999 resultados para Geografia Agrária Brasileira


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Amb el nou jardí botànic de Lleida, l’Arborètum, s’ha aconseguit un gran jardí botànic amb gran variabilitat d’espècies, ja que en 7ha de terreny hi podem trobar fins a 16 ambients amb diferents biodiversitats. En total hi ha uns 1.500 arbres de 225 espècies diferents i 90.000 arbustos de 300 espècies repartits en el territori. Tenint en compte la importància d’aquest jardí botànic, i relacionant-lo amb la topografia, volem aconseguir veure’l en tres dimensions. A través de la visió 3D intentarem donar un tomb virtual dins d’aquest Arborètum, intentant plasmar amb exactitud el seu relleu i recorregut, així com cada un dels seus biomes.

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Les comarques de la Catalunya Central conformen una de les àrees cerealístiques més importants de Catalunya, de fet la més important en secà, ja que el clima d’un tipus més subhumit permet produccions regulars i més elevades que en algunes de les comarques veïnes. En aquestes comarques la ramaderia és també, com a molts indrets de la Catalunya interior, força important i on el porquí té un pes molt elevat. La fertilització de base orgànica complementada quan i on escaigui amb fertilitzants minerals pot ésser la millor solució agronòmica, ambiental i econòmica. Perquè això sigui així cal primer un bon coneixement del comportament d’aquests fertilitzants orgànics en aquests sistemes agraris situats en climes menys àrids que els de la Catalunya de Ponent, i a més cal que aquesta informació arribi a tècnics, pagesos i diversos operadors que hi ha al territori. Per això l’objectiu de l’estudi d’aquesta publicació és omplir un buit d’informació que existia mitjançant la col·laboració amb la Universitat de Lleida amb la posada en marxa d’una sèrie de camps experimentals distribuïts al llarg de tota la zona, on les diferents variables: tipus de fems, moment d’aplicació, etc. eren assajades. Al mateix temps es va posar en marxa tot un seguit de treballs amb col·laboració directa amb els pagesos i ramaders, on se’ls orientava en la millor pràctica de fertilització agronòmica, ambiental i econòmica; tot això amb la idea de fer una taca d’oli, que aquests agricultors, capdavanters en molts casos, estenguessin entre els seus veïns propers aquest concepte. Tot això conforma el que s’anomena Pla de Millora de la Fertilització de la Catalunya Central. La finalitat era doncs oferir, sobre unes sòlides bases experimentals, un consell d’adobat robust que el poguessin assumir els diferents prescriptors en fertilització que d’aquesta manera es van posar sobre el territori. Acabada aquesta primera fase és moment de fer balanç, resumir les actuacions i posar-les en un format assequible i que sigui fàcilment disponible. Això és el que fa aquesta publicació. Aquests treballs del Pla de fertilització van néixer amb vocació d’adaptar-se a les canviants situacions social i econòmica i a l’avenç del coneixement que representen. Ara s’ha donat continuïtat a aquests treballs per part del DAAM, tenint en compte el grau de coneixement assolit i donant continuïtat a alguns dels camps experimentals bàsics, amb l’enfocament de fer sostenible el sistema agrícola i ramader que hi ha a la comarca i que és la base de la seva economia. Ajustant-se al marc abans esmentat, amb la col·laboració de tots els agents participants anteriors es busca en aquesta nova fase incrementar els coneixements bàsics, omplint els buits existents, mantenir els prescriptors en fertilització sobre el territori i incrementar l’eficiència en l’ús dels recursos esmerçats. Fruit d’aquesta experiència i d’altres en diferents indrets de Catalunya, el DAAM està potenciant aquest model d’adquisició de coneixement i transferint-lo al sector mitjançant l’anomenada Xarxa de Plans de fertilització, que hores d’ara cobreix una part molt significativa de Catalunya i que es vol potenciar.

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A bananicultura brasileira passou por transformação a partir do início do século passado, com o início das exportações do litoral paulista para o mercado platino e europeu. Ações da Secretaria da Agricultura de São Paulo permitiram uma mudança do simples semi-extrativismo para uma bananicultura com uso de técnicas agronômicas de manejo cultural, adubação e fitossanidade. A partir da década de 50, o Instituto Agronômico e o Instituto Biológico de São Paulo intensificaram as pesquisas com o cultivo da bananeira. Na década de 70, com a criação da Sociedade Brasileira de Fruticultura e do Sistema Embrapa de Pesquisa, os progressos alcançados pelo Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura, pelas empresas estaduais e institutos de pesquisa agropecuária de todo o País e pelas universidades, permitiram a prática de uma bananicultura mais evoluída. Além disso, a assistência técnica oficial e privada, empreendimentos privados e a criação de projetos de irrigação no semiárido brasileiro permitiram a ampliação da área de cultivo da bananeira em bases tecnológicas mais evoluídas. Nas duas últimas décadas, floresceram as organizações de bananicultores que, através de seus técnicos, promovem a melhoria tecnológica do cultivo. Neste trabalho, são apresentados dados estatísticos e descritas técnicas de cultivo atualmente disponíveis para a bananicultura brasileira, destacando-se a criação e a seleção de novos genótipos, técnicas de produção de mudas, práticas culturais de manejo em pré e pós-colheita, controle de pragas e doenças, e sistemas alternativos de cultivo.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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A viticultura brasileira nasceu com a chegada dos colonizadores portugueses, tornando-se uma atividade comercial a partir do início do século XX. Houve absoluto predomínio do cultivo de uvas americanas até meados do século XX, quando se iniciou o plantio de videiras europeias. Até a década de 1960, a viticultura brasileira ficou limitada às regiões Sul e Sudeste. A partir daí, a uva alastrou-se como alternativa econômica em diversas regiões tropicais do País e ganhou nova dimensão nas zonas temperadas de cultivo. Atualmente, a área vitícola brasileira situa-se ao redor de 83.700 ha, com uma produção anual oscilando entre 1.300.000 e 1.400.000 toneladas. Destacam-se, pelo volume de produção, os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. A grande maioria das uvas e seus derivados são consumidos no mercado interno. O suco de uva concentrado e a uva de mesa são os principais produtos de exportação. A diversidade é a marca da viticultura brasileira: são diferentes condições ambientais, variados sistemas de cultivo e recursos genéticos com ampla variabilidade. Neste trabalho, é traçado o perfil da viticultura brasileira e são apresentados os principais avanços tecnológicos obtidos nas últimas décadas. Entre outros tópicos, destacam-se a criação de novas cultivares, o desenvolvimento de técnicas e sistemas de manejo da videira - especialmente para as zonas tropicais e o desenvolvimento de sistemas de certificação de produtos vitivinícolas.

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As tendências do mercado mundial de alimentos apontam para alto crescimento no consumo de produtos naturais, como as frutas e verduras. O mercado mundial de frutas frescas registrou, em 2005, cifra superior a US$ 31,5 bilhões e cresce US$ 1 bilhão ao ano, em média. Tal fato se reproduz no Brasil, onde se observa elevação do consumo de frutas. Em termos monetários, o valor bruto da produção de frutas no Brasil atingiu, em 2006, cerca de R$ 16,3 bilhões, 16,5% do valor da produção agrícola brasileira. O presente trabalho buscou analisar características econômicas da participação brasileira no comércio mundial de frutas, entre 1997 e 2008. Ademais, foi analisada a evolução da balança comercial das principais frutas brasileiras, discriminação das exportações em frescas ou processadas, representatividade do comércio externo no valor da produção nacional e participação da exportação de frutas selecionadas na exportação total do agronegócio. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; o Sistema de Análise e Levantamento do Comércio Exterior - AliceWeb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o banco de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após levantamento das frutas que seriam estudadas, constatou-se que o crescimento das exportações foi maior que o crescimento das importações brasileiras de 1997 a 2008. Isso contribuiu para que o seu saldo comercial aumentasse em 112% no período. As exportações de frutas frescas cresceram relativamente mais que as exportações de frutas processadas. Porém houve queda da participação das exportações de frutas nas exportações do agronegócio brasileiro, de 5,8%, em 1997, para 3,9%, em 2008.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da atmosfera modificada (AM) pelo uso de embalagem plástica de polietileno de baixa densidade (PEBD), do vácuo e da adsorção de etileno, visando à manutenção da qualidade das bananas 'Prata-Anã' produzidas em Roraima. As análises foram realizadas em intervalos de 5 dias após a colheita, até 35 dias de armazenamento refrigerado (AR). Verificou-se que os frutos submetidos a embalagem de PEBD apresentaram as menores perdas de massa fresca quando comparados aos demais. Da mesma forma, os frutos embalados na presença do adsorvedor de etileno obtiveram a melhor manutenção na coloração da casca, atraso temporal, do pico climatérico, assim como o retardamento na degradação do amido, os menores incrementos de sólidos solúveis e acidez titulável, as menores concentrações de etileno nos interiores das embalagens e atraso temporal e a diminuição da atividade enzimática. Isso, possivelmente, proporcionou os maiores teores de pectina total e solúvel ao final do período experimental. A combinação do uso da embalagem de PEBD com o sachê de permanganato de potássio (KMnO4) resultou no retardamento do processo de maturação dos frutos de banana 'Prata-Anã', quando armazenada a 12 ºC. Pode-se atribuir esse efeito benéfico à presença do sachê na adsorção de etileno e, consequentemente, na ação do etileno no amadurecimento dos frutos, retardando a senescência das bananas 'Prata-Anã'.

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O objetivo, neste trabalho, foi avaliar o uso da climatização para a uniformização de bananas 'Prata-Anã' produzidas em Boa Vista-RR. Após colhidos, os frutos foram selecionados no formato de buquês, sanitizados, climatizados por abafamento com lona plástica ou por imersão em solução de Ethrel®, embalados com filme de polietileno de baixa densidade e armazenados por quatro períodos de tempo (0; 10;20 e 30 dias) a 12 ± 1 ºC e 93 ± 2% de UR. Após cada período de armazenamento refrigerado (AR) os frutos foram submetidos ao armazenamento em condições ambiente (22 ± 1 ºC e 75 ± 3% UR), retirados das embalagens plásticas e sendo analisados após 1; 2; 3 e 4 dias. As seguintes análises foram realizadas: perda de massa fresca, coloração da casca, produção de etileno e CO2, atividade das enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase, acidez titulável (AT), pectina total e solúvel, amido e sólidos solúveis (SS). Não houve diferenças significativas entre os métodos de climatização, porém verificou-se que, quanto maior o período de AR e de condicionamento, menor foi o período de conservação das bananas 'Prata-Anã'. Ficou evidenciado, também, que a climatização, independentemente do método utilizado, deve ser realizada em até 20 dias após a colheita, nas condições de AR aqui testadas. Nessas condições, foi possível manter a qualidade sensorial das bananas por até 3 dias após a retirada dos frutos do armazenamento refrigerado.

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Parlar de Lluís Solé Sabarís com a geògraf és una tasca que ultrapassa de molt les meves possibilitats, ja que no es tracta simplement d'escorcollar els aspectes mes geografics d'un geòleg. Ans al contrari, sense voler prejutjar la seva tasca immensa en el camp de la Geologia, cal dir tot seguit que Solé Sabarís és ell mateix un geògraf. Efectivament, des de les seves classes de Geografia a 1'Institut-escola «Giner de los Ríos» de la Generalitat a les seves activitats mes recents com a president de la Societat Catalana de Geografia, passant pel seu mestratge a tants de geografs al Consejo Superior de Investigaciones Científicas de Barcelona o als cursets de Pirineus, o per bona part de les seves obres i escrits, arreu hi podem trobar l'alenar de tot un geògraf de l'escola francesa. L'anàlisi de tota aquesta tasca ultrapassa de molt les meves possibilitats. Moltes coses són encara massa recents, i de testimonis més qualificats n'hi ha també molts d'altres.

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El paisatge agrari -entès en termes físics- és una construcció humana fruit d'una activitat productiva -la practica de l'agricultura- a traves de la qual s'imprimeix conscientment una determinada forma als espais naturals tot cercant l'adaptació dels objectius productius a les variades condicions del medi. Els elements que componen un paisatge agrari són múltiples i abasten des del tipus de poblament fins a la forma de les parcel•les, passant pel sistema hidrogràfic, el mode d'apropiació dels espais, les característiques de l'explotació ramadera i les formes d'aprofitament del sòl. En aquest article ens ocuparem d'un dels components del paisatge agrari de la comarca del Baix Empordà, concretament dels usos del d l i de les principals línies productives que caracteritzaven l'agricultura baixempordanesa a mitjan segle XIX. La primera qüestió que tractarem serà la de la paralització del procés d'expansió de l'àrea conreada just després de les dècades centrals del segle, aspecte de gran interès tant per la seva precocitat en el context català i espanyol, com pel fet que revela un canvi en l'evolució del sector estretament relacionat amb una remarcable disminució de la pressió demogràfica. En segon lloc, a partir de la contrastació de fonts documentals de naturalesa diversa (amillaraments, estadístiques provincials, interrogatoris municipals i comptabilitats privades), realitzarem un intent de quantificar el pes dels diversos aprofitaments i la seva distribució geogràfica. I, finalment, plantejarem la qüestió de la intensificació de l'ús del sòl a través del retrocés del guaret blanc i la difusió de rotacions complexes, qüestió clau en l'avaluació de l'eficiència econòmica del sistema agrari baixempordanès