978 resultados para Fraturas da coluna vertebral
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A menor reatividade do calcário abaixo dos locais de aplicação deve-se principalmente à sua baixa solubilidade, ao aumento das cargas negativas nas camadas aplicadas devido ao aumento do pH e à pequena permanência dos ânions adicionados na solução do solo. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da adição de ânions a partir de sais de K sobre a superfície do solo, no incremento da reatividade do calcário e na mobilidade de seus cátions em um Cambissolo Húmico. O experimento foi realizado em 2005, em solo com 360 g kg-1 de argila, 60 g kg-1 de matéria orgânica e pH 4,1. Foram utilizadas três doses de calcário dolomítico (0, 0,74 e 1,48 kg m-2), combinadas com 40 g m-2 de K, na forma de KCl ou de KNO3, e com uma testemunha sem K, todos incorporados no primeiro centímetro da coluna do solo. As unidades experimentais (colunas de PVC com 10 x 30 cm, contendo 1,5 kg de solo) foram percoladas 21 vezes, a cada sete dias, com 300 mL de água destilada por semana, totalizando o equivalente a 800 mm de chuva. Os sais potássicos lixiviaram muito mais Ca e Mg do que o calcário. Na média dos três tratamentos de calagem, a adição dos sais aumentou a lixiviação total de Ca, Mg e K, respectivamente de 36 para 132 mg, de 5,8 para 26 mg e de 25 para 51 mg/coluna, relativamente ao tratamento sem adição de sal. Na ausência dos sais, a aplicação da maior dose de calcário dolomítico lixiviou apenas 5 mg de Ca e 1,2 mg/coluna de Mg, em relação ao tratamento sem calcário. A calagem superficial afetou o pH do solo e a concentração de Ca, Mg e Al trocável até a profundidade máxima de 5,0 cm, cujas alterações foram quase sempre proporcionais à dose aplicada, porém não foram influenciadas pela adição dos sais. A aplicação dos fertilizantes potássicos não influenciou a capacidade reativa do calcário aplicado na superfície do solo.
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The trabecular bone score (TBS) is a new parameter that is determined from gray-level analysis of dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) images. It relies on the mean thickness and volume fraction of trabecular bone microarchitecture. This was a preliminary case-control study to evaluate the potential diagnostic value of TBS as a complement to bone mineral density (BMD), by comparing postmenopausal women with and without fractures. The sample consisted of 45 women with osteoporotic fractures (5 hip fractures, 20 vertebral fractures, and 20 other types of fracture) and 155 women without a fracture. Stratification was performed, taking into account each type of fracture (except hip), and women with and without fractures were matched for age and spine BMD. BMD and TBS were measured at the total spine. TBS measured at the total spine revealed a significant difference between the fracture and age- and spine BMD-matched nonfracture group, when considering all types of fractures and vertebral fractures. In these cases, the diagnostic value of the combination of BMD and TBS likely will be higher compared with that of BMD alone. TBS, as evaluated from standard DXA scans directly, potentially complements BMD in the detection of osteoporotic fractures. Prospective studies are necessary to fully evaluate the potential role of TBS as a complementary risk factor for fracture.
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Developing a novel technique for the efficient, noninvasive clinical evaluation of bone microarchitecture remains both crucial and challenging. The trabecular bone score (TBS) is a new gray-level texture measurement that is applicable to dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) images. Significant correlations between TBS and standard 3-dimensional (3D) parameters of bone microarchitecture have been obtained using a numerical simulation approach. The main objective of this study was to empirically evaluate such correlations in anteroposterior spine DXA images. Thirty dried human cadaver vertebrae were evaluated. Micro-computed tomography acquisitions of the bone pieces were obtained at an isotropic resolution of 93μm. Standard parameters of bone microarchitecture were evaluated in a defined region within the vertebral body, excluding cortical bone. The bone pieces were measured on a Prodigy DXA system (GE Medical-Lunar, Madison, WI), using a custom-made positioning device and experimental setup. Significant correlations were detected between TBS and 3D parameters of bone microarchitecture, mostly independent of any correlation between TBS and bone mineral density (BMD). The greatest correlation was between TBS and connectivity density, with TBS explaining roughly 67.2% of the variance. Based on multivariate linear regression modeling, we have established a model to allow for the interpretation of the relationship between TBS and 3D bone microarchitecture parameters. This model indicates that TBS adds greater value and power of differentiation between samples with similar BMDs but different bone microarchitectures. It has been shown that it is possible to estimate bone microarchitecture status derived from DXA imaging using TBS.
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A comparative study of the parts played by technetium-99m diphosphonate and gallium-67 citrate bone scanning in the early diagnosis of infectious spondylodiscitis is presented. Nineteen patients were included in the study. All patients (11 men aged 19-70 years and eight women aged 18-72 years) had a history of back pain varying in duration from one to 15 weeks. A 99mTc diphosphonate bone scan was positive in 17 patients. The two patients with negative results had less than two weeks of back pain. The 67Ga citrate bone scan showed uptake in all patients.
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BACKGROUND: In obstetrics, post-dural puncture headache is a well-recognised complication. Typical symptoms include fronto-temporal or occipital headache, worsening with ambulation and improving in the decubitus position. Occasionally, patients present with non-postural headache, although relatively little is known about this atypical presentation. The purpose of this study was to determine the incidence, associated signs and risk factors for this atypical manifestation of post-dural puncture headache. METHODS: We analysed a series of 27 064 parturients having a neuraxial procedure between January 2001 and December 2010. Using data from electronic anaesthesia patient records, medical charts and a postpartum quality audit, we identified all parturients with atypical post-dural puncture headache. We assessed the incidence and used uni- and multivariate analysis to identify associated risk factors. RESULTS: Amongst 142 parturients with post-dural puncture headache, eight (5.6%, 95% CI 1.7-9.4%) had atypical non-postural headache. Associated symptoms were stiffness and pain in the cervical, thoracic or lumbar vertebral area, visual disturbances and vertigo. Significant risk factors for developing atypical signs were previous migraine, odds ratio 6.1 (95% CI 1.2-28.7), a more cephalad level of needle insertion, odds ratio 17.2 (95% CI 1.4-210.1) and identification of dural puncture by aspiration of cerebrospinal fluid from the epidural catheter, odds ratio 5.5 (95% CI 1.2-24.4). Following multivariate analysis, recognition of dural puncture by aspiration of cerebrospinal fluid from the epidural catheter was the most significant predictor of non-orthostatic postdural puncture headache. CONCLUSION: Anaesthetists should be aware of this atypical clinical presentation, particularly if there is a past history of migraine, a more cephalad level of needle insertion or identification of dural puncture by aspiration of cerebrospinal fluid from the epidural catheter.
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No Brasil, os produtos de manga fazem uso intenso do paclobutrazol como regulador de crescimento. No entanto, pouco se sabe sobre seu potencial de transporte em condições de solo e clima brasileiros. O presente estudo teve como objetivo avaliar a sorção e a mobilidade do paclobutrazol (PBZ), um fitorregulador de crescimento do grupo químico triazol, em um solo franco-arenoso da região submédia no vale do rio São Francisco, onde é intenso o cultivo de manga. O estudo de sorção foi realizado por meio de isotermas, em cinco concentrações (1,24; 2,48; 5,08; 10,22; e 20,52 mg L-1), utilizando o produto radioativo (14C-PBZ) como traçador. A dessorção foi avaliada após o descarte do sobrenadante e subseqüente adição de solução de CaCl2 0,01 mol L-1, etapa esta que foi repetida quatro vezes. Já a mobilidade do PBZ foi avaliada em colunas empacotadas com solo, com a simulação de 300 mm de chuva, uniformemente distribuída durante 72 h. O PBZ apresentou baixo potencial de sorção no solo estudado (Kf = 1,06 mg1-N L N kg-1; Kd (médio) = 0,83 L kg-1; e K OC (médio) = 165,7 L kg-1), o que correspondeu à sorção, em média, de 24,7 % da quantidade aplicada. No processo de dessorção, apenas 5,3 % do PBZ aplicado ficou retido às partículas do solo, e 19,4 % foi dessorvido à solução do solo. Portanto, em média, 75,3 % do PBZ aplicado não foi sorvido e 19,4 % foi dessorvido, totalizando 94,7 % do produto disponível na solução do solo. Apesar disso, apenas 0,83 % do PBZ aplicado foi lixiviado da coluna de solo, e 43,7 % da quantidade aplicada foi transportada para além dos primeiros 10 cm de profundidade do solo. Portanto, a mobilidade do PBZ foi menor do que aquela esperada, por se tratar de um solo com elevado teor de areia (77,5 %) e baixo teor de C orgânico (5 g dm-3) e em razão da grande quantidade de chuva simulada (300 mm). Mesmo assim, não se pode descartar, pelo menos totalmente, a possibilidade de que possa ocorrer lixiviação do PBZ, uma vez que ele mostrou mobilidade no perfil da coluna.
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Na fertirrigação, é conveniente aplicar os nutrientes de forma a conseguir sua localização na profundidade mais adequada para absorção por parte das culturas: em maior profundidadepara a cultura perene e, mais superficialmente, nas culturas de ciclo curto. Com os objetivos de estabelecer em que fração da lâmina de irrigação devem ser aplicada as doses de N (NH4+ e NO3-); K+ e H2PO4-, de investigar qual o melhor fracionamento de suas doses, de modo a localizá-los na profundidade adequada, e de determinar a distribuição na coluna de NH4+, NO3-, K+ e H2PO4- aplicados por fertirrigação, foi realizado um experimento em laboratório, utilizando colunas de percolação. Os tratamentos corresponderam a um fatorial 4 (1 + 7), sendo quatro Latossolos de Minas Gerais [dois Latossolos Vermelho-Amarelos distróficos (LVAd1 e LVAd2), um Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf) e um Latossolo Vermelho distrófico (LVd)], uma testemunha (aplicação de água deionizada) e sete formas de aplicação de 1 mmol dm-3 de NH4+, 1 mmol dm-3 de NO3-, 2 mmol dm-3 de K+ e 0,667 mmol dm-3 de H2PO4-. A lâmina de água foi dividida em cinco frações iguais (F1 a F5) e a dose dos nutrientes aplicada integralmente (D), ou fracionada em duas (D1/2) ou em três vezes (D1/3). Assim, a aplicação dos nutrientes foi feita segundo o esquema: F2D, F3D, F4D, F2D1/2F3D1/2 , F3D1/2F4D 1/2, F2D1/2F4D1/2 ou F2D1/3F3D1/3 F4D1/3. Subamostras foram utilizadas na análise de NH4+; NO3-; K+ e H2PO4-, determinando-se a distribuição desses nutrientes na coluna de solo. A mobilidade apresentou a seguinte ordem nos solos LVAd1, LVAd2 e LVd: NO3- > NH4+ > K+ > H2PO4-. Já para o solo LVdf, a ordem foi NH4+ > NO3- > K+ > H2PO4-. A ordem de risco de contaminação de águas subterrâneas por NO3- foi a seguinte: LVAd1 > LVAd2 > LVdf > LVd. A quantidade de água acrescentada a cada coluna, inferior a meio volume de poros, não foi suficiente para deslocar o H2PO4- além do primeiro anel. Para os outros íons em estudo, a localização em maior profundidade, quando aplicados como pulso único, foi verificada com a maior concentração no pulso (D > D1/2 > D 1/3) e com a maior lâmina de água posterior à sua aplicação (F2D > F3D > F 4D e F2D1/2F3D1/2 > F3D1/2F4D1/2 ). Os resultados evidenciam que a mobilidade diferencial de N (NH4+ e NO3-) e K+ exigiria escolha cuidadosa das doses desses nutrientes na solução, a fim de evitar perdas de N (NH4+ e NO3-) por lixiviação, ou localização excessivamente superficial do K+. A baixa mobilidade do H2PO4- mostra que a fertirrigação não seria uma técnica apropriada para sua incorporação no perfil do solo, visando à fertilização das culturas.
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O movimento da água através da matriz do solo é geralmente modelado pelas equações de Darcy, Darcy-Buckingam e Richards, cujo uso está baseado no conhecimento de algumas propriedades físicas do solo, como, por exemplo, a distribuição de poros e a retenção de água pelo solo. A retenção de água pelo solo é conhecida a partir da determinação de sua curva de retenção (CR) ou curva característica. O primeiro objetivo deste trabalho foi apresentar um aparato simples, desenvolvido pela modificação do funil de placa porosa (funil de Haines), para a investigação e o levantamento de CRs detalhadas, em amostras de solos em condições de umidade próximas à saturação e em amostras com potenciais mátricos (ψm) que vão desde 0 kPa a aproximadamente -12 kPa (120 cm de altura de coluna de água). Foram investigados agregados de um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) de uma região do Estado do Paraná, cujos diâmetros médios e densidades variaram, respectivamente, entre 1,6 e 5,7 cm e 1,01 e 1,31 g cm-3, e amostras arenosas reconstituídas com areias de diâmetros médios entre 0,106 mm e 2,000 mm, com dimensões fractais de fracionamento (Df) entre 2,5 e 3,0. O segundo objetivo do trabalho foi inferir a distribuição de poros das amostras investigadas. Isso foi conseguido utilizando-se os parâmetros de ajuste da curva de van Genuchtenaos pontos das CRs obtidas para a determinação da Função Capacidade de Água (FCA). Pela análise dessas FCAs, observou-se que as amostras de agregados de solo apresentaram um sistema poroso de maior complexidade; e que a variação da granulometria do solo arenoso está diretamente relacionada às modificações de suas propriedades de retenção de água. Finalmente, a variação na densidade dos agregados investigados não alterou significativamente o comportamento das curvas de retenção na faixa de tensões estudadas.
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O uso de dejetos de animais na produção agrícola pode ocasionar a contaminação ou poluição das águas por nutrientes, principalmente com aplicações consecutivas na mesma área. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de dejeto líquido de bovinos e fertilizantes minerais na lixiviação de NH4+, NO3-, P e K. Para essa avaliação, foram coletadas colunas indeformadas de solo, num experimento de campo que estava sendo conduzido por sete anos consecutivos e que continha 12 tratamentos, resultantes da combinação de quatro doses de dejeto líquido de bovinos com três doses de fertilizante mineral. O experimento de campo era conduzido num Latossolo Bruno distrófico em sistema de plantio direto com sorgo, milho, aveia-preta e azevém em rotação. Em laboratório, essas colunas, de acordo com os respectivos tratamentos de campo, foram submetidas à aplicação do dejeto líquido de bovinos (0, 30, 60 e 90 m³ ha-¹, aplicados em dose única) e dos fertilizantes minerais (0, 50 e 100 % da dose recomendada para o milho - 120, 60 e 60 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O). Imediatamente após a aplicação de dejeto e fertilizante, a água percolada por coluna foi coletada e analisada em cinco turnos contínuos, totalizando 516 mm - aproximadamente três volumes de poros. Constatou-se aumento nas concentrações de N-NH4+, P e K com as doses de dejeto e aumento de N-NO3- e K com as doses de fertilizante mineral. No entanto, com exceção do N-NO3-, as concentrações de N-NH4+ e P estiveram abaixo do limite máximo permitido pela legislação brasileira, indicando a importância da infiltração de água no solo na redução do potencial poluidor dos dejetos.
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A composição química da solução do solo pode ser considerada indicadora da presença de nutrientes ou contaminantes no solo. Para analisar a variação dessa composição nos poros do solo, utilizou-se um sistema de extração sequencial da solução do solo em diferentes classes de diâmetro de poro. Colunas de PVC foram construídas e preenchidas com terra fina seca ao ar de um Cambissolo Háplico distrófico, e irrigadas com água destilada (T1), efluente de estação de tratamento de esgoto sanitário EETE (T2) e EETE + 1,2 g L-1 CaSO4 (T3), aplicando lâminas de 150 e 300 mm. Antes da irrigação e após cada lâmina, aplicaram-se na base de cada coluna os seguintes potenciais: 0, 13,3, 26,7, 40,0 e 53,3 kPa para extração e coleta da solução do solo nas faixas de poros: Ø > 76,2 µm, 44,6 < Ø < 76,2 µm, 29,6 < Ø < 44,6 µm, 25,2 < Ø < 29,6 µm, e 23,3 < Ø < 25,2 µm. Os atributos analisados nas soluções extraídas foram pH, condutividade elétrica e as concentrações de Na+, Ca2+, NO3-e NH4+. A variação das concentrações iônicas na porosidade do solo foi semelhante, sendo 3 a 10 vezes maior na microporosidade (Ø < 44,6 m) do que na macroporosidade (Ø > 44,6 m). Todos os dados foram ajustados significativamente ao modelo linear Y = a - b.log(X), onde Y é o atributo avaliado e X o diâmetro de poro do solo. Embora a concentração de NO3-na microporosidade supere o valor limite [NO3-]lim para água doce potável (Classe 1), a baixa concentração na macroporosidade (sempre inferior a [NO3-]lim/4) limita o risco de contaminação por lixiviação. Constatou-se também que a adição de gesso promove a redução da concentração de NO3-e de Na+ no solo.
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O fenômeno de dispersão da argila do solo pode ser provocado pela qualidade da água de irrigação. Objetivou-se estudar o efeito da irrigação com água com diferentes condutividades elétricas (CE), combinadas com diferentes valores de Relação de Adsorção de Sódio (RAS), na dispersão da argila de solos, de diferentes mineralogias, do Estado de Minas Gerais. As amostras foram coletadas no horizonte B de solos das cidades de Viçosa, Belo Horizonte e Barroso, classificados como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico (LVA), Latossolo Vermelho perférrico típico (LV) e Latossolo Vermelho distroférrico típico (LVd) destacados, respectivamente, pela presença de argilominerais caulinita, hematita e gibbsita. Os tratamentos corresponderam à percolação, nos três solos, de soluções de NaCl e CaCl2 preparadas de forma a se obter seis diferentes valores de CE (20; 50; 100; 200; 400 e 800 mS m-1) e cinco de RAS (0, 5, 10, 20 e 40 mmol c L-1), em três repetições, dispostos em um delineamento em blocos casualizados. A aplicação das soluções foi feita em permeâmetros de coluna vertical e carga constante. A solução foi aplicada até o momento em que a CE do efluente se aproximou daquela da solução aplicada (C/C0 = 1,0). Para avaliar o efeito das soluções aplicadas na estrutura do solo, foram quantificados os teores de argila dispersa em água (ADA). Os valores de ADA nas amostras de solo submetido à percolação das diferentes soluções salino-sódicas (ADA-S) foram relacionados com a CE e a RAS da solução percolada, ajustando-se superfícies de resposta com este fim. O comportamento dos solos foi diferenciado, no que se refere à dispersividade da argila, o que estava associado à mineralogia, mas, também, ao grau de intemperismo do solo. O LVA apresentou comportamento não dispersivo em todos os tratamentos e, no geral, todas as soluções de percolação, notadamente as de maiores CE, independentemente dos valores de RAS, proporcionaram diminuição no teor de argila dispersa (ADA-S) nos solos LV e LVd.
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Spondylo-megaepiphyseal-metaphyseal dysplasia (SMMD; OMIM 613330) is a dysostosis/dysplasia caused by recessive mutations in the homeobox-containing gene, NKX3-2 (formerly known as BAPX1). Because of the rarity of the condition, its diagnostic features and natural course are not well known. We describe clinical and radiographic findings in six patients (five of which with homozygous mutations in the NKX3-2 gene) and highlight the unusual and severe changes in the cervical spine and the neurologic complications. In individuals with SMMD, the trunk and the neck are short, while the limbs, fingers and toes are disproportionately long. Radiographs show a severe ossification delay of the vertebral bodies with sagittal and coronal clefts, missing ossification of the pubic bones, large round "balloon-like" epiphyses of the long bones, and presence of multiple pseudoepiphyses at all metacarpals and phalanges. Reduced or absent ossification of the cervical vertebrae leads to cervical instability with anterior or posterior kinking of the cervical spine (swan neck-like deformity, kyknodysostosis). As a result of the cervical spine instability or deformation, five of six patients in our series suffered cervical cord injury that manifested clinically as limb spasticity. Although the number of individuals observed is small, the high incidence of cervical spine deformation in SMMD is unique among skeletal dysplasias. Early diagnosis of SMMD by recognition of the radiographic pattern might prevent of the neurologic complications via prophylactic cervical spine stabilization. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.
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Age-related changes in lumbar vertebral microarchitecture are evaluated, as assessed by trabecular bone score (TBS), in a cohort of 5,942 French women. The magnitude of TBS decline between 45 and 85 years of age is piecewise linear in the spine and averaged 14.5 %. TBS decline rate increases after 65 years by 50 %. INTRODUCTION: This study aimed to evaluate age-related changes in lumbar vertebral microarchitecture, as assessed by TBS, in a cohort of French women aged 45-85 years. METHODS: An all-comers cohort of French Caucasian women was selected from two clinical centers. Data obtained from these centers were cross-calibrated for TBS and bone mineral density (BMD). BMD and TBS were evaluated at L1-L4 and for all lumbar vertebrae combined using GE-Lunar Prodigy densitometer images. Weight, height, and body mass index (BMI) also were determined. To validate our all-comers cohort, the BMD normative data of our cohort and French Prodigy data were compared. RESULTS: A cohort of 5,942 French women aged 45 to 85 years was created. Dual-energy X-ray absorptiometry normative data obtained for BMD from this cohort were not significantly different from French prodigy normative data (p = 0.15). TBS values at L1-L4 were poorly correlated with BMI (r = -0.17) and weight (r = -0.14) and not correlated with height. TBS values obtained for all lumbar vertebra combined (L1, L2, L3, L4) decreased with age. The magnitude of TBS decline at L1-L4 between 45 and 85 years of age was piecewise linear in the spine and averaged 14.5 %, but this rate increased after 65 years by 50 %. Similar results were obtained for other region of interest in the lumbar spine. As opposed to BMD, TBS was not affected by spinal osteoarthrosis. CONCLUSION: The age-specific reference curve for TBS generated here could therefore be used to help clinicians to improve osteoporosis patient management and to monitor microarchitectural changes related to treatment or other diseases in routine clinical practice.
High prevalence of osteoporosis in Swiss women aged 60 and older: a 2-year pilot screening campaign.
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Background: Osteoporosis (OP) is frequent in postmenopausal women, but remains underdiagnosed and undertreated. In Switzerland, DXA is not reimbursed by the insurances for screening, even if it is recommended to test women's Bone Mineral Density (BMD) at the age of 65. Methods: To assess the feasibility of a screening program for OP, the Bone diseases center of Lausanne has been mandated to perform a 2-year information and screening campaign (3 days per months) for women age 60 and older through the state of Vaud using a mobile unit for bone assessment. This project is still ongoing. Women are informed by media for dates and screening locations. Appointments are taken by phone. Women known for osteoporosis or already treated are excluded. During the evaluation every women is assessed by a questionnaire for risk factors, by a DXA measurement (Discovery C, Hololgic), and by Vertebral Fracture Assessment (VFA) for Genant's grades 2 and 3 prevalent vertebral fractures (VF). Women are considered at high risk of fracture if they have a hip fracture, a VF, another fragility fracture with a BMD T-score ≤-2 or a BMD T-score ≤-2.5. Results: After 17 months (50 days of screening), 752 women were assessed, mean age 66±6 yrs, mean BMI 26±5 kg/m2, mean lowest T-score -1.6±1.0 SD. 215 women (29%) were considered at high risk, 92 of them (12%) having established OP and 50 (7%) having one or more fragility VF. VF were unknown for 83% of the women and discovered by VFA. The number needed to screen (NNS) were 3.5 for high risk women, 8.2 for established OP and 15 for VF. Conclusions: After near ¾ of the project, prevalence of women at high risk of fracture was high, with a NNS below 4. Knowing the global cost of OP and that current treatment have a high efficacy for fracture risk reduction, such a screening program could have a positive economic impact. VFA allowed discovering many women with unknown VF, who were at very high risk of further fractures. A systematic screening for VF should be added to BMD measurements after the age of 60.
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Calcium and vitamin D supplementation are warranted for the treatment of osteoporosis, when other specific drugs are used. Vitamin D supplementation is necessary when the plasma level of 25-hydroxy-vitamin D is below 30 nmol/l (12 pg/l) in order to avoid any increase of the plasma parathyroid hormone level. Bisphosphonates are the most widely drugs used. Recent advances will provide patients with a more convenient therapeutically equivalent alternative: the once-weekly oral dosing regimen and probably the possibility to give infusions at intervals of up to one year. Parathyroid hormone administered subcutaneously daily produced a dramatic increase of trabecular and cortical bone mineral density, and an important decrease of vertebral and nonvertebral fracture risk. Strontium is a new original drug, which stimulates bone formation, and inhibits bone resorption. It significantly improves trabecular and cortical bone mass. Calcitonin not only prevents the recurrence of vertebral fractures, but possibly could decrease hip fractures risk. Hydrochlorothiazide preserves the bone mineral density, and decreases nonvertebral fracture risk, as showed in epidemiological studies. Large clinical trials with statins therapy in appropriate populations are required to find out whether these drugs have any role in preventing fractures.