979 resultados para Glycine soja Sieb.


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O umezeiro (Prunus mumeSieb & Zucc.) uma roscea de folhas caducas, nativa da China, cujos frutos e flores so muito apreciados pelos povos orientais. No Brasil, alguns estudos foram realizados visando a sua utilizao como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, dadas as suas caractersticas de adaptao, rusticidade, reduo do porte da planta e compatibilidade com algumas cultivares de Prunus persica. O presente estudo foi conduzido em cmara de nebulizao sob ripado, pertencente ao Departamento de Produo Vegetal da FCAV/UNESP, Cmpus de Jaboticabal-SP. Objetivou-se verificar a influncia de quatro comprimentos de estacas herbceas no enraizamento de dois clones de umezeiro. O material vegetal, identificado como Clone 10 e Clone 15, foi oriundo do Programa de Melhoramento Gentico do Instituto Agronmico de Campinas-SP. O experimento foi constituido de fatorial 2 x 4, em blocos casualizados, sendo o fator clone em 2 nveis (Clone 10 e Clone 15) e o fator comprimento de estaca em 4 nveis (12; 15; 18 e 25cm). Pelos resultados observados, verificou-se diferena entre os clones somente na porcentagem de estacas brotadas e nmero de razes por estaca. O comprimento da estaca influenciou na porcentagem de enraizamento e na mortalidade das estacas, sendo que estacas maiores tenderam a apresentar maiores porcentagens de enraizamento e menores de mortalidade. As estacas com 12cm, embora apresentando menor nmero de razes por estaca, so recomendadas por permitirem a obteno de um maior nmero de estacas por planta-matriz. Houve efeito significativo da interao entre os fatores para nmero e comprimento de razes.

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Sistemas autossustentveis favorecem as populaes microbianas devido conservao e ao aumento da matria orgnica no solo. Alm disso, as plantas que fazem parte desses sistemas promovem o efeito rizosfrico, por meio da zona de influncia das razes, que resulta no aumento da atividade e na modificao da populao microbiana. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da rotao de culturas de inverno sobre sequncias de vero, em sistema de semeadura direta, nos atributos bioqumicos (amilase, urease, celulase e protease) e qumicos (carbono orgnico total - COT, carboidratos totais e protenas totais) em solo rizosfrico (SR) e no rizosfrico (SNR). Este estudo foi constitudo de trs culturas de inverno: milho (Zea mays L.), girassol (Helianthus anuus L.) e guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp), que estavam em rotao sobre trs sequncias de vero: soja/soja (Glycine max L.), milho/milho e soja/milho, e duas posies no solo: solo aderido s razes das plantas (SR) e solo da entrelinha de plantio (SNR). As atividades da amilase, celulase, protease e urease no SR foram 16, 85, 62 e 100 % maiores do que no SNR; para COT e protenas totais a diferena foi de 21 %. Das culturas de inverno, o milho foi a que mais estimulou as atividades das enzimas amilase, celulase, urease e protease no SR, bem como a atividade das enzimas amilase, urease e protease no SNR. de modo geral, os teores de protenas totais no foram influenciados pelas culturas de inverno e pelas sequncias de vero; os carboidratos totais foram influenciados pelas culturas de inverno milho e girassol. Para o COT houve influncia apenas da sequncia de vero milho/milho. Os atributos bioqumicos e qumicos avaliados neste estudo podem ser utilizados como indicadores das alteraes no solo promovidas pelas culturas de inverno e pelas sequncias de vero.

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A utilizao do umezeiro ou damasqueiro-japons (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em funo de sua rusticidade, resistncia a pragas e doenas, adaptao e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produo Vegetal da FCAV/UNESP, Cmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagao vegetativa desta espcie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Gentico do Instituto Agronmico de Campinas, submetidas s concentraes de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repeties de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 nveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 nveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferena entre os clones quanto porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermedirios, no diferindo dos demais. No houve diferena entre os clones testados quanto formao de calo, razes por estaca, comprimento de razes e porcentagem de estacas brotadas. O cido indolbutrico na concentrao de 2000mg.L-1 favoreceu a emisso de razes adventcias e aumentou o comprimento das razes, mas no teve influncia na brotao das estacas. No houve efeito da interao entre os fatores testados para as variveis analisadas.

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Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilizao desta espcie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em funo de sua rusticidade, adaptao ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, reduo do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em funo da propagao por sementes, tem sido observadas diferenas de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias aps a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possvel concluir que vivel a propagao dos clones estudados por enraizamento de estacas herbceas durante o inverno. Foram observadas diferenas entre os clones quanto porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, nmero e comprimento das razes. No conjunto das variveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.

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O experimento foi conduzido num latossolo vermelho escuro, textura mdia, localizado em Jaboticabal-SP, para se estudar o efeito de dois calcrios (dolomtico e dolomtico calcinado), com quatro graus de finuras (F1 = > 2mm; F2 = 2-0,84 mm; F3 = 0,84-0,30mm e F4 = < 0,30mm), sobre propriedades qumicas desse solo durante dois anos agrcolas (1988/89 e 89/90) e em caractersticas agronmicas da soja cv. IAC-8. Concluiu-se que: no 1&deg; ano agrcola (88/89) o calcrio calcinado foi mais reativo, bem como as granulometrias mais finas, sendo que a produo de gros aumentou em 14%; no 2&deg; ano (89/90), os calcrios e as finuras tenderam a igualar seus efeitos e a produo de gros no foi alterada; para as anlises foliares e de gros, somente houve efeito para o Mg.

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Estudou-se, em areia quartzosa, em Assis (SP), a influncia da calagem e de leguminosas para adubao verde sobre o desenvolvimento e micorrizao do trigo. Verificou-se o efeito do pousio, do cultivo da soja e dos adubos verdes Crotalaria paulina, Crotalaria juncea e mucuna-preta (Stizolobium aterrimum), e da dosagem de calcrio 0, 2 e 4 t/ha sobre os seguintes fatores: massa das razes e da parte area e produtividade de gros de trigo; teores de fsforo no solo e na folha-bandeira; percentagem de colonizao e nmero de esporos de fungos micorrzicos no solo. A percentagem do sistema radicular do trigo, colonizado por fungos micorrzicos arbusculares aos 21 dias da emergncia, e a massa de matria seca da parte area e de gros foram maiores nos tratamentos com aplicao de calcrio e nos cultivados com C. paulina. A colonizao do sistema radicular por fungos micorrzicos arbusculares influenciou positivamente o desenvolvimento da parte area e a produo de gros do trigo. O teor de fsforo no solo e a micorrizao no correlacionaram com o estado nutricional da planta em relao ao fsforo.

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O constante uso de fertilizantes que no contm S, aliado ao baixo teor de matria orgnica de alguns solos, pode resultar em limitao desse nutriente para as culturas. Graas alta mobilidade do on sulfato no perfil da maioria dos solos, importante conhecer o efeito residual da aplicao do gesso agrcola feita com a finalidade de fornecimento de S, visando estimar sua freqncia de realizao. em dois anos agrcolas, foram efetuados experimentos em campo para avaliar o efeito da aplicao de gesso agrcola nos teores de S-sulfato, S-reserva e atividade da arilsulfatase de um Latossolo Vermelho distrfico cultivado com soja, bem como nos teores de macronutrientes nas folhas e na produtividade de gros da cultura. Os tratamentos consistiram na aplicao de: 0, 67, 133, 267, 533 e 1.067 kg ha-1 de gesso agrcola, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties. Realizaram-se amostragens de solo nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm a cada 21 dias durante o ciclo da cultura, totalizando seis por ano. A primeira amostragem de cada ano foi feita antes da aplicao do gesso. No segundo ano, a distribuio dos tratamentos foi feita sobre as mesmas parcelas do ano anterior. O gesso agrcola aumentou os teores de S-sulfato no solo nas pocas prximas aplicao, os quais diminuram com o tempo, em decorrncia da precipitao pluvial. No primeiro ano, o S-sulfato foi lixiviado para alm da profundidade de 20-40 cm, sem efeito residual de um ano para o outro. A atividade da arilsulfatase foi maior a 0-20 cm, de forma semelhante ao observado para o S-reserva, havendo correlao positiva entre essas variveis. A aplicao de gesso agrcola no influenciou a produo de gros e, exceo do teor de S no segundo ano, no alterou os teores de macronutrientes nas folhas de soja.

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Este trabalho avalia a reativao dos inibidores de tripsina, aps protelise in vitro, de gros de soja tratados termicamente. Para a inativao trmica dos inibidores, os gros foram embebidos em gua destilada (1:5 p/v) durante 12 horas e aquecidos em placas sob refluxo por 30 minutos. A reativao dos inibidores foi avaliada em comparao com a atividade das amostras cruas e aquecidas. A digestibilidade in vitro das protenas variou de 47% ('OC-13') a 59% (Paran), apresentando uma melhora, em mdia, de 32,6% com o aquecimento. A atividade dos inibidores de tripsina para os gros crus variou de 122 a 206 UTI/mg de amostra, e os valores correlacionaram-se negativamente com a porcentagem de digestibilidade (r = -0,9177). Os inibidores tiveram suas atividades totalmente inativadas com o aquecimento dos gros, os quais apresentaram porcentagem de recuperao, em mdia, de 40%. Com o aquecimento, a inativao dos inibidores provavelmente ocorre por complexao com os componentes do gro, o que leva recuperao da atividade com o processo de digesto enzimtica.