid output (1) < 0.01). By comparative effect (intraduodenal and oral route), we observed that HAE was better for local activity in gastric mucosa than in systemic action. HAE also has a non-specific activity when found to be the inhibitor of intestinal motility (p > 0.01). The mechanism of action of HAE did not seem to be related to the NO-inhibitor but showed the participation of endogenous sulphydryl group in the gastroprotective action. (C) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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Paracoccidioidomycosis (South American blastomycosis) is a systemic mycosis which can be associated with oral lesions. This study on a group of 14 patients showed oral lesions mainly on the gingival or alveolar mucosa, with pulmonary involvement detectable on chest radiography in most. Microscopic detection of the fungus on a direct smear showed positive results in all 14 patients. Serological investigations including immunodiffusion, counterimmunoelectrophoresis and immunoblot were also positive in 100% of cases. The results suggest that direct smear together with serology may obviate the need for lesional biopsy for the diagnosis of oral paracoccidioidomycosis.

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Two groups of Holstein-Friesian and Nelore calves, five animals each, about nine months old, received, by oral route, 1,000 infective larvae (L-3) per kg of body weight of Haemonchus placei. Blood samples were collected by venipuncture, at weekly intervals, from one week before, to eight weeks after infection. Hematological studies comprised the hematocrit, differential leukocyte counts, hemoglobin, fibrinogen and plasma protein determinations. Parasitological examinations covered weekly fecal egg counts (EPG) and worm burden counts at necropsy. Samples of the abomasal mucosa were submitted to gross examination and histopathological studies. Both groups had increasing EPG after the fifth week, with Holstein calves showing higher counts than the Nelore. Holstein calves had anemia and hipoproteinemia from the third week post-infection to the end of the experiment, whereas Nelore calves showed no significant differences in those, parameters. Holstein calves had significantly larger worm counts than the Nelore. The gross and histopathological lesions in the abomasum at necropsy were very similar, although macroscopically they look more apparent in the Holstein group. These results showed that Holstein calves are more susceptible to the infection and pathogenic effects of H. placei than Nelore calves.