997 resultados para Hinkelammert, Franz


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Thesis (doctoral)--Universitat Bern.

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Thesis (D.M.A.)--University of Washington, 2016-06

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Esta pesquisa busca investigar a literatura e discurso empresarial acerca da espiritualidade para o trabalho, com vistas a fundamentar a seguinte afirmativa: por representar um dispositivo de subsunção da classe-que-vive-do-trabalho aos imperativos do capital, certas formas de espiritualidade para o trabalho representam um fetiche. Para tanto, partindo dos processos deflagrados contra o mundo do trabalho, em meados dos anos de 1970, indicaremos as transformações ocorridas na engenharia de produção capitalista - especificamente a partir dos anos de 1990 quando os reflexos adjacentes a reestruturação produtiva do capital, chegam ao Brasil. Não obstante, fundamentalmente a partir das contribuições de Ricardo Antunes e Giovanni Alves, nossos esforços concentrar-se-ão em demonstrar que em paralelo a intensificação-precarização do trabalho, há aquilo que a sociologia do trabalho denomina por captura da subjetividade. Deste modo, indicaremos que o capitalismo em sua nova fase global e flexibilizada - tendo em vista a preservação de seu metabolismo social, acaba por ter de lançar mão de novos mecanismos ideológicos específicos voltados para a manutenção-subsunção da força de trabalho vivo. Assim, após uma análise geral do sistema capitalista de produção, voltaremos nossos olhos ao universo das empresas; neste sentido, nosso movimento ocorrerá do macro ao micro. Considerando o atual discurso empresarial, especificamente a partir da literatura voltada à nova cultura organizacional do trabalho, buscaremos sustentar a seguinte hipótese: a fim de perpetuar a exploração da força de trabalho vivo, as empresas hoje lançam mão do discurso religioso, com vistas a instrumentalizar também a espiritualidade dos funcionários. Finalmente, através das contribuições de Marià Corbí e Franz Hinkelammert, que sobretudo sinalizam as transformações do campo religioso, buscar-se-á compreender os meios pelos quais as empresas se apropriam da linguagem religiosa relativa à esfera da espiritualidade, e a transvertem seu conteúdo (processo de fetichização da espiritualidade), de forma a disporem de mais um mecanismo ideológico para motivação de seus funcionários. Sobretudo, procuraremos explicitar que a linguagem religiosa das empresas acerca da espiritualidade para o trabalho, é um fetiche.

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Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados da pesquisa sobre Roger Williams – pastor puritano, de origem inglesa, que migrou para a América a fim de participar da constituição da colônia de Massachusetts, no ano de 1631. Pergunta-se, nesta pesquisa, sobre os motivos que levaram Roger Williams a questionar o pensamento dominante, relativo à natureza do ameríndio e à legitimidade da ocupação de suas terras. Parte-se da tese de que a partir das experiências de Roger Williams, primeiro, com o sofrimento dos pobres e com perseguição religiosa na Inglaterra, segundo, suas próprias experiências na América, ele pôde contemplar os ameríndios como vítimas do sistema colonial inglês-puritano. Seu posicionamento seria, portanto, uma abertura à alteridade desses povos. Com isso, o objetivo determinado foi o de analisar a crítica de Roger Williams ao colonialismo inglês e sua defesa aos ameríndios, buscando compreendê-lo frente à alteridade dos ameríndios. Trata-se de uma bibliográfica das obras do autor e também de outros autores que tratam do tema. Como referência teórica, remetemo-nos ao pensamento de Enrique Dussel, principalmente, por meio de algumas categorias da Filosofia da Libertação, como Totalidade, Exterioridade, Alteridade, Alienação, Dominação e Libertação, que possibilitaram pensar o sistema colonial em sua incapacidade de contemplar a exterioridade ameríndia. Também, de Dussel, aplicou-se a reflexão sobre a crítica ética desde a negatividade das vítimas, para poder-se analisar o comportamento do personagem diante da violência colonial. E para a discussão sobre a sujeiticidade de Roger Williams, buscou-se o aporte de Franz J. Hinkelammert quanto à teoria do sujeito. Como resultado, os três capítulos da dissertação apresentam, respectivamente, uma síntese biográfica e contextual do personagem, seguida por uma exposição do debate sobre a humanidade e a civilidade dos ameríndios e sobre a questão da terra e, no terceiro capítulo, uma discussão sobre Roger Williams e a alteridade. Detectou-se, na trajetória do personagem, uma sensibilidade ética que o conduziu à defesa de grupos marginalizados socialmente, primeiro na Inglaterra e depois nas colônias. E diante disso, concluiu-se que a defesa dos ameríndios seguiu esse mesmo critério, possibilitando a Williams distanciar-se das pressuposições europeias quanto à sua superioridade para buscar novos paradigmas que orientassem as relações entre colonos e nativos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para as reflexões críticas sobre a gênese do colonialismo e sobre os primeiros sinais de um pensamento crítico no interior do sistema colonial.

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This paper deals with an elucidation of the theologico-political implications of Franz Rosenzweig’s relational conception of time in his work The Star of Redemption, the peculiarity of which expresses the concept “messianic difference”. Considered from the standpoint of the secularization debate, this messianic temporality offers a response to the verification of the Hegelian assembly of political philosophy and philosophy of history which, according to Rosenzweig, First World War represented. The consequent political disappointment experienced by the author of Hegel und der Staat led him to the pursuit of a Neues Denken determined by the ontological primacy of time as well as the unbreakable relationship which Rosenzweig established between “temporality” and “otherness”. Taking as terminus a quo the anthropological distinction between “personality” and “self”, i. e. between “ethics” and “metaethics”, that Rosenzweig presents in The Star, I will finally attempt to explore the various modes of temporalization that, depending on the relation to the temporalization of God and the world, are possible for the Rosenzweigian Self, as well as their related theologico-political aftermaths.

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Franz Liszt has all too often been discarded as the virtuosic showman, despite the fact that his several of works have often gained great praise and attracted scholarly engagement. However, one also finds striking development of formal design and tonal harmony in many of the works for his principal composition medium, the piano. This paper seeks to explore the practical application of James A. Hepokoski and Warren Darcy’s 'Sonata Theory' upon Liszt’s magnum opus for the instrument, the Sonata in B Minor.

I shall first consider the historical analyses placed upon the work that deal with structural design, as it pertains to the paradigm of Classical sonata-form. Previous research reveals two main theoretical camps; those in favour of a multi-movement analysis (with conflicting hypotheses therein) and those in favour of a single movement sonata-form. An understanding of these historical conceptions of the piece allows one to then highlight areas of conflict and offer a new solution.

Finally, I shall use Sonata Theory to survey the Sonata in B Minor’s landscape in a new light. The title ‘Sonata’ has clear generic implications, many of which are met by Liszt; 'Sonata Theory' provides a model with which to outline the compositional deformations employed by the composer and the implications of this practice. In particular, I offer new perspectives on the validity of the double-function form, insight into the rhetorical layout of a rotational discourse, and propose a nuanced analysis befitting of this striking work.

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Un problema de la ética del bien común, planteado por Franz Hinkelammert es el que representa el “calculo de utilidad”. En el articulo se valora positivamente el carácter consecuencialista de este planteamiento, a la vez que se señalan las virtudes de ciertas versiones del utilitarismo, así como las dificultades con expresiones como “utilidad” o “bienestar para todos”. También se propone recurrir a las ideas de Hinkelammert en el orden del reconocimiento de los limites de factibilidad, lo cual permitiría realizar una crítica original y constructiva a las corrientes utilitaristas y consecuencialistas predominantes. Abstract One problem of the common good ethics posed by Franz J. Hinkelammert is the “calculation of utility”. In this article the consequentialist character of this exposition is positively valued and at the same time it is pointed out the virtues of certain versions of utilitarism as well as, the difficulties posed by expressions as “utility” and “well-being”. It is proposed also to resort to Hinkelammert’s ideas in the orden of recognition of the feasibility limits which would allow us to make a original and constructive critic to the prevailing utilitarian and consequentialist currents.