1000 resultados para Francia, José Gaspar Rodríguez de, 1766-1840.
Resumo:
O Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, cujas principais características climáticas e pedológicas estão indicadas no trabalho, apresenta área florestal reduzida e fragmentária, sendo, em sua maior parte, ocupada por formações mais, ou menos savanizadas e, em menor grau, ruderalizadas. Foram, até agora, encontradas espécies vegetais pertencentes a cinco elementos fitogeográficos diferentes: o Geral, o Amazônico, o Atlântico, o Meridional e o Central. Embora nada se possa dizer, com segurança, em relação à formação clímax da região, pode-se admitir que seja a floresta latifoliada tropical, semidecídua e mais ou menos xeromorfa. Continua em aberto, para a região, o problema da origem do cerrado.
Resumo:
É apresentada uma primeira lista de plantas vasculares coletadas pelos A. A. na região de São José do Rio Preto (S. P.). O clima da cidade é mesotérmico, com tendência para megatérmico, correspondendo ao tipo Cwa de Köppen. O solo predominante é um latossol vermelho-escuro, originado pela decomposição do Arenito de Bauru (Cretáceo superior). Entre as 76 espécies apresentadas nesta primeira lista, contam-se 23 próprias do cerrado (das quais, 14 exclusivas) e 20 invasoras (arvenses ou ruderais), distribuídas em 76 gêneros e 34 famílas.
Resumo:
Guarea trichilioides L.4, (= Guarea guara (N.J. Jacquin) P. Wilson) é uma meliácea arbórea silvestre, fornecedora de madeira vermelha e conhecida, na região de São José do Rio Preto, pelo nome de "Marinheiro". Foi estudado o balanço hídrico desta planta na estação seca, pelo método das pesagens rápidas de folíolos destacados, verificando-se que, nas condições consideradas, não houve, praticamente, restrição acentuada da transpiração nas horas mais desfavoráveis do dia. A transpiração relativa foi bastante elevada, comparável aquela de outras árvores da mesma formação e bem superior à das árvores da floresta pluvial tropical. A transpiração cuticular foi baixa, comparável à da maioria das árvores da citada floresta pluvial e bem inferior àquela de muitas plantas permanentes do cerrado. O movimento hidroativo dos estômatos foi relativamente rápido na fase inicial, tornando-se, porem, bastante vagaroso antes de atingir o valor da transpiração cuticular. O deficit de saturação foi pequeno, comparável ao das árvores da floresta pluvial. O estudo do balanço hídrico e da estrutura foliar levam a considerar Guarea trichilioides como uma árvore da floresta tropical não adaptada a suportar condições de seca intensa.
Resumo:
v.1:no.6(1900)
Resumo:
v.25:no.1(1937)
Resumo:
Between January 2007 and December 2010, the abundance of medium-sized mammals was studied, with special focus on the Molina's hog-nosed skunk, Conepatus chinga (Molina, 1782), at four locations in southern Brazil. In this study, transect line methodology was used to obtain data for Distance Analyses. Transects were traveled by car at night, searching with spotlights along the edges of secondary roads in agricultural landscapes. Along 1,811 km, we obtained 620 observations of 20 mammal species. The most common species was the exotic European hare, Lepus europaeus (Pallas, 1778); the highest abundance estimated for South America was observed in one of the study areas, where its density was estimated as 32 individuals/km². Carnivores were the most commonly recorded mammals, represented by 10 species and comprising 51% of all observations. Molina's hog-nosed skunk occurred in all study areas, but occurred in sufficient numbers to obtain density estimates in only two of the areas. We estimated 1.4 to 3.8 individuals/km², in the first density estimate made by the transect method for a member of Conepatus in the Neotropics. These values are similar to those estimated for North American species of Mephitidae. In Brazil, C. chinga is apparently more abundant in the Pampa biome than in the grasslands of the Atlantic Forest. For two other carnivores, Lycalopex gymnocercus (Fisher, 1814) and Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766), we estimated preliminary densities that were similar to those previously cited for different regions.
Resumo:
Este artículo estudia los factores de crecimiento económico a largo plazo en Francia, Italia y España desde una perspectiva comparativa. Se trata de combinar dos indicadores del potencial de crecimiento de las regiones, atendiendo al desarrollo de los intercambios exteriores y a la producción de innovaciones tecnológicas, en relación con los niveles del valor añadido bruto o Producto Interior Bruto por habitante. Estos factores se estudian en dos secciones. La primera está dedicada a la dimensión internacional de las economías regionales y cuantifica su contribución a las exportaciones totales de sus respectivos países. La segunda examina los resultados del análisis estadístico realizado sobre las patentes europeas de las regiones consideradas. Este enfoque permite comprobar los avances de la tendencia a la concentración espacial de los motores de la expansión de cada país en el período contemporáneo y aporta elementos útiles acerca de las relaciones entre espacios productivos, exportaciones industriales, capacidad de absorción de tecnología y crecimiento económico.