968 resultados para Florence (Italie) -- Ponte Vecchio
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Background: The adult central nervous system (CNS) contains different populations of immature cells that could possibly be used to repair brain and spinal cord lesions. The diversity and the properties of these cells in the human adult CNS remain to be fully explored. We previously isolated Nestin(+) Sox2(+) neural multipotential cells from the adult human spinal cord using the neurosphere method (i.e. non adherent conditions and defined medium). -- Results: Here we report the isolation and long term propagation of another population of Nestin(+) cells from this tissue using adherent culture conditions and serum. QPCR and immunofluorescence indicated that these cells had mesenchymal features as evidenced by the expression of Snai2 and Twist1 and lack of expression of neural markers such as Sox2, Olig2 or GFAP. Indeed, these cells expressed markers typical of smooth muscle vascular cells such as Calponin, Caldesmone and Acta2 (Smooth muscle actin). These cells could not differentiate into chondrocytes, adipocytes, neuronal and glial cells, however they readily mineralized when placed in osteogenic conditions. Further characterization allowed us to identify the Nkx6.1 transcription factor as a marker for these cells. Nkx6.1 was expressed in vivo by CNS vascular muscular cells located in the parenchyma and the meninges. -- Conclusion: Smooth muscle cells expressing Nestin and Nkx6.1 is the main cell population derived from culturing human spinal cord cells in adherent conditions with serum. Mineralization of these cells in vitro could represent a valuable model for studying calcifications of CNS vessels which are observed in pathological situations or as part of the normal aging. In addition, long term propagation of these cells will allow the study of their interaction with other CNS cells and their implication in scar formation during spinal cord injury.
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O Líder do PDS, Deputado Amaral Neto defende a inclusão da pena de morte no substitutivo. Parlamentaristas e presidencialistas continuam divididos na Comissão de Sistematização da Assembleia Nacional Constituinte (ANC). O Senador João Menezes (PFL-PA) considera que, no momento, o presidencialismo é a melhor escolha, mas a opção parlamentarista poderá ser discutida e colocada em prática mais tarde. O Deputado Paulo Marques (PFL-PE) defende o parlamentarismo misto. O Senador Leite Chaves (PMDB-PR) declara que o presidencialismo é um sistema vencido, só adotado em países ultrapassados, como os da América Latina. O Deputado Eduardo Bonfim (PMDB-AM) é a favor do parlamentarismo já, com eleições diretas em 1988. O Deputado Flávio Rocha (PL-RN) informa que só o presidencialismo pode suprir o anseio popular de escolher, pela via direta, o chefe do Poder Executivo. Na Assembleia Nacional Constituinte (ANC) aumentam as críticas às posições assumidas pelo governo a favor do presidencialismo. O Deputado Gerson Perez (PDS-PR) afirma que o Presidente deveria interferir de forma mais discreta. O Deputado Luiz Roberto Ponte (PMDB-RS) declara que o Presidente pode externar sua opinião, mas quando sentir uma nítida tendência favorável a determinado regime, ele deverá ser o instrumento de viabilização desse sistema, acatando a decisão do parlamento. Para o Deputado Álvaro Antônio (PMDB-MG) esses problemas devem ficar restritos ao Congresso Nacional. O Líder do PDT, Deputado Bocaiuva Cunha considera que a opinião dos constituintes sobre o sistema de governo tem evoluído e que o presidencialismo está absolutamente vitorioso. O Relator Bernardo Cabral (PMDB-AM) aceita a inclusão no substitutivo da jornada de quarenta horas semanais. Para o Deputado José Geraldo (PMDB-MG) a jornada de trabalho é uma reivindicação válida e deve constar no corpo permanente do texto constitucional. O Deputado Luiz Soyer (PMDB-GO) considera que o assunto deve ser tratado por lei ordinária, não na Constituição. O Deputado José Luiz de Sá (PL-RS) afirma que a jornada de trabalho deve ser discutida entre o sindicato e o patrão.
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A estabilidade dos servidores é a nova polêmica da constituinte. A votação da emenda que concede a anistia aos microempresários é adiada. O texto que chegou ontem para ser votado na sessão estendia a anistia aos médios empresários, cooperativas agrícolas e entidades filantrópicas, segundo alguns líderes partidários. Os defensores da anistia se reuniram com o presidente da constituinte e decidirem que a emenda será votada na próxima quarta, independente de acordo. Na reunião dos líderes partidários recomeçou uma tentativa de se chegar a um acordo. A dificuldade está em saber quem ficará dentro e quem ficará fora da anistia. Foram discutidos outros pontos das disposições transitórias. A discussão agora é em torno do artigo que trata da estabilidade dos servidores públicos com cinco anos de serviço. Essa emenda beneficia 150 mil funcionários da administração direta e está dividindo os constituintes. Eles se preocupam no estabelecimento de critérios seletivos para o ingresso no serviço. Essa questão poderá ser votada ainda nesta sessão. Foi colocada em votação uma emenda que tentava acabar com o direito de transmissão de imóvel mediante o pagamento de uma quantia anual. A emenda acabou sendo recusada. Também foi rejeitada uma emenda propondo o cancelamento das atividades nucleares da Marinha. Durante a sessão de hoje foi divulgado o novo texto da emenda da anistia. Pela proposta serão anistiados os micros e pequenos empresários que contraíram dívidas entre 28 de fevereiro de 1986 e 31 de dezembro de 1987. A receita anual máxima para ser considerados microempresários é de cinco mil OTNS.
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(PDF tiene 4 paginas.)
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La historia de las instituciones está construida por una serie de hechos y determinaciones de sus protagonistas. En algunos casos, estos momentos son registrados en documentos dispersos, mientras que una gran mayoría están sumergidos en el tiempo con la amenaza de no poder rescatarlos. Esta situación, entre otras cosas, impide a las generaciones futuras la comprensión del pasado, ya que no cuentan con los elementos básicos para analizar y entender los hechos originados por las mujeres y hombres que conformaron dicha historia. En este documento el Programa para el estudio y uso sustentable de la biota austral (ProBiota) reúne en cinco capítulos una serie de hechos y documentos que son parte del patrimonio histórico de nuestro país. I - Actos realizados en la Facultad de Ciencias Naturales y Museo (FCNyM, UNLP) generados por la División Zoología Vertebrados y el Instituto de Limnología “Dr. Raúl A. Ringuelet”. II - Semblanzas de algunos limnólogos argentinos. III - Reseñas de instituciones y escritos referidos a aspectos históricos de la limnología en nuestro país. IV - Sociedades y eventos relacionados a esta disciplina. V - Obras, documentos y revistas. Los documentos publicados son citados formalmente, mientras que las alocuciones se presentan con su título y el nombre del autor al final. Esta modesta contribución tiene como objetivo ser el inicio de sucesivas recopilaciones que confluyan en un documento exhaustivo y profundo de la rica historia de las ciencias naturales en la Argentina.
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(Text in Spanish. PDF contains 77 pages.)
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Documentos Históricos – III. Reseñas Escritos de: Danilo H. Di Persia Edmundo C. Drago Hugo Luis López Aldo A. Mariazzi Juan José Neiff Santiago R. Olivier Páginas WEB
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En este documento se recuerda la figura del Doctor Humberto Antonio Fabris (1924-1976), investigador y docente de la Facultad de Ciencias Naturales y Museo.
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Este documento recuerda la figura de Mariano M. Martínez a diez años de su fallecimiento. Se han compilado los homenajes y semblanzas realizadas en ese período y se señalan algunas de sus importantes contribuciones. Los escritos de su padre, amigos y colegas nos describen su capacidad, bonhomía, generosidad y amor por la vida, lo que hizo de Mariano un individuo singular y carismático. Por esto, quién escribe estas líneas, considera que poco se puede agregar a lo ya dicho, ya que el conjunto nos brinda una acabada síntesis de su persona. Las Ciencias Naturales de la Argentina perdieron tempranamente a uno de sus estudiosos y los que tuvimos el privilegio de compartir momentos de su vida, tuvimos a un ser invalorable que recordamos con una profunda nostalgia. (PDF tiene 22 paginas.)
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Prosiguiendo con la política de rescatar documentos que, por diferentes motivos, se han extraviado con el paso del tiempo, el Programa para el estudio y uso sustentable de la biota austral (ProBiota) reedita el primer y único boletín de la Asociación Limnológica y Oceanográfica Argentina (ALOA). Esta asociación pretendía convocar a los hidrobiólogos argentinos, pero interrumpió su camino a poco de iniciado en el año 1953. Los motivos de ese hecho los desconozco; aunque personalmente creo que, entre otras cosas, debe haber influido el quiebre institucional de 1955 cuando se profundizaron nuevamente las heridas en nuestra sociedad. No deja de ser paradójico que hoy, a casi cincuenta años de este suceso, la Asociación Argentina de Limnología (AAL) se encuentre en una situación similar luego de veinte años de trayectoria que se cumplirían en el mes de marzo del próximo año. Hasta 1998, fecha de su último congreso, tuvo un gran impulso generando importantes eventos nacionales e internacionales. Sin embargo, a partir de allí fue decayendo con rapidez y hoy se enfrenta a su inminente disolución. A mi entender, la reversión de este hecho sólo podría lograrse sobre la base del sacrificio personal y del conjunto, solidaridad y, sobre todo, respeto a la memoria de todos aquellos que construyeron las bases de la limnología nacional.