992 resultados para Juventude séc.XXI


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Percebe-se que para o homem produzir num sentido amplo (social, econmico, cultural) e viver plenamente nas cidades que se transformam a todo instante deve estar em um ambiente que lhe permita faz-lo com eficincia e que todas as pessoas tenham condies de alcanar os bens e servios indispensveis vida. A distribuio desigual de atividades (residencial, comercial, industrial, lazer) na cidade acaba por criar diferentes graus de oportunidades espaciais ou diferentes graus de alcanabilidade entre uma atividade e outra. Uma das fundamentais tarefas do planejamento reconhecer e medir os diferentes graus de oportunidade espacial, que caracteriza o grau de privilgio locacional que cada atividade tem a todas as outras atividades, e como as transformaes que ocorrem podem ser efetivamente monitoradas e avaliadas, isto exige mecanismos e instrumentos compatveis com essa complexidade e continuidade. Essa dissertao, a partir das variveis espaciais configurao da malha viria, uso e ocupao do solo - procura focalizar a incorporao de indicadores de desempenho espacial de centralidade, de convergncia e oportunidade espacial, para fornecer uma avaliao das transformaes urbanas em um determinado momento, possibilitando assim trs tipos de leitura do sistema urbano: a partir de uma viso global do sistema urbano, a partir do ponto de vista do provedor do servio e a partir do ponto de vista do morador medindo desta forma respectivamente a distribuio de centralidade no sistema urbano, a abrangncia de determinados servios e a oportunidade de acesso aos servios dos diferentes grupos sociais caracterizados pelo nvel de renda.

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Este estudo centra-se na anlise das Instituies Isoladas de Ensino Superior. O universo da anlise so as Fundaes Educacionais de Santa Catarina e suas unidades de ensino superior. Estas Fundaes, institudas pelos poderes pblicos Estadual e Municipais, foram responsveis pelo processo de interiorizao e regionalizao do ensino superior em Santa Catarina, detendo, poca da pesquisa, mais de 2/3 do alunado deste nvel de ensino. A legislao sobre o ensino superior, vigente em nosso Pas, adota a Universidade como norma e o Estabelecimento Isolado como exceo. Mas a exceo, segundo a lei, estatisticamente, ocupa posio modal. A Universidade e o Estabelecimento Isolado so realidades distintas e, normalmente, situadas em ambientes diferentes. Se diferente a realidade de ambas no se pode enquadr-las no mesmo "figurino" conceptual. O Estabelecimento Isolado de Ensino Superior deve buscar sua identidade institucional, sua vocao. Na busca da identidade dos Estabelecimentos Isolados de Ensino Superior, analisada a experincia de Santa Catarina, atravs de suas Fundaes Educacionais. A anlise aborda essas instituies sob trs aspectos: seus objetivos, sua estrutura organizacional e as formas de interao com o meio ambiente. A anlise dos objetivos situa-se numa trplice dimenso: os fins e funes do Ensino Superior, preconizados pela Lei, os fins e funes das Fundaes Educacionais e suas unidades de ensino, expressos em seus documentos legais, e os resultados alcanados por estas instituies. Tanto na anlise dos objetivos propostos, como dos resultados alcanados, so enfocados os trs tipos de participantes: o pessoal docente admi-nistrativo das Instituies, os alunos e as comunidades a que servem. Estabelecem-se relaes entre os objetivos propostos frente aos alcanados e as aspiraes do pessoal docente-administrativo frente s dos alunos e comunidades, visando avaliar a coerncia entre o proposto e o alcanado e a discrepncia dos objetivos dos participantes. Para explicar a falta de coerncia encontrada entre objetivos e resultados, so analisadas a estrutura formal e as prticas administrativas das instituies. Parte-se do pressuposto de que estruturas formais sofisticadas, alm de complexidade da organizao, geram "formalismos", entendidos como a discrepncia entre o prescrito e os comportamentos. Os " formalismos" tendem a explicar a falta de coerncia entre o proposto e o alcanado, no campo dos objetivos. Os dados mostram existir relao entre tipo de estrutura (formal-concreto) e coerncia de objetivos com resultados. Para explicar as discrepncias dos objetivos dos participantes, so analisadas as interaes com o ambiente, entendidas como a atuao das IES sobre o meio e deste sobre aquelas, em termos de "trocas". Encontra-se, aqui, tambm, relao entre as variveis analisadas. Os dados obtidos levam a concluses no sentido da busca de vocao prpria, da especificidade das Instituies Isoladas do Ensino Superior. So levantadas alternativas de ao, na busca da identidade das IES isoladas, propondo novos e mais aprofundados estudos sobre o assunto.

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Dividida em trs blocos principais, a presente dissertao pretende apontar as relaes entre o gosto da juventude pela histria de terror e a Psicologia da Educao.

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Esta dissertao analisa os principais fatores, atores e contexto poltico que levaram o tema das polticas pblicas de juventude adentrar na agenda governamental, culminando na criao da poltica nacional da juventude em 2005. Entende-se como poltica nacional de juventude os seguintes elementos: Secretaria Nacional de Juventude, Conselho Nacional de Juventude e Programa Nacional de Incluso de Jovens (ProJovem). Analisou-se o perodo de 2002 a 2005, quatro anos determinantes para os diferentes atores promoverem o tema da poltica de juventude, bem como elaborarem alternativas de polticas e promoverem o processo de definio do problema, na perspectiva de J. Kingdon. O postulado deste autor quanto a trs fluxos tomada de deciso de polticas pblicas problema, polticas pblicas e poltica foi usado ao longo da dissertao, servindo de referencial terico para compreender o movimento e entrada do tema juventude na agenda. Em termos metodolgicos, sistematizou-se a literatura a respeito da juventude em dimenses diversas. Foram realizados questionrios e entrevistas qualitativas com atores responsveis e participantes dos diferentes processos e fluxos envolvidos na discusso da poltica nacional de juventude. As entrevistas evidenciaram que as diferentes dinmicas analisadas Projeto Juventude, Comisso de Juventude da Cmara, grupo interministerial de juventude aglutinaram diferentes atores conferindo legitimidade e peso poltico pauta. Embora houvesse disputas de fundo ideolgico entre eles sobre a concepo das polticas pblicas de juventude, houve relativa unidade e consenso a respeito da necessidade da institucionalizao do tema. As polticas pblicas so um campo multidisciplinar que possibilita a anlise de um problema por diferentes enfoques. O campo das polticas de juventude congrega diferentes atores com lgicas de atuao diferentes; portanto, para analisar as polticas de juventude foi necessrio compreender tais lgicas luz de um referencial da agenda governamental.

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A colnia Porto Novo (atual Itapiranga, SC) foi construda a partir do ano de 1926, tendo seu processo de ocupao se efetuado at o incio da dcada de 1970, essencialmente com migrantes gachos teutos, de confisso catlica, provenientes das chamadas Colnias Velhas. Percebe-se no municpio de Itapiranga um perodo de transformao e de crise na pequena propriedade agrcola, que se instala em fins da dcada de 1970, se estende no decorrer da dcada de 1980, declinando na segunda metade da dcada de 1990. Essa transformao se expressa na destruio das formas histricas de organizao e produo do pequeno produtor rural, seguida da expropriao de parte dessa populao do campo. O modelo de modernizao na agricultura no municpio, via Complexos Agroindustriais (CAIs), surgido no incio da dcada de 1970, teve um grande incremento em fins da dcada de 1990, quando o municpio retoma o crescimento, com a diminuio da sada do pequeno produtor agrcola do meio rural. Parte significativa dos pequenos produtores rurais buscou uma combinao de atividades agrcolas e no-agrcolas para complementar sua renda a pluriatividade. A pluriatividade considerada a marca desse novo agricultor ao permitir que a pequena propriedade agrcola familiar passe novamente a ter sucessores, alm de evitar a sada das famlias para outras regies.

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A predao de rebanhos domsticos por predadores silvestres o conflito mais intenso entre seres humanos e animais silvestres por causa do prejuzo econmico. A soluo encontrada pelos fazendeiros o abate do predador, causa principal de mortalidade destes animais ao redor do mundo. Para compreender melhor as variveis ambientais relacionadas a este conflito na regio do Parque Nacional de So Joaquim, SC, Brasil, e entorno, foram visitadas propriedades que registraram a presena de lees-baios (Puma concolor) e propriedades que sofreram perdas para este animal durante o ano de 2004. Informaes relacionadas ao manejo utilizado com os rebanhos e com a rea da fazenda foram coletadas e analisadas conjuntamente com dados provenientes de geoprocessamento (cobertura florestal, altitude, declividade, distncia de corpos hdricos e de estradas) mostrando que o manejo utilizado com os rebanhos na rea de estudo potencializa os eventos de predao de rebanhos domsticos pelo feldeo em questo. Melhorias no manejo dos rebanhos e das propriedades, diminuio da caa de animais silvestres e a proteo dos fragmentos florestais so aes que, considerando a regionalidade do conflito, podem reduzir os ndices de predao. Agncias ambientais federais e estaduais tem papel importante na disseminao de informaes a respeito da ecologia dos predadores, fornecendo subsdios para os proprietrios melhorarem o manejo de seus rebanhos e propriedades. rgos extensionistas devem planejar e implantar programas de apoio com tcnicas adequadas de manejo das propriedades visando a conservao do meio ambiente.

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Na sociedade brasileira, as polticas sociais para infncia e juventude considerada desamparada e delinqente entre os anos de 1920 e 1940 caracterizam-se pelo fato de terem sido levadas a cabo pelos representantes do Poder Judicirio. Em Florianpolis (SC), o Juizado de Menores foi institudo, em 1935, pelo grupo que passou a governar o Estado de Santa Catarina com o propsito de promover, sob a tica da gesto da populao, uma assistncia social moderna para os filhos dos trabalhadores urbanos. Nessa pesquisa, investigou-se, a partir da documentao emitida pelo Poder Judicirio, porque a prole de determinados grupos sociais migrantes, descendentes de aorianos e madeirenses e afrodescendentes que habitavam na cidade, na dcada de 1930, ingressaram no programa social colocao familiar implementado pelas autoridades judicirias no perodo. Inicialmente foram identificadas as motivaes relativas aos meios de subsistncia e ao contexto scio-familiar que geralmente levavam mes e pais consangneos a transferir seus filhos para outros lares. Posteriormente analisou-se como a noo de menor abandonado, vigente no Cdigo de Menores de 1927, foi operacionalizada do ponto de vista jurdico-administrativo pelos representantes do Estado com o intuito de enviar os infantes pobres e os considerados infratores para as residncias dos guardies. Por fim, as experincias vivenciadas pelos menores declarados abandonados nos lares dos guardies foram descritas. Os guardies da capital catarinense e do interior do Estado acolhiam os abandonados de ambos os sexos com o objetivo central de obter mo-de-obra, sobretudo, para os servios domsticos. Esse programa social se mostrou relativamente ineficaz medida que no propiciou condies para que essas crianas e jovens oriundos dos grupos populares urbanos ascendessem de classe, garantindo, na maioria das vezes, apenas a subsistncia dessas pessoas. A anlise desse processo histrico relativo chamada famlia substituta explica, em parte, as direes tomadas pelas polticas sociais infanto-juvenis nas dcadas subseqentes no Brasil.

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Conferncia de Anne Gilliland, diretora do Center for Information as Evidence do Departamento de Estudos da Informao da Universidade da Califrnia, Los Angeles. Esta conferncia abre a mesa "Arquivos, metadados, nuvens: os desafios do mundo digital", realizada no mbito do seminrio "Desafios arquivsticos contemporneos - seminrio em torno dos 40 anos do CPDOC".

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A presente dissertao discute os limites e as possibilidades do ensino em Agroecologia no Curso Tcnico Agrcola de uma escola agrotcnica federal em Santa Catarina. Observou-se que a discusso e a reflexo sobre Agroecologia vm trazendo para o ensino agrcola a crtica ao comprometimento deste com os projetos de desenvolvimento econmico do pas e uma preocupao com o atendimento realidade do pequeno agricultor, propondo uma viso mais ampla para a agricultura. Esta discusso influenciou o surgimento de um discurso com vocabulrio crtico, que est presente nas mudanas propostas para a construo do currculo do ensino tcnico agrcola. Este discurso define diferentes operacionalizaes para a Agroecologia, visto que estas operacionalizaes resultam de diferentes concepes de Agroecologia. Considerando que o currculo vai alm da simples insero de disciplinas, buscou-se entender o seu desenvolvimento a partir dos trabalhos propostos, da organizao curricular, da estrutura fsica da escola e do desenvolvimento das aulas. Desta maneira buscou-se apresentar como se inseriu e como tem sido operacionalizada a Agroecologia no currculo. Apesar de ter verificado importantes possibilidades para o desenvolvimento da Agroecologia como proposta para o ensino tcnico agrcola voltado aos interesses do pequeno agricultor, ainda se observam alguns limites. Estes limites se traduzem na constatao de que a insero da Agroecologia foi feita com o objetivo de satisfazer um interesse imediato da escola, ao invs de uma reflexo feita sobre sua concepo. Observou-se que h diferentes concepes de Agroecologia entre professores, tcnicos, funcionrios e alunos, o que se reflete na dificuldade de operacionaliz-la. Percebeu-se, no entanto, que predomina a concepo que enfatiza a dimenso tcnica/ ambiental da Agroecologia, fazendo-se reproduzir velhos modelos pedaggicos que do nfase ao conhecimento tcnico na agricultura. O ltimo limite verificado foi a poltica educacional que se desenvolve atualmente. Esta poltica no abrange a preocupao com as reais necessidades do ensino agrcola destinado aos pequenos agricultores. Desta maneira, o discurso que levanta a possibilidade de se obter um ensino afinado s idias da Agroecologia, no qual se obtm uma viso mais ampla da agricultura, traduz-se em um ensino que reproduz a velha nfase nas prticas, sem o aprofundamento terico necessrio para a construo desta viso mais ampla da Agroecologia.

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Por meio deste trabalho foi construda uma sugesto de sistema de indicadores de efetividade para o Plano Juventude Viva, uma ao do governo federal voltada preveno da violncia e ampliao dos direitos dos jovens negros em territrios de alta vulnerabilidade social. Dos 13 indicadores propostos nesse sistema, seis podem ser apurados a partir de dados secundrios j existentes. Um stimo indicador apurado por meio da quantificao de equipamentos pblicos existentes no territrio, portanto relativamente fcil de ser medido. Os outros seis indicadores so ndices a serem construdos a partir de pesquisas amostrais, portanto, mais complexos. O trabalho tambm inclui uma contextualizao do tema juventude, uma apresentao do Juventude Viva e um apanhado sobre o referencial terico de indicadores de avaliao para polticas pblicas. Ele termina com a sugesto do sistema de indicadores de resultados para o Plano.

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O presente artigo apresentar case de boas prticas em polticas pblicas, na rea da cultura, para a juventude apresentando a atuao do Projeto Ademar Guerra na formao de jovens artistas, tendo a cultura como meio de construo da cidadania. Sugere como exemplo de atividade possvel para o Plano Juventude Viva, visando intensificar as aes do Plano nos eixos Incluso, Oportunidade e Garantia de Direitos (dimenso: Jovem) e Transformao de Territrios (dimenso: Territrio). O Projeto Ademar Guerra tem como objetivo a qualificao de jovens artistas na linguagem do teatro, realizado desde 1997 pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado de So Paulo. Atualmente executado pela Poiesis-Organizao Social da Cultura, este Projeto mantem presena com aes realizadas em 100 municpios do Estado de So Paulo sendo considerado referencia como poltica pblica para formao de jovens artistas residentes nas cidades do interior do Estado de So Paulo. Procuraremos na nossa abordagem, entender a cultura como um direito e as possibilidades da ao cultural como instrumento colaborativo no processo de construo de cidadania e na transformao dos territrios. Este trabalho busca complementar a dissertao de Mestrado intitulada Juventude Viva: Proposta de Indicadores de Avaliao de Resultados para Medir a Efetividade da Poltica Pblica (STOICOV,PRECIOSO e VALENTIM, 2014), orientada pelo Prof. Dr. Marco Antonio Carvalho Teixeira, como resultado do Mestrado Profissional em Gesto e Polticas Pblicas FGV.

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Este trabalho analisa o incio da implementao do Plano Juventude Viva na cidade de So Paulo, conduzida pela Prefeitura do municpio, por meio de sua Coordenao de Polticas para Juventude, da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania. O Plano uma ao do governo federal, voltada preveno da violncia letal e ampliao dos direitos dos jovens negros do sexo masculino em territrios de alta vulnerabilidade social. Sua implementao em So Paulo teve incio em 2013 e envolveu um Grupo de Trabalho Intersecretarial, o que d a essa poltica pblica um carter transversal. A anlise feita neste trabalho usou documentos da Secretaria Nacional de Juventude e da prpria Prefeitura e tambm entrevistas com gestores pblicos e organizaes sociais envolvidas na temtica.

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A globalizao uma histria antiga, porm irreversvel. errneo ou simplista relacionar a globalizao influncia dos EUA nas relaes internacionais. Importa saber o que vem a ser a globalizao, quando comeou, sua perspectiva e irreversibilidade, seus riscos e possibilidades na construo de um mundo melhor para as naes desenvolvidas e as emergentes. Muitas das respostas a essas indagaes foram encontradas somente no final do sculo passado. Por essa razo, dvidas e prognsticos equivocados sobre a globalizao persistem no meio acadmico e na mdia. importante frisar que a globalizao no e nunca foi revolucionria. Ela um caminho para a formao de uma sociedade solidria e soberana, a qual est sendo edificada sob preceitos democrticos, e de um sistema de relaes econmicas co-responsveis.

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A taxa de desemprego no Brasil sofreu reduo significativa do comeo do sculo XXI at o fim do ano de 2014. No entanto, esta reduo significativa no foi acompanhada do esperado crescimento econmico disposto na teoria. Desta forma, constata-se que embora a taxa de desemprego tenha se reduzido, no necessariamente as pessoas estavam trabalhando e produzindo. Procurar se entender os fatores que influenciaram esta trajetria de reduo da taxa de desemprego por meio de influncia na PEA e no nmero de admisses de empregados, que aproximaremos oferta e demanda por mo de obra. Ou seja, pretende-se verificar as variveis que influenciaram uma possvel reduo da oferta de trabalho, assim como uma maior demanda por trabalho, resultantes em uma reduo da taxa de desemprego. Sero consideradas variveis de renda, de transferncia de renda, de educao e de crescimento econmico na anlise das influncias da baixa taxa de desemprego. Com base em um modelo vetor de correo de erros (VEC) pretende-se identificar quais variveis efetivamente afetaram o panorama do desemprego.