877 resultados para Indo-europese talen.


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Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas do Programa Saúde da Família. Este estudo teve como objetivo analisar na literatura nacional a produção científica relacionada à prática do acolhimento na organização do processo de trabalho. A população foi constituída pela literatura indexada nos bancos de dados nacionais (BIREME, SCIELO, BDENF) utilizando as palavras chaves: acolhimento e Programa saúde da família. A partir desta busca, encontramos 40 trabalhos. A amostra foi definida pela leitura dos mesmos e sua adequação aos critérios de inclusão: artigos publicados em português no período de 2000 a 2010 que abordavam o tema acolhimento na organização do processo de trabalho no PSF, sendo selecionados 12 artigos. A partir dos conceitos mais correntes sobre o assunto e das várias experiências de implantação desenvolvidas, verificamos o que se propõe com o acolhimento para o SUS, além de analisarmos como ele é feito na atenção primária e qual a sua interferência nos processos de trabalho. Percebe-se que o acolhimento deve ser organizado partindo dos seguintes princípios: atender bem as pessoas que procuram o serviço, possibilitando o acolhimento necessário e reorganizando o processo de trabalho para que todos os envolvidos, usuários ou trabalhadores se sintam de fato acolhidos de forma humanitária e solidária. Ressalta se a importância da formação do vinculo no Programa Saúde da Família como estratégia para melhorar a assistência à saúde.

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No Programa Saúde da Família (PSF), o acolhimento é uma estratégia utilizada para a humanização da atenção à saúde. Neste ponto de vista, propõe-se neste trabalho com o objetivo de elaborar o protocolo de acolhimento aos usuários que procuram a Unidade de Saúde Cabanas. O estudo partiu de uma pesquisa bibliográfica, resultado das avaliações das publicações dos últimos dez anos. O resultado demonstrou o quanto se faz necessário implantar o acolhimento no processo de trabalho da Unidade de Saúde de Cabanas. Espera-se que, com a implantação deste instrumento é possível vislumbrar uma organização do fluxo do cuidado aos usuários/famílias garantindo-lhes assistência ética, digna, responsável e resolutiva indo de encontro aos princípios norteadores do SUS.

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Este estudo objetiva destacar as estratégias que podem ser utilizadas pelo enfermeiro para a realização de ações comprometidas com a promoção da qualidade da assistência de enfermagem na Estratégia Saúde da Família, através de uma revisão integrativa da literatura. A ESF busca romper com paradigmas cristalizados e incorpora novo pensar na perspectiva de mudança do modelo assistencial, além da formação do vínculo que ocorre pela aproximação entre usuário e trabalhador de saúde, objetivando envolver afetividade, ajuda e respeito, formando sujeitos autônomos, tanto profissionais quanto usuários, pois não se reconhece vínculo sem que o usuário seja reconhecido na condição de sujeito, que fala, julga e deseja. Daí, entender a relação entre usuários e profissionais ser um dos pilares que sustenta a estratégia do acolhimento. Nesse sentido, o acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas da Estratégia Saúde de Família (ESF). Dessa maneira, o acolhimento possibilita encaminhar as necessidades mais imediatas da população atendida, preservando a equidade na atuação da ESF e a organização da demanda na assistência aos usuários.

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O Programa Saúde da Família (PSF) foi criado em 1994 pelo Ministério da Saúde, a fim de reorganizar o modelo de atenção à saúde à população brasileira. O seu objetivo era remover o foco das doenças, dando ênfase na melhora da qualidade de vida dos indivíduos, por meio de ações voltadas principalmente ao cuidado e promoção da saúde. Em 2000, viu-se a necessidade de incluir a odontologia na Equipe de Saúde da Família (ESF) para mudar os serviços odontológicos prestados. Somente a realização de procedimentos curativos não estava gerando o resultado esperado, ou seja, o acesso ao tratamento odontológico de toda a população com diferentes faixas etárias e a diminuição dos problemas bucais sendo um grande avanço na tentativa de universalizar o acesso e trabalhar com a lógica da territorialização. Com a inclusão da odontologia na Estratégia Saúde da Família viu-se a oportunidade de reverter esse quadro, visando contribuir com o princípio da integralidade, ou seja, visualizar o indivíduo como um todo e não por partes, oferecendo um serviço em todos os níveis e garantindo também a intersetorialidade, realizando ações destinadas à promoção de saúde, identificação, prevenção e o tratamento em si das doenças bucais, levando a uma melhor conscientização de nossos usuários. Para isso, o cirurgião-dentista deve ser capacitado e realizar avaliações periódicas do seu trabalho. Deve agir de uma maneira ativa: indo ao encontro dos usuários; conhecendo o território, os problemas, as condições sócio-econômicas de cada indivíduo; mudando a maneira de atuar, sempre que houver a necessidade; e criando estratégias para atingir o resultado esperado naquele momento. Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão da literatura, presentes em artigos pesquisados no período entre 2001 a 2011 com o principal objetivo de discutir a importância de integrar a Equipe de Saúde Bucal (ESB) a ESF, para recuperar a saúde bucal e geral de nossos usuários, contribuindo para a criação de vínculos entre profissionais e assistidos, aumentando o acesso ao serviço oferecido, já que uma maior proximidade entre a Equipe e a comunidade faz com que o paciente sinta-se mais seguro e confiante, favorecendo a mudança de hábitos e em consequência, uma resolução de seus problemas e melhora da qualidade de vida.

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Embora a saúde do trabalhador seja função do Sistema Único de Saúde (SUS) desde sua concepção, as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação do bem estar deste público são escassas, sobretudo na Atenção Primária à Saúde (APS). O problema ganha maior importância em municípios como Mar de Espanha pela presença de centenas de fábricas que empregam muitos trabalhadores submetidos à jornadas de trabalho extenuantes, sob pressão por produção, atividades repetitivas e utilizando máquinas que geram muita vibração. Esses fatores tornam o ambiente favorável ao surgimento das Doenças Ocupacionais como a Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), Asma Ocupacional e Síndrome de Burnout. O objetivo deste estudo é elaborar um projeto de intervenção que contribua na redução das taxas de morbimortalidade associadas às doenças ocupacionais ou acidentes de trabalho no município de Mar de Espanha/MG. Utilizou-se observação ativa do ambiente físico em que se insere a unidade, além de entrevistas e consultas médicas aos funcionários das empresas para a definição do problema principal a ser abortado. Posteriormente, realizou-se pesquisa bibliográfica que fomentou a elaboração de um plano de ação dirigido ao município de Mar de Espanha. A legalização dos trabalhos temporários e informais, associado ao aumento do número de trabalhadores autônomos, subempregados e terceirizados, aumenta jornada de trabalho, acumula as funções e a exposição aos fatores de risco, reduz salários e enfraquece os vínculos empregatícios, tornando o contexto ideal para a degradação das condições de saúde. Finalizando, as ações que visem à melhoria dos cuidados oferecidos aos trabalhadores, independentemente de sua forma de inserção no mercado de trabalho ou vínculo empregatício, contribuirão na concretização dos princípios do SUS, indo ao encontro da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, instituída em 2012, assim como, prevenindo a futura necessidade de hospitalização do próprio trabalhador da saúde

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NASCIMENTO, Luiz Carlos Souza. Melhoria da Atenção à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na USF Benfica, Rio Branco/AC. 2015. 65f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são considerados problemas de saúde pública prevalentes, em ascendência, onerosos do ponto vista social e econômico e com potencial reconhecido para prevenção, além de constituir um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. A intervenção teve como objetivo geral melhorar a atenção à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na USF Benfica, Rio Branco/AC e foi estruturada para ser desenvolvida no período de 04 meses na área da equipe de Estratégia Saúde da Família ESF Benfica. Participaram da intervenção todos os Hipertensos e Diabéticos com 20 anos ou mais residentes na área de abrangência da unidade básica de saúde. As ações realizadas na intervenção foram baseadas nos Cadernos de Atenção Básica n° 37 Hipertensão Arterial Sistêmica de 2013 e nº 36 Diabetes Mellitus 2013. Portanto, para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações a serem realizadas. O cadastro dos Hipertensos e Diabéticos na planilha de coleta de dados foi feito no momento da consulta. Para registro das atividades foram utilizados o prontuário clínico individual e a ficha espelho. Os dados obtidos destes registros foram preenchidos na planilha de coleta de dados para monitoramento e acompanhamento das metas e indicadores. Não atingimos 100% de cobertura porque nossa população ainda não estava informada em sua totalidade de nosso projeto de intervenção, por isto iniciamos busca ativa dos faltosos, indo casa a casa, utilizando os parceiros para divulgação da intervenção. Tínhamos também a dificuldade de acesso por nossas vias de acesso apresentam com vários problemas no inverno dificultando a chegada do usuário até nossa unidade, no entanto, podemos verificar que estes percentuais chegaram a 81,8% no final do terceiro mês de intervenção. Em relação à cobertura do Programa de Atenção à pessoa com diabetes na Unidade de Saúde, no primeiro mês chegamos à 14,5% (09), 32,3% (20) no segundo mês e 45,2% (28) no terceiro. Estamos mudando nossa realidade com relação ao engajamento de nossos usuários e profissionais na nossa área de atuação, já não existe mais tanta resistência para executarem as tarefas inerentes ao autocuidado, os familiares também estão participando mais, tendo mais responsabilidade, os profissionais com toda a dificuldade encontrada estão mais motivados, superando as adversidades. Nossos gestores estão mais familiarizados e engajados conjuntamente com nossa comunidade. Conseguimos alcançar mais de 90% das ações previstas, ganhamos a contratação de um dentista para a unidade, uma técnica de enfermagem, enfermeira e a promessa de ampliação de nossa unidade e a compra de novos equipamentos, como computadores, material de apoio. Palavras-chave: Saúde da família; Atenção primária à saúde; Doença crônica; Diabetes Mellitus; Hipertensão.