939 resultados para Folklore.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Reprinted from the "Buxton advertiser."

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

"Pieśni" (unacc. melodies) : v. 5-6.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Parts 1, 2, 4 and 5 issued with cover-titles only. Title-pages, with original date, were issued for all volumes with part 6.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

"Oplag: 2000 eksemplarer."

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vols. 1-9 and v. 11 have the series statement preceded by: Muenchen; v. 10 and 12 by: Frankfurt/M.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vol. 2 is 1st ed.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Text of Turkish ms.: 14 p. at end.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Disbound Original Held in Oak Street Library Facility.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese estuda o sentido do simbolismo religioso da imagem do arquétipo da Grande Mãe ao interpretar a poesia de Cecília Meireles (1901-1964). As imagens da Grande Mãe estão presentes nos escritos de Cecília Meireles bem como o seu simbolismo religioso. Observou-se certa sintonia entre maternidade e simbolismo religioso na criação poética ceciliana. O objetivo prin-cipal desta tese foi de mostrar qual o sentido do arquétipo da Grande Mãe no simbolismo religi-oso ao interpretar a poesia de Cecília Meireles. A pesquisa foi bibliográfica focada no grupo de Eranos através do pensamento de Carl Gustav Jung (arquétipo), Paul Tillich (símbolo religioso), Gaston Bachelard (imagem literária), Gilbert Durand (mitocrítica), Mircea Eliade (símbolo). Cecília Meireles perdeu sua família prematuramente e foi morar com sua avó Jacinta Garcia Benevides, natural da Ilha de São Miguel (Açores, Portugal). Educada num ambiente de acon-chego e amor, ouvia constantemente as histórias contadas pela avó açoriana sobre a Ilha de São Miguel e a da Índia. Além disto, sua babá Pedrina, de forma mágica e divertida, introduziu-lhe no rico folclore brasileiro com suas crendices. Crescida neste ambiente de perdas e sofrimentos, mas amparada por estas duas mulheres, a poeta construiu no interior de seu ser um espaço mís-tico de encontro profundo com sua poesia. A Ilha do Nanja é este espaço místico onde a poeta entra quando quer se desligar das mazelas do mundo. Esta Ilha do Nanja é um refúgio, um rega-ço acolhedor materno onde seu ser encontra com o útero gerador de poesias. É o íntimo do mais íntimo do místico e lírico ceciliano. Cecília Meireles criou sua Ilha do Nanja que para ela é a Ilha de São Miguel transfigurada aos poucos pelo sonho. Além deste simbolismo, observou outros, tais como: a família (mãe, avó, babá no convívio em casa), santos/santas, Nossa Senhora, a terra. Com esta tese concluiu-se que o arquétipo da Grande mãe é um dos elementos centrais da poesia de Cecília Meireles por causa das perdas humanas, especialmente a figura materna. Mas há de ressaltar que a poeta não ficou apenas presa a esta perda para construir sua fortuna poética. Ela foi muito além conhecendo outros espaços geradores de sua poesia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.