940 resultados para Holstein cow
Resumo:
Utilizaram-se quinze vacas da raça Holandesa, submetidas a três tratamentos: T1-controle, T2-monensina sódica 300 mg/animal/dia, T3-monensina sódica 225 mg/animal/dia. A produção de leite, consumo de ração e o peso dos animais foram mensurados, juntamente com a avaliação da condição corporal Após o período experimental de 112 dias, evidenciou-se aumento na produção de leite de 13,5% e 10% (T2) em relação a TI e T3 respectivamente. Houve redução de consumo de ração de 4,5% (T2) e 3% (T3) em relação ao controle.
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Objetivou-se com o estudo determinar o valor nutritivo da dieta selecionada por vacas de cria, numa área característica da sub-região da Nhecolândia, Pantanal, durante dois anos hidrológicos (outubro de 1997 a setembro de 1999). Mensalmente foram colhidas manualmente amostras das partes das principais forrageiras selecionadas por bovinos, identificadas por meio de observação direta, para análise de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina (LIG). A digestibilidade da matéria orgânica (DMO) da dieta foi avaliada em amostras fecais com o uso da espectrofotometria de reflectância no infravermelho proximal (NIRS). Houve efeito interativo de ano e época para todos os constituintes químicos analisados na dieta. O valor nutritivo da dieta selecionada por bovinos diminuiu no período de abril a junho, em ambos os anos estudados. As vacas apresentaram uma melhor condição corporal de setembro a março do ano hidrológico 1998/99, no qual a dieta apresentou valores médios de 60,4% de digestibilidade, 10% de PB; 40,20% de FDA; 71% de FDN e 6,0% de lignina, considerada adequada para obtenção de um desempenho reprodutivo satisfatório. Portanto, o valor nutritivo da dieta selecionada por bovinos na sub-região da Nhecolândia depende especialmente da intensidade e distribuição das chuvas, responsáveis pela maior ou menor presença de água nas unidades mais baixas, que possuem forrageiras de melhor qualidade.
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Foi estudada a adição de resíduo de panificação (RP) em substituição ao milho, na dieta de novilhos Holandeses. Foram aplicados quatro tratamentos, correspondendo, respectivamente, à adição de 0%, 10%, 20% e 30% de RP na mistura de concentrados, em substituição ao milho. A alimentação fornecida foi ração completa, peletizada, contendo 30% de feno de Coast-cross (Cynodon dactylon L.) como volumoso. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, para um total de 20 animais. Foram avaliados o consumo de matéria seca, conversão alimentar, ganho de peso, perímetro torácico e altura da cernelha. Avaliou-se a incidência de diarréia, por meio de observação diária das fezes. O experimento iniciou quando os animais atingiram 90 kg de peso vivo médio, e durou 120 dias. Os resultados não mostraram diferença estatística significativa entre os tratamentos em relação aos parâmetros estudados. A adição do RP causou redução de 3,74%, 7,44% e 10,90% no custo de alimentação, respectivamente nos níveis 10%, 20% e 30% de RP, em comparação com a dieta-controle. O RP é uma fonte alternativa viável para a alimentação e redução dos custos de criação dos novilhos.
Resumo:
Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados após desaleitamento e até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (18,5% PB) e energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PC). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao abate, os dias no experimento e os ganhos de peso diários e totais. Os custos por kg de ganho de peso das rações contendo sorgo foram mais baixos que o das rações formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.
Resumo:
Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.
Resumo:
Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados até o desaleitamento com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para posterior produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (22,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos de sorgo com tanino (SGUSCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos de sorgo sem tanino (SGUSST). Os animais receberam sucedâneo de leite até atingirem o peso pré-estabelecido para desaleitamento (60 ± 5 kg). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao desaleitamento, os consumos diários de MS diários e totais das rações concentradas, os ganhos de peso diários e totais e a conversão alimentar. Os custos por kg de ganho de peso das rações concentradas contendo sorgo foram mais baixos que o das rações concentradas formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros em fase de aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.
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Avaliaram-se as características de carcaças e dos componentes não-carcaça de bezerros alimentados após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PV). Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre os pesos de carcaça, de cortes e dos componentes não-carcaça nem sobre os rendimentos de carcaça quente e fria, de traseiro e dos outros cortes. Identificou-se efeito das rações concentradas apenas sobre o rendimento de dianteiro, que foi maior nos animais alimentados com SGUISST em comparação àqueles alimentados com MSM e SCTM. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem as características de carcaça e dos componentes não-carcaça e conferem resultados similares.
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A incidência de cistos ovarianos, a resposta ao tratamento com GnRH e os efeitos da ocorrência de cisto no desempenho reprodutivo e na taxa de descarte foram determinados em vacas lactantes da raça Holandesa. Vacas lactantes (n=333) foram avaliadas semanalmente por ultrassonografia a partir da quarta semana pós-parto, visando à detecção de corpos lúteos (CL) e de folículos ovarianos maiores que 10mm. Na sétima semana pós-parto, as vacas foram classificadas: em ciclando (n=248; presença de CL em um dos exames ultrassonográficos); em anestro (n=54; ausência de CL e de folículos >25mm) e com cisto (n=31; ausência de CL e presença de estruturas >25mm), quando foram distribuídas em: grupo-controle (n=16; sem tratamento) e grupo-tratamento (n=15; vacas que receberam uma aplicação de GnRH). A taxa de cura foi de 60,0% no grupo das vacas tratadas e de 87,5% no grupo-controle. As vacas com cistos apresentaram maior intervalo parto-primeira inseminação artificial (P<0,05; 91,4±8,3 vs. 77,8±2,5), maior número de serviços por concepção (P<0,05; 4,4±1,2 vs. 3,6±1,5), maior intervalo parto-concepção (P<0,05; 214,8±25,9 vs. 174,9±7,7) e maior taxa de descarte (P<0,05; 41,2 vs. 21,8%) do que as vacas ciclando. Vacas diagnosticadas com cisto na sétima semana pós-parto apresentaram recuperação espontânea, embora o intervalo parto-concepção e a taxa de descarte tenham sido maiores para essas vacas.
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This study aimed to investigate the influence of calf genetic group on the performance of Nellore lactating cows. The variables studied included milk ingestion, pasture intake, calf weight gain and cow body weight. A total of 13 Nellore calves and 8 crossbred Simental x Nellore calves were used, all born from Nellore mothers. During the experimental period of 210 days, calves were weighted at birth and at 30-day intervals, whereas cows were weighed every 14 days. Milk intake was estimated using the weigh-suckle-weigh method. Pasture intake was determined 6, 12, and 24 weeks after birth by using chromic oxide as an external marker and indigestible acid detergent fiber as an internal marker. Average weight of crossbred calves was 10.1 kg and their milk intake was 0.42 kg higher than in purebred calves. There was no difference, however, in pasture intake between genetic groups. In Nellore cows, body weight and pasture consumption (9.2 kg of DM/cow/day) were not influenced by calf heterosis.
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In Experiments 1, 2, and 3, we evaluated the effects of temporary weaning (TW), equine chorionic gonadotropin (eCG), and follicle-stimulating hormone (FSH) treatments on results of it fixed-time artificial insemination (TAI) protocol in postpartum Bos indicus cows. In Experiment 1, treatment with 400 IU eCG or with TW for 48 h consistently improved pregnancy rates (PRs) at TAI, but, in Experiment 2, FSH treatment was less effective than eCG or TW. In Experiment 3, the inclusion of eCG treatment in cows subjected to TW did not improve PRs. We concluded that TW or 400 IU eCG should be included in the TAI protocol in postpartum Bos indicus cows to enhance fertility. In Experiment 4, we used records front heifers and cows treated with the proposed protocol during the 2006-2007 (n = 27,195) and 2007-2008 (n = 36,838) breeding seasons from multiple locations in Brazil to evaluate factors potentially affecting PRs. Overall PR at TAI was 49.6% (31,786 of 64,033). Pregnancy rate differed (P < 0.01) among farm within location (results ranging between 26.8% and 68.0%; P < 0.01), cow group within farm, by breed (Bos indicus, 48.3% [26,123 of 54,145]; Bos taurus, 61.7% [3652 of 5922]; and crossbred Bos indicus x Bos taurus, 50.7% [2011 of 3966]), category (nulliparous, 39.6% [2095 of 52901] suckled primiparous, 45.2% [3924 of 8677]; suckled multiparous, 51.8% [24,245 of 46,767]; and nonsuckled multiparous, 46.1% [1522 of 3299]), body condition score at TAI (<= 2.5 43.0% [3409 of 7923]; 3.0, 49.6% [18,958 of 38,229]; and >3.5, 52.7% [9419 of 17,881]). Days postpartum at beginning, of protocol did not affect PR (30 to 60 d, 47.6% [4228 of 8881]; 61 to 90 d, 51.7% 116,325 to 31,5721; and 91 to 150 d, 50.8% [7616 to 14,991]; P > 0.1). Pregnancy rate was also consistently affected (P < 0.01) by sire (results ranging from 7.2% to 77.3%) and artificial insemination technician (results ranging from 15.1% to 81.8%). (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The objective of this study was to evaluate the associations among milk production, rectal temperature, and pregnancy maintenance in lactating recipient dairy cows. Data were collected during an 11-mo period from 463 Holstein cows (203 primiparous and 260 multiparous) assigned to a fixed-time embryo transfer (ET) protocol. Only cows detected with a visible corpus luteum immediately prior to ET were used. Rectal temperatures were collected from all cows on the same day of ET. Milk production at ET was calculated by averaging individual daily milk production during the 7 d preceding ET. Pregnancy diagnosis was performed by transrectal ultrasonography 21 d after ET. Cows were ranked and assigned to groups according to median milk production (median = 35 kg/d; HPROD = above median; LPROD = below median) and rectal temperature (<= 39.0 degrees C = LTEMP; >39.0 degrees C = HTEMP). A milk production x temperature group interaction was detected (P = 0.04) for pregnancy analysis because HTEMP cows ranked as LPROD were 3.1 time more likely to maintain pregnancy compared with HTEMP cows ranked as HPROD (P = 0.03). Milk production did not affect (P = 0.55) odds of pregnancy maintenance within LTEMP cows, however, and no differences in odds of pregnancy maintenance were detected between HTEMP and LTEMP within milk production groups (P > 0.11). Within HTEMP cows, increased milk production decreased the probability of pregnancy maintenance linearly, whereas within LTEMP cows, increased milk production increased the probability of pregnancy maintenance linearly. Within HPROD, increased rectal temperature decreased the probability of pregnancy maintenance linearly, whereas within LPROD cows, no associations between rectal temperatures and probability of cows to maintain pregnancy were detected. In summary, high-producing dairy cows with rectal temperatures below 39.0 degrees C did not experience reduced pregnancy maintenance to ET compared to cohorts with reduced milk production. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Five experiments evaluated the effects of supplemental Ca salts of PUFA on reproductive function of Bos indicus beef cows. In Exp. 1, nonlactating and multiparous grazing cows (n = 51) were assigned to receive (as-fed basis) 0.1 kg of a protein-mineral mix + 0.1 kg of ground corn per cow/d, in addition to 0.1 kg per cow/d of 1) Ca salts of PUFA (PF), 2) Ca salts of SFA (SF), or 3) kaolin (control). Treatments were offered from d 0 to 20 of the estrous cycle. No treatment effects were detected on serum progesterone concentrations (P = 0.83), day of luteolysis (P = 0.86), or incidence of short cycles (P = 0.84). In Exp. 2, nonlactating and multiparous grazing cows (n = 43) were assigned to receive PF, SF, or control from d 0 to 8 of the estrous cycle. on d 6, all cows received (intramuscularly) 25 mg of PGF(2 alpha). No treatment effects were detected on serum progesterone concentrations on d 6 (P = 0.37), and incidence (P = 0.67) or estimated time of luteolysis (P = 0.44). In Exp. 3, twenty-seven lactating and multiparous grazing cows, approximately 30 to 40 d postpartum, were assigned to receive PF or control for 10 d beginning at the first postpartum ovulation. No treatment effects were detected (P = 0.85) on incidence of short cycles. In Exp. 4, lactating and multiparous grazing cows (n = 1,454), approximately 40 to 60 d postpartum, were assigned to receive 1 of the 7 treatments for 28 d after timed AI (TAI; d 0): 1) control from d 0 to 28, 2) SF from d 0 to 14 and then control, 3) PF from d 0 to 14 and then control, 4) SF from d 0 to 21 and then control, 5) PF from d 0 to 21 and then control, 6) SF from d 0 to 28, and 7) PF from d 0 to 28. Cows receiving PF for more than 21 d after TAI had greater (P < 0.01) pregnancy to TAI compared with all other treatments combined (50.4 vs. 42.4%, respectively). In Exp. 5, lactating and multiparous grazing cows (n = 501), approximately 40 to 60 d postpartum, were assigned to receive 1 of the 4 treatments for 21 d after TAI (d 0): 1) PF from d 0 to 14 and then control, 2) control from d 0 to 6 and then PF, 3) control from d 0 to 13 and then PF, and 4) PF from d 0 to 21. Cows receiving PF after d 14 of the experiment had greater (P = 0.02) pregnancy to TAI compared with cows not receiving PF during the same period (46.8 vs. 33.1%, respectively). In summary, supplemental Ca salts of PUFA during the expected time of luteolysis increased pregnancy to TAI in beef cows.
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The objective was to compare two protocols for synchronizing ovulation in lactating Holstein cows submitted to timed AI (TAI) or timed ET (TET). Within each farm (n = 8), cows (n = 883; mean +/- SEM 166.24 +/- 3.27 d postpartum, yielding 36.8 +/- 0.34 kg of milk/d) were randomly assigned to receive either: 1) an intravaginal progesterone insert (CIDR (R)) with 1.9 g of progesterone + GnRH on Day -10, CIDR (R) withdrawal + PGF2 alpha on Day -3, and 1 mg estradiol cypionate on Day -2 (treatment GP-P-E; n(TAI) = 180; n(TET) = 260); or 2) a CIDR (R) insert + 2 mg estradiol benzoate on Day -10, PGF2 alpha on Day -3, CIDR (R) withdrawal + 1 mg estradiol cypionate on Day -2 (treatment EP-P-E; n(TAI) = 174; n(TET) = 269). Cows were subsequently randomly assigned to receive either TAT on Day 0 or TET on Day 7. Serum progesterone concentration on Day -3 was greater in GP-P-E than in EP-P-E (2.89 +/- 0.15 vs 2.29 +/- 0.15 ng/mL; P < 0.01), with no significant effect of group on serum progesterone on Day 7. Compared to cows submitted to TAI, those submitted to TET had greater pregnancy rates on Day 28 (44.0% [233/5291 vs 29.7% [105/354]; p < 0.001) and on Day 60 (37.6% [199/529] vs 26.5 [94/354]; P < 0.001). However, there were no effects of treatments (GP-P-E vs EP-P-E; P > 0.10) on synchronization (87.0% [383/440] vs 85.3% [378/443]), conception (TAI: 35.3% [55/156] vs 33.8% [50/148]; TET: 50.7% [115/227] vs 51.3% [118/230]) and pregnancy rates on Days 28 (TAT: 30.5% [55/180] vs 28.7% 150/174]; TET: 44.2% [115/260] vs 43.9% [118/2691) and 60 (TAI: 27.2% [49/80] vs 25.9% [45/174]; TET: 38.8% [101/260] vs 36.4% [98/269]). In conclusion, GP-P-E increased serum progesterone concentrations on Day -3, but rates of synchronization, conception, and pregnancy were not significantly different between cows submitted to GP-P-E and EP-P-E protocols, regardless of whether they were inseminated or received an embryo. (c) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The objective of the present experiment was to assess the effects of temperament on pregnancy rates to fixed-time AI (FTAI) in Bos indicus beef cows. A total of 761 multiparous lactating Nelore cows, originated from 4 different commercial cow-calf ranches, were evaluated for BCS and temperament at the time of FTAI (day 0). Temperament was assessed by chute score and exit velocity. Further, individual exit score was calculated by dividing exit velocity results into quintiles and assigning cows with a score from 1 to 5 (exit score: 1 = slowest cows; 5 = fastest cow). Temperament scores were calculated by averaging cow chute score and exit score. Cows were also classified for temperament type according to temperament score (<= 3 = adequate temperament, >3 = excitable temperament). Pregnancy status was verified by detecting a viable conceptus with rectal ultrasonography approximately 40 days after FTAI. Chute score, exit velocity, and temperament score were not correlated to BCS (P>0.31). Hence, BCS did not differ (P=0.30) according to temperament type (4.13 vs. 4.09 for cows with excitable and adequate temperament, respectively; SEM = 0.070). Pregnancy rates to FTAI tended to be negatively affected by temperament score (P=0.08), whereas the probability of cows becoming pregnant to FTAI was negatively associated with temperament score (linear effect, P<0.01). Accordingly, pregnancy rates were reduced (P=0.05) in cows with excitable temperament compared to cows with adequate temperament (35.3 vs. 42.8% of pregnant cows/total cows, respectively; SEM = 2.85). Pregnancy rates to FTAI were not affected by chute score (P=0.25), although the probability of cows becoming pregnant to FTAI tended to be negatively associated with chute score (linear effect, P=0.07). Pregnancy rates to FTAI were negatively affected by exit score (P=0.05), and the probability of cows becoming pregnant to FTAI was negatively associated with exit score and with actual exit velocity (linear effects, P<0.01). Results from this experiment indicate that excitable temperament is detrimental to pregnancy rates of B. indicus cows assigned to an estrus synchronization + FTAI protocol. Published by Elsevier B.V.