943 resultados para Haitian Americans


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In 1865, by the light of a campfire at Fort Bravos, Texas, the members of the 62nd United State Colored Troops discussed their plans for the life after the Civil War. The idea of starting a school for African Americans in Missouri appealed to the troops and soon a movement began to realize their dreams.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Lincoln University was founded in 1866 by the men of the 62nd and 65th United States Colored Infantries and their white officers, for the special benefit of freed African Americans. Lincoln University will mark its Sesquicentennial celebration in 2016. Inman E. Page Library Archives will present series of exhibits in the library and around the campus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo conhecer, discutir e analisar as motivações e aspirações dos alunos inseridos nos cursos pré-vestibulares para negros e carentes da ONG EDUCAFRO, bem como a inserção desses jovens no Ensino Superior e no mercado de trabalho, considerando os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no Sistema Educacional Brasileiro. Dentre muitos estudos importantes, que abordam a temática do negro no sistema educacional, gostaríamos de destacar os Movimentos Sociais, de Educação e Cidadania, a dissertação: Um Estudo sobre os Cursos Pré-Vestibulares Populares, apresentada ao Programa de Pós-graduação, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre de Alexandre do Nascimento UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1999 e a dissertação de Mestrado de Cristiane Maria Ribeiro sob o título Anti-Racismo e Educação: O Projeto Político-Pedagógico das Lideranças Negras de Uberlândia em 2000. A leitura dessas obras foi essencial para o encaminhamento dos estudos que integram este trabalho, uma vez que argumentam sobre a dívida social que o Brasil tem com os afro-descendentes no sistema educacional. Destacamos também o professor, escritor e ativista dos direitos humanos, o historiador negro nascido nos EUA, John Hope Franklin declara que as políticas compensatórias foram aplicadas desde a década de sessenta. Essas políticas pretendiam oferecer aos afro-americanos a chance de participar das mudanças sociais. De modo que as universidades foram obrigadas a implantar políticas de cotas e também implantar procedimentos que fossem favoráveis à população negra. No Brasil, essa luta está sendo organizada pela ONG EDUCAFRO que vem desenvolvendo há alguns anos mecanismos de inclusão social, justificando-os por meio da necessidade de compensar os negros pela discriminação sofrida no passado, beneficiando de alguma forma essa porcentagem da população brasileira. No decorrer da pesquisa bibliográfica, encontramos, por meio das diversas obras consultadas, uma grande preocupação dos autores com a questão das Ações Afirmativas como meio de compensar a população negra, apesar da resistência por parte daqueles que temem o progresso social dos negros, no entanto, pesquisas s indicam caminhos para reverter esse quadro negativo. Diante dessa realidade, fica o grande desafio: o que motiva e quais são as metas dos professores que ministram voluntariamente aulas nos Cursinhos Comunitários? O que almejam os alunos com o seu acesso no Ensino Superior? A pesquisa confirmou que os alunos do Núcleo estudado buscam na ONG EDUCAFRO uma forma alternativa de inserção no Ensino Superior e, que essa inserção os motiva e os inspira no vislumbre de se colocarem também no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de abrir espaços

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo conhecer, discutir e analisar as motivações e aspirações dos alunos inseridos nos cursos pré-vestibulares para negros e carentes da ONG EDUCAFRO, bem como a inserção desses jovens no Ensino Superior e no mercado de trabalho, considerando os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no Sistema Educacional Brasileiro. Dentre muitos estudos importantes, que abordam a temática do negro no sistema educacional, gostaríamos de destacar os Movimentos Sociais, de Educação e Cidadania, a dissertação: Um Estudo sobre os Cursos Pré-Vestibulares Populares, apresentada ao Programa de Pós-graduação, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre de Alexandre do Nascimento UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1999 e a dissertação de Mestrado de Cristiane Maria Ribeiro sob o título Anti-Racismo e Educação: O Projeto Político-Pedagógico das Lideranças Negras de Uberlândia em 2000. A leitura dessas obras foi essencial para o encaminhamento dos estudos que integram este trabalho, uma vez que argumentam sobre a dívida social que o Brasil tem com os afro-descendentes no sistema educacional. Destacamos também o professor, escritor e ativista dos direitos humanos, o historiador negro nascido nos EUA, John Hope Franklin declara que as políticas compensatórias foram aplicadas desde a década de sessenta. Essas políticas pretendiam oferecer aos afro-americanos a chance de participar das mudanças sociais. De modo que as universidades foram obrigadas a implantar políticas de cotas e também implantar procedimentos que fossem favoráveis à população negra. No Brasil, essa luta está sendo organizada pela ONG EDUCAFRO que vem desenvolvendo há alguns anos mecanismos de inclusão social, justificando-os por meio da necessidade de compensar os negros pela discriminação sofrida no passado, beneficiando de alguma forma essa porcentagem da população brasileira. No decorrer da pesquisa bibliográfica, encontramos, por meio das diversas obras consultadas, uma grande preocupação dos autores com a questão das Ações Afirmativas como meio de compensar a população negra, apesar da resistência por parte daqueles que temem o progresso social dos negros, no entanto, pesquisas s indicam caminhos para reverter esse quadro negativo. Diante dessa realidade, fica o grande desafio: o que motiva e quais são as metas dos professores que ministram voluntariamente aulas nos Cursinhos Comunitários? O que almejam os alunos com o seu acesso no Ensino Superior? A pesquisa confirmou que os alunos do Núcleo estudado buscam na ONG EDUCAFRO uma forma alternativa de inserção no Ensino Superior e, que essa inserção os motiva e os inspira no vislumbre de se colocarem também no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de abrir espaços

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disorder characterized by production of autoantibodies against intracellular antigens including DNA, ribosomal P, Ro (SS-A), La (SS-B), and the spliceosome. Etiology is suspected to involve genetic and environmental factors. Evidence of genetic involvement includes: associations with HLA-DR3, HLA-DR2, Fcγ receptors (FcγR) IIA and IIIA, and hereditary complement component deficiencies, as well as familial aggregation, monozygotic twin concordance >20%, λs > 10, purported linkage at 1q41–42, and inbred mouse strains that consistently develop lupus. We have completed a genome scan in 94 extended multiplex pedigrees by using model-based linkage analysis. Potential [log10 of the odds for linkage (lod) > 2.0] SLE loci have been identified at chromosomes 1q41, 1q23, and 11q14–23 in African-Americans; 14q11, 4p15, 11q25, 2q32, 19q13, 6q26–27, and 12p12–11 in European-Americans; and 1q23, 13q32, 20q13, and 1q31 in all pedigrees combined. An effect for the FcγRIIA candidate polymorphism) at 1q23 (lod = 3.37 in African-Americans) is syntenic with linkage in a murine model of lupus. Sib-pair and multipoint nonparametric analyses also support linkage (P < 0.05) at nine loci detected by using two-point lod score analysis (lod > 2.0). Our results are consistent with the presumed complexity of genetic susceptibility to SLE and illustrate racial origin is likely to influence the specific nature of these genetic effects.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Recently, Y chromosome markers have begun to be used to study Native American origins. Available data have been interpreted as indicating that the colonizers of the New World carried a single founder haplotype. However, these early studies have been based on a few, mostly complex polymorphisms of insufficient resolution to determine whether observed diversity stems from admixture or diversity among the colonizers. Because the interpretation of Y chromosomal variation in the New World depends on founding diversity, it is important to develop marker systems with finer resolution. Here we evaluate the hypothesis of a single-founder Y haplotype for Amerinds by using 11 Y-specific markers in five Colombian Amerind populations. Two of these markers (DYS271, DYS287) are reliable indicators of admixture and detected three non-Amerind chromosomes in our sample. Two other markers (DYS199, M19) are single-nucleotide polymorphisms mostly restricted to Native Americans. The relatedness of chromosomes defined by these two markers was evaluated by constructing haplotypes with seven microsatellite loci (DYS388 to 394). The microsatellite backgrounds found on the two haplogroups defined by marker DYS199 demonstrate the existence of at least two Amerind founder haplotypes, one of them (carrying allele DYS199 T) largely restricted to Native Americans. The estimated age and distribution of these haplogroups places them among the founders of the New World.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Expression of CC chemokine receptor 5 (CCR5), the major coreceptor for HIV-1 cell entry, and its ligands (e.g., RANTES and MIP-1α) is widely regarded as central to the pathogenesis of HIV-1 infection. By surveying nearly 3,000 HIV+ and HIV− individuals from worldwide populations for polymorphisms in the genes encoding RANTES, MIP-1α, and CCR5, we show that the evolutionary histories of human populations have had a significant impact on the distribution of variation in these genes, and that this may be responsible, in part, for the heterogeneous nature of the epidemiology of the HIV-1 pandemic. The varied distribution of RANTES haplotypes (AC, GC, and AG) associated with population-specific HIV-1 transmission- and disease-modifying effects is a striking example. Homozygosity for the AC haplotype was associated with an increased risk of acquiring HIV-1 as well as accelerated disease progression in European Americans, but not in African Americans. Yet, the prevalence of the ancestral AC haplotype is high in individuals of African origin, but substantially lower in non-Africans. In a Japanese cohort, AG-containing RANTES haplotype pairs were associated with a delay in disease progression; however, we now show that their contribution to HIV-1 pathogenesis and epidemiology in other parts of the world is negligible because the AG haplotype is infrequent in non-Far East Asians. Thus, the varied distribution of RANTES, MIP-1α, and CCR5 haplotype pairs and their population-specific phenotypic effects on HIV-1 susceptibility and disease progression results in a complex pattern of biological determinants of HIV-1 epidemiology. These findings have important implications for the design, assessment, and implementation of effective HIV-1 intervention and prevention strategies.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A polymorphic C-->T transition located on the human Y chromosome was found by the systematic comparative sequencing of Y-specific sequence-tagged sites by denaturing high-performance liquid chromatography. The results of genotyping representative global indigenous populations indicate that the locus is polymorphic exclusively within the Western Hemisphere. The pre-Columbian T allele occurs at > 90% frequency within the native South and Central American populations examined, while its occurrence in North America is approximately 50%. Concomitant genotyping at the polymorphic tetranucleotide microsatellite DYS19 locus revealed that the C-->T mutation displayed significant linkage disequilibrium with the 186-bp allele. The data suggest a single origin of linguistically diverse native Americans with subsequent haplotype differentiation within radiating indigenous populations as well as post-Columbian European and African gene flow. The mutation may have originated either in North America at a very early time during the expansion or before it, in the ancestral population(s) from which all Americans may have originated. The analysis of linkage of the DYS199 and the DYS19 tetranucleotide loci suggests that the C-->T mutation may have occurred around 30,000 years ago. We estimate the nucleotide diversity over 4.2 kb of the nonrecombining portion of the Y chromosome to be 0.00014. compared to autosomes, the majority of variation is due to the smaller effective population size of the Y chromosome rather than selective sweeps. There begins to emerge a pattern of pronounced geographical localization of Y-specific nucleotide substitution polymorphisms.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este trabajo me propongo analizar la influencia de la revolución de Haití en las independencias de Venezuela y Colombia durante los años 1804-1825. Miintención es demostrar que las repercusiones del proceso haitiano fueron vastas, complejas y sufrieron importantes cambios durante el transcurso de los años. En líneas generales, la revolución generó pánico entre las elites criollas y peninsulares y esperanzas entre grupos de esclavos y pardos. Inicialmente los sectores criollos revolucionarios buscaron evitar todo contacto con la isla y eludir el modelo insurgente haitiano por considerar que produciría en la Tierra Firme una "guerra de razas" y una hecatombe similar a la que, en su opinión, allí había acontecido. Sin embargo, a partir de 1812-1813 debido a las dificultades de la guerra de independencia una fracción de la elite criolla comenzó a estrechar vínculos con la República del Sur de Haití a través de contactos diplomáticos y corsarios. Estas primeras relaciones, más bien tímidas, fueron la condición de posibilidad de un cambio importante que sobrevino en 1816. En dicho año, debido a la reconquista de la expedición realista, la mayoría de los líderes independentistas huyeron de Tierra Firme y tuvieron que exiliarse en Haití, uno de los pocos lugares donde encontraron refugio y apoyo. En aquel contexto, se dio el pacto entre Alexandre Petión y Simón Bolívar, por el cual el primero se comprometió a aportar armas, barcos y hombres a la causa patriota a cambio de la emancipación de los esclavos hispanoamericanos. Este acuerdo fue fundamental ya que no sólo posibilitó la exitosa contraofensiva independentista, sino que además le dio un cariz social al proceso revolucionario de Venezuela y Colombia. Así, a partir de 1816 y hasta 1821, se dieron numerosos contactos e incluso el gobierno de Jean Pierre Boyer (sucesor de Alexandre Petión) colaboró con otras dos expediciones a cargo de Gregor Mac Gregor para liberar Panamá y Río Hacha. Sin embargo, el cambio no fue total y aún durante estos años, los líderes criollos continuaron teniendo reparos frente al peligro de la explosión de un nuevo Haití en la Tierra Firme hispana. Por último, el fin de la guerra de independencia abrió un nuevo contexto en el cual aquellos miedos se intensificaron debido a la movilización social interna. Esto derivó en nuevo alejamiento y el gobierno de Colombia no sólo se negó a mantener relaciones con Haití, sino que incluso lo excluyó del Congreso de Panamá.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This dissertation examines African-American Islamic culture from 1920 through 1959, a period I label the "African-American Islamic Renaissance" (AAIR). The AAIR is characterized by a significant increase in interest in Islam, extreme diversity in views about Islam, and the absence of a single organization dominating African-American Islamic culture for a significant amount of time. Previous works dealing with African-American Islam in this period have failed to fully recognize these features, particularly the last of these. As a result, explanations for the rise of the Nation of Islam (NOI) have not satisfactorily explained why it was only the NOI--and not other Islamic groups that were more popular than the NOI up until the mid-1950s--that became a "mass movement," gaining the allegiance of tens of thousands of African Americans. There has been some tendency, for instance, to assume that the NOI was the most popular African-American Islamic group by the early 1950s, a notion that is probably an inference drawn from two other popular but inaccurate assumptions: that the NOI's rise was due primarily to its radical racialized doctrines and its charismatic leaders, particularly Malcolm X, who became a popular minister for the group in the early 1950s. I argue, however, that the NOI was in fact not the most popular African-American Islamic group until at least 1955, and even as late as 1959 its official membership numbers were not particularly large by AAIR standards. Also, its doctrines were not especially unique in the AAIR, nor was its having extremely charismatic leaders. I contend that the success of the NOI in the mid-to-late 1950s was the result of three levels of changes at the time: internal, external in the AAIR community, and external in the broader U.S, culture.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

After the Japanese attack at Pearl Harbor on December 7, 1941, approximately 120,000 people of Japanese ancestry living on the west coast of the United States were forcibly removed from their home communities. These people were designated as "evacuees" by the U.S. Government and were incarcerated within a network of federal government facilities the largest of which were internment centers operated by the War Relocation Authority that held mostly U.S. citizens. The Granada Relocation Center (Amache) was the smallest of these internment centers. The presence of saké at Amache indicates that Japanese Americans continued important practices of daily life despite restrictions under confinement. This thesis investigates the practices of saké production and consumption at Amache and examines the importance of these practices in Japanese American daily life. In order to understand these practices, this research draws on multiple lines of evidence. This includes investigations of an assemblage of the material culture associated with saké, research into the history and methods of production and consumption, collection of oral histories, review of archival data, and the application of practice theory. These data provide insight into practices that are not well understood by researchers of Japanese American internment due to their illicit nature. This research endeavors to characterize how saké was produced and used at Amache and provides a way to understand how cultural practices maintain aspects of everyday life in ways that may have little to do with intentional resistance.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

I employ archaeological analyses, archival research, and oral histories to investigate traditional Japanese practices that were performed at Amache, a World War II Japanese American incarceration facility. I argue that these inter-generational practices helped to bridge a cultural gap that existed between several generations of Japanese Americans. For many incarcerated Japanese Americans, their first exposure to many traditional activities occurred during incarceration. The resulting social environment incorporated aspects of Japanese, Japanese American, and mainstream American influences, all of which were adapted to conditions during incarceration. Similarly, archaeological analyses allow for the investigation of traditional practice features. These provide evidence regarding the significance of the adapted landscape at Amache. Evidence of these practices suggests Amache internees had both a strong desire to maintain and celebrate these aspects of their Japanese heritage but they also incorporated non-traditional elements that reflected the unique living conditions during incarceration. Incarceration, I argue, created an environment in which a unique internee consciousness was formed in which the use of traditional practices was a focal point. The physical remains of traditional practices allow archaeologists to determine aspects of this newly formed consciousness that are not readily apparent in historical documentation.