1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses
Resumo:
FUNDAMENTO: As crianças com cardiopatia congnita geralmente so desnutridas e apresentam algum grau de comprometimento funcional e/ou estrutural dos orgos. Existe, ainda, uma deficincia na ingesto de nutrientes, corroborada pelo controle hdrico, que limita o aporte nutricional de alguns cardiopatas. OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar de crianças com cardiopatia congnita internadas na Unidade de Pediatria Cardiolgica de hospital-escola pblico. MTODOS: O consumo de alimentos e nutrientes foi calculado pelo consumo alimentar de trs dias (mtodo direto de pesagem) e o clculo das calorias e nutrientes foi feito pelo software Virtual Nutri. RESULTADOS: O consumo de calorias/kg peso, de protenas dirias, de sdio e de vitamina A esteve dentro do recomendado (p < 0,05). Todavia, as calorias dirias, os lipdios, as fibras, o potssio e o ferro estiveram abaixo do recomendado (p < 0,05) e, as protenas/kg peso, os carboidratos, o clcio e a vitamina C estiveram acima do recomendado (p < 0,05). CONCLUSO: Crianças com cardiopatia congnita tm dietas inadequadas e, portanto, necessitam de orientao nutricional para haver ingesto diettica adequada e conseqente melhora do crescimento e do desenvolvimento pondo-estatural, garantindo melhor qualidade de vida aos pacientes.
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OBJETIVO: Comparar a tolerncia ao exerccio de crianças e adolescentes submetidos a teste ergomtrico (TE) em esteira com os protocolos de Bruce ou em rampa, e descrever a velocidade e a inclinao alcanadas com o protocolo em rampa, para auxiliar na orientao do exerccio com esse protocolo. MTODOS: Estudo observacional, tipo srie de casos, com controle histrico, de 1.006 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos submetidos a TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que concluram um dos dois protocolos. Foram excludos os que tiveram o TE interrompido por outras causas que no cansao fsico, os que estavam em uso de medicaes que interferiam na freqncia cardaca (FC) e aqueles com limitaes fsicas realizao do exerccio. Na anlise estatstica dos dados foi adotado nvel de significncia para p < 0,05 e intervalo de confiana de 95%. RESULTADOS: O tempo de exerccio prximo a 10 minutos no protocolo em rampa foi significativamente maior no protocolo de Bruce. A FC mxima alcanada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos. A inclinao foi pouco maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e a velocidade e o consumo mximo de oxignio (VO2 max) foram maiores em todas as faixas etrias nos que realizaram o protocolo em rampa. CONCLUSO: A velocidade e a inclinao alcanadas com o protocolo em rampa podem ser utilizadas como referncia para auxiliar na orientao do exerccio no TE com o protocolo em rampa, que mostrou tolerncia ao esforo superior do protocolo de Bruce.
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FUNDAMENTO: A enzima conversora da angiotensina (ECA), principal enzima do sistema renina-angiotensina (SRA), desempenha um papel importante na regulao da presso arterial. A atividade enzimtica da ECA e sua relao com a presso arterial (PA) durante a infncia e a adolescncia ainda no foram claramente estabelecidas. OBJETIVO: Determinar as diferenas relacionadas ao sexo nos nveis sricos da ECA e nas alteraes da PA, bem como a relao entre ECA e PA, em estudantes entre 8 e 18 anos de idade. MTODOS: Os valores de presso arterial, peso, altura, ndice de massa corporal (IMC) e nveis sricos da ECA foram medidos em 501 crianças. RESULTADOS: Os valores mdios da ECA foram mais elevados em meninos (143,7 ± 57,1) do que em meninas (130,2 ± 54,9) (p = 0,004). Enquanto nas meninas os nveis sricos da ECA diminuram com a idade, nos meninos ocorria o inverso. Aps o incio da puberdade, os nveis da ECA eram mais elevados em meninas do que em meninos da mesma idade. Nos dois sexos, a idade foi um forte determinante da presso arterial (PA). Constatamos a existncia de uma relao entre a ECA e a presso arterial sistlica (PAS) e a presso arterial diastlica (PAD) nas meninas (PAS: r = -0,20; p < 0,001; PAD: r = 0,12; p < 0,03). O ndice de massa corporal (IMC) apresentou uma correlao maior com a PAS e a PAD nas meninas (r = 0,37 e 0,31 respectivamente; p < 0,001) do que nos meninos ( r = 0,26 e 0,25 respectivamente; p < 0,001). CONCLUSO: Esses resultados indicam que houve diferenas na atividade da ECA entre os meninos e meninas deste estudo. Nas meninas, os nveis sricos da ECA eram mais baixos e diminuram com a idade, enquanto a PA aumentou. Como ocorre um dimorfismo sexual na PA durante a puberdade, nossos achados indicam que os hormnios gonadais podem afetar a atividade da ECA e a PA. Esses resultados podem ter importantes implicaes teraputicas.
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FUNDAMENTO: A reconstruo mitral bem aceita em crianças com febre reumtica. OBJETIVO: Analisar os resultados da reconstruo cirrgica mitral, em crianças com leses reumticas, aps quatro anos de evoluo. MTODOS: Estudo retrospectivo de 40 pacientes menores de 18 anos, operados no Instituto Nacional de Cardiologia (RJ), entre janeiro de 1998 e janeiro de 2003. Foram analisados o grau da regurgitao mitral pelo ecocardiograma, a tcnica cirrgica, a classe funcional pr e ps-operatria, a evoluo dos casos, a necessidade de troca valvar e bitos. RESULTADOS: Vinte e um pacientes (52,5%) eram do sexo feminino. A insuficincia mitral era grave em 32 pacientes (80%) e moderada em oito (20%). Ocorreram trs bitos imediatos (7,5%). Aps trs meses da cirurgia, o ecocardiograma demonstrou que em 35 de 37 casos (94,6%) no havia regurgitao valvar ou essa era leve, e em dois pacientes (5,2%) era grave. A classe funcional no pr-operatrio era III e IV em 33 casos (82,5%) e, trs meses aps a cirurgia, todos os 37 casos (100%) estavam em classe funcional I e II. A diferena entre os dados do grau de regurgitao mitral e classe funcional no pr e no ps-operatrio foram estatisticamente significativos (p<0,01). A troca valvar antes de quatro anos de evoluo ocorreu em sete (19%) dos casos. CONCLUSO: A reconstruo da valva mitral mostrou resultado favorvel na maioria dos casos, ao considerarmos o grau de regurgitao mitral e a classe funcional pr e ps-cirrgica e, somente 19% dos pacientes vieram a necessitar da cirurgia para troca valvar antes de quatro anos de evoluo.
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FUNDAMENTO: A obesidade associa-se, com grande frequncia, a condies como dislipidemias e diabete. OBJETIVO: Verificar valor diagnstico dos pontos de corte propostos pela International Obesity Task Force (IOTF) e Conde & Monteiro (C&M) para a triagem e identificao de dislipidemias em crianças entre 10 e 12 anos de idade. MTODOS: Determinou-se o ndice de Massa Corporal (IMC) de 374 crianças da rede de ensino da cidade de Santa Maria-RS, selecionadas de forma estratificada, de uma populao de 4.083 crianças. Os nveis lipdicos (padro de referncia) foram determinados por meio da anlise do colesterol total (CT), LDL-C, HDL-C e triglicerdeos (TG). Para classificao do IMC utilizaram-se os pontos de corte da IOTF e de C&M. Utilizou-se a estatstica descritiva e anlise de sensibilidade e especificidade. RESULTADOS: As prevalncias de excesso de peso diferiram estatisticamente entre ambas as propostas (24,7% e 28,6% para IOTF e C&M, respectivamente). Observou-se variada sensibilidade (33% a 83%) e especificidade (62% a 80%) entre os pontos de corte utilizados para deteco de dislipidemias. O porcentual de falso-negativos foi inferior aos de falso-positivos. CONCLUSO: As propostas podem ser utilizadas para triagem de CT e LDL-C elevados no sexo masculino. Na identificao de sujeitos sem dislipidemia, tanto a classificao da IOTF como a de C&M podem ser utilizadas, uma vez que apresentaram elevada especificidade.
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FUNDAMENTO: O agrupamento de fatores de risco cardiovasculares, chamado de sndrome metablica, ocorre em crianças e adultos. A resistncia insulina e a obesidade so partes usuais do quadro, mas seu efeito conjunto no aparecimento da sndrome permanece algo controverso. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi examinar a relao do ndice de massa corporal (IMC) e resistncia insulina com a sndrome metablica (SM) em crianças. MTODOS: Estudamos 109 crianças, 55 meninos e 54 meninas, entre 7 e 11 anos de idade (55 obesos, 23 com sobrepeso e 31 controles). A classificao do peso de cada criana foi baseada na razo IMC/idade. Glicose, HDL, triglicrides e insulina foram medidos em amostras de jejum. A presso arterial foi medida duas vezes. A sndrome metablica foi definida conforme os critrios do NCEP ATP III. RESULTADOS: O diagnstico de SM foi encontrado somente em crianças obesas. A maior frequncia de SM e de muitos de seus componentes foi encontrada em crianças classificadas acima do terceiro quartil do ndice HOMA-IR, que consistente com uma associao entre resistncia insulina e fatores de risco cardiovascular em crianças brasileiras. CONCLUSO: O presente estudo mostra que a obesidade e a resistncia insulina provavelmente tm um papel no desenvolvimento de fatores de risco cardiovascular em crianças, considerando que a prevalncia dos fatores de risco clssicos era maior nos percentis mais altos de IMC e HOMA-IR.
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FUNDAMENTO: A obesidade pode afetar a modulao autonmica cardaca, os lpides do sangue e a capacidade fsica. OBJETIVO: Estudar a interferncia da obesidade sobre a variabilidade da frequncia cardaca (VFC), os lpides do sangue e a capacidade fsica de crianças obesas. MTODOS: Foram estudadas 30 crianças com idades entre 9 a 11 anos, divididas em dois grupos: a) 15 crianças obesas (O) com 10,2 0,7 anos de idade e ndice de massa corporal (IMC) no percentil entre 95 e 97; b) 15 crianças no-obesas (NO) com 9,8 0,7 anos de idade e IMC no percentil entre 5 e 85. Todas foram submetidas a avaliao antropomtrica e clnica, anlise da VFC ao repouso e a um protocolo de esforo (PE). Utilizaram-se testes no-paramtricos para comparar as variveis entre os grupos, e o nvel de significncia aplicado foi de p < 0,05. RESULTADOS: A circunferncia abdominal e os nveis de triglicrides foram maiores em O. A atividade simptica cardaca, na posio bpede, em unidades normalizadas - BFun, foi maior para os O, com 71,4 %, quando comparada aos 56,3% de NO; e a razo baixa/alta frequncia (BF/AF) foi de 3,8 para O e 1,7 para NO. No PE constataram-se diferenas entre os grupos, com maiores valores para as crianças NO, quanto a distncia total, tempo de exposio ao PE, consumo de oxignio pico (VO2 pico) e equivalente metablico (MET). CONCLUSO: A obesidade infantil promoveu modificaes no controle autonmico cardaco na posio bpede e reduziu a capacidade fsica.
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FUNDAMENTO: Recentemente, uma associao de diferentes fatores de risco foi descrita como a sndrome metablica. Diferentes definies esto sendo utilizadas para a mesma sndrome. Independente do nome ou da classificao, estabeleceu-se que um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares incluindo sobrepeso/obesidade, aumento da presso arterial e anormalidade lipdicas e glicmicas est associado com aumento do risco de aterosclerose em adultos. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi correlacionar os percentis do ndice de massa corporal com a presso arterial (PA), ndice de resistncia insulina (HOMA-ir) e perfis lipdicos em crianças e adolescentes, os quais caracterizam um perfil pr-aterosclertico. MTODOS: Agrupamentos de fatores de risco cardiovasculares foram avaliados em 118 crianças e adolescentes, divididos de acordo com os quartis do percentil de ndice de massa corporal (PIMC): Q1 (n=23) com PIMC <50%, Q2 (n=30) com PIMC entre 50 e 85%, Q3 (n=31) com PIMC entre 85 e 93%, e Q4 (n=34) com PIMC > 93%. Estatisticamente, diferenas significantes no foram observadas para idade (F=2,1; p=0,10); sexo (teste Qui-quadrado=3,0; p=0,38), e etnia (teste do Qui-quadrado = 4,7; p=0,20) entre diferentes quartis. RESULTADOS: Uma diferena estatisticamente significante foi observada para PA sistlica (F=15,4; p<0,0001), PA diastlica (F=9,5; p<0,0001), glicemia (F=9,6; p<0,0001), insulina (F=12.9; p<0.0001), HOMA-ir (F=30,8; p<0,0001), e nveis de triglicrides (F=2,7; p=0,05) entre os diferentes quartis. CONCLUSO: O excesso de peso avaliado pelo PIMC foi associado ao aumento de PA, triglicrides, ndice HOMA-ir, e HDL - colesterol baixo, o que configura um perfil pr-aterosclertico em crianças e adolescentes.
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FUNDAMENTO: As crianças picadas por escorpio, pressintam ativao macia do sistema nervoso simptica com vrios graus de disfuno sistlica ventricular esquerda. OBJETIVO: Testar um protocolo de resgate em crianças com grave disfuno ventricular esquerda causada por picada de escorpio. Mtodos: Quatro crianças aps serem picadas por escorpio foram submetidas a: Encubao endotraqueal e suporte respiratrio, eletrocardiograma, radiografia de trax, ecocardiograma e determinao srica da norepinefrina e troponina I. As anlises foram repetidas aps 12, 24 e 48 horas. As seguintes medicaes intravenosas foram administradas: dobutamina 4-6 μg/kg/min; amiodarona 3 mg/kg durante duas horas, com dose de manuteno de 5 mg/kg/dia; e furosemida 0,5 mg/kg. Amiodarona, dobutamina e furosemida foram administradas durante as primeiras 48 horas. Bloqueadores beta-adrenrgicos e inibidores da enzima conversora da angiotensina foram administrados at 48 aps a internao, uma vez que o estado clnico havia melhorado e a frao de ejeo ventricular esquerda encontrava-se acima de 0,35%. RESULTADOS: Na admisso, a dosagem da norepinefrina foi 1.727,50 794,96 pg/ml, a de troponina I 24,53 14,09 ng/ml e a frao de ejeo do ventrculo esquerdo foi 0,20 0,056. Aps 12 horas, os nveis sricos de norepinefrina e de troponina I diminuram para a metade dos valores iniciais e a frao de ejeo aumentou para 0,32 0,059. Durante as 24 e 48 horas subseqentes, a frao de ejeo elevou-se para 0,46 0,045 (p<0,01) e a norepinefrina e de troponina I diminuram para 526,75 273,73 (p< 0,02) e 2,20 2,36 (p<0,02) respectivamente. CONCLUSO: bem provvel que a amiodarona, ao agir como neuromodulador, seja responsvel pela reduo rpida e progressiva dos nveis sricos de norepinefrina.
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FUNDAMENTO: Estudos epidemiolgicos tm mostrado um aumento da prevalncia da hipertenso arterial na faixa etria peditrica. Hoje se sabe que os fatores de risco poderiam ter sido detectados na infncia, o que auxiliaria na preveno da doena. OBJETIVO: Avaliar fatores de risco e de proteo relacionados elevao da presso arterial na infncia. MTODOS: Foram avaliadas crianças de 3 a 10 anos moradoras dos distritos sanitrios leste e sudoeste de Goinia, Gois. Obtiveram-se os seguintes dados: peso ao nascer, aleitamento materno, histria familiar de hipertenso e obesidade, peso, estatura, ndice de massa corporal (IMC) e presso arterial. Utilizaram-se os testes de U de Mann-Whitney para comparar a variao da presso arterial quanto s variveis descritas. RESULTADOS: Na amostra estudada, 519 crianças foram avaliadas, 246 (47,4%) do sexo masculino. Avaliao do IMC identificou 109 (21%) com excesso de peso, das quais 53 (10,3%) eram obesas. O aleitamento materno predominante e/ou exclusivo por tempo inferior a 6 meses foi encontrado em 242 (51,2%). As mdias da presso sistlica se encontraram significativamente mais elevadas naquelas crianças com aleitamento materno exclusivo e/ou predominante por tempo inferior a 6 meses (p = 0,04), histria familiar positiva para hipertenso (p = 0,05) e excesso de peso (p < 0,0001). Esses dados foram confirmados na anlise multivariada. CONCLUSO: Na amostra estudada, excesso de peso e fatores hereditrios podem estar associados elevao da presso arterial, e o tempo em aleitamento materno superior a 6 meses parece conferir um efeito protetor.
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FUNDAMENTO: Pouco se sabe sobre a resposta cardiorrespiratria e metablica em crianças saudveis durante teste de esforo progressivo mximo. OBJETIVO: Testar a hiptese de que as crianças apresentam respostas diferentes nos parmetros cardiorrespiratrios e metablicos durante teste de esforo progressivo mximo em comparao aos adultos. MTODOS: Vinte e cinco crianças saudveis (sexo, 15M/10F; idade, 10,2 0,2) e 20 adultos saudveis (sexo, 11M/9F; idade, 27,5 0,4) foram submetidos a um teste cardiopulmonar progressivo em esteira ergomtrica at a exausto para determinar a capacidade aerbia mxima e limiar anaerbio ventilatrio (LAV). RESULTADOS: A carga de pico (5,9 0,1 vs 5,6 0,1 mph, respectivamente; p > 0,05), tempo de exerccio (9,8 0,4 vs 10,2 0,4 min, respectivamente, p > 0,05), e aptido cardiorrespiratria (VO2pico, 39,4 2,1 vs 39,1 2,0 ml.kg-1.min-1, respectivamente, p > 0,05) foram semelhantes em crianças e adultos. No limiar anaerbio ventilatrio, a frequncia cardaca, VO2 ml.kg-1.min-1, a frequncia respiratria (FR), o espao morto funcional estimado (VD/VT), o equivalente ventilatrio de oxignio (VE/VO2) e a presso expiratria final do oxignio (PETO2) foram maiores nas crianças, enquanto o volume corrente (VC), pulso de O2 e a presso expiratria final do dixido de carbono (PETCO2) foram menores. No pico do exerccio, as crianças apresentaram FR e VD/VT superiores. No entanto, o pulso de O2, o VC, a ventilao pulmonar, o PETCO2 e a razo de troca respiratria foram menores nas crianças do que em adultos. CONCLUSO: Respostas cardiorrespiratrias e metablicas durante o teste de esforo progressivo so diferentes em crianças em comparao aos adultos. Especificamente, essas diferenas sugerem que as crianças tm menor eficincia cardiovascular e respiratria. No entanto, as crianças apresentaram maior eficincia metablica durante o teste de esforo. Em resumo, apesar das diferenas observadas, as crianças mostraram nveis semelhantes de capacidade de esforo, quando comparadas aos adultos.