957 resultados para Equipe infirmière somatique


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Este estudo objetiva analisar fatores que impactam a lucratividade de companhias beneficiadas com o Programa para Desenvolvimento da Indstria Nacional de Software e Servios de TI BNDES PROSOFT. A anlise da lucratividade permeia diversos estudos no pas e no exterior e de suma importncia para a realizao de polticas pblicas de qualidade. Para a avaliao, foram elencados diferentes aspectos microeconmicos, incluindo informaes contbeis, de emprego, localizao da empresa, segmento de atuao, entre outros, utilizando a metodologia de dados em painel. Dentre os resultados obtidos, pode-se destacar o impacto positivo do nvel da escolaridade da equipe, lucratividade observada no exerccio anterior, maior retorno das empresas menores frente s de maior porte. Houve penalidade no lucro daquelas companhias voltadas para fabricao de hardware, com equipes maiores. Constatou-se, tambm, um decrscimo no lucro de empresas no ano em que contrataram financiamentos com o BNDES, estas que foram posteriormente beneficiadas, no momento da implantao do projeto.

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Este artigo aborda aspectos relacionados ao uso de modelos de avaliao externa de servios de sade no Brasil, sobretudo acreditao hospitalar, a partir da experincia da autora com a implementao de modelos de avaliao da qualidade em hospitais, bem como de sua reflexo sobre acreditao enquanto objeto de estudo da ps-graduao. A autora aponta alguns dos resultados do uso destes modelos em hospitais e as especificidades de sua aplicao. Esses resultados so enumerados: aprimoramento da gesto, padronizao de processos, treinamento de pessoal, trabalho em equipe, ateno focada no paciente, motivao, reconhecimento externo, mudana de cultura. A autora problematiza o modo como tais modelos tm sido empregados nos hospitais brasileiros

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Um dos problemas mais graves identificados na implantao do Programa de Sade da Famlia no Brasil a rotatividade do mdico generalista. J que o modelo se fundamenta no vnculo entre profissionais da equipe e populao, a alta rotatividade dos mdicos pode comprometer a efetividade do modelo. Pesquisa realizada no municpio de So Paulo para verificar a existncia de correlao entre satisfao no trabalho dos mdicos do programa e a rotatividade desses profissionais confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa. O prestgio da instituio parceira do municpio na implantao do programa foi o fator mais importante na determinao da rotatividade dos mdicos. Outros fatores de satisfao no trabalho que apresentaram correlao com a rotatividade foram: capacitao, distncia das unidades de sade e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizao das atividades profissionais.

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Na indstria farmacutica (IF) so fundamentais as relaes de confiana nas equipes de trabalho em todos os nveis. H um forte impacto das mudanas, e da consequente incerteza, na confiana entre as equipes e sua motivao. Na produo acadmica recente, as relaes entre confiana e desempenho so exploradas e, particularmente, temos os resultados da primeira pesquisa feita no Brasil para mensurar os nveis de confiana interpessoal, indicadores de confiana e comprometimento dos colaboradores dentro de grandes empresas privadas. As empresas estudadas, e comparadas pelo Prof. Zanini, foram representantes da nova e velha economia, entre as quais os grandes diferenciadores so a gesto do conhecimento e o nvel de incerteza decorrente das frequentes mudanas. Estes so pontos que aproximam as empresas da indstria farmacutica de pesquisa s da nova economia segundo a abordagem proposta na pesquisa do Prof. Zanini. As empresas da indstria farmacutica estaro implementando mudanas importantes em sua forma de conduzir o negcio, principalmente no que toca comunicao, promoo e gesto das equipes comerciais nos prximos anos e este parece ser um momento particularmente interessante para uma pesquisa como esta. O objetivo deste trabalho foi determinar o nvel de similaridade das equipes de propaganda (comerciais) do segmento de produtos biolgicos (vacinas) de uma grande empresa multinacional da indstria farmacutica de pesquisa, com os as equipes de empresas da nova economia. Pretendemos mensurar os nveis de confiana interpessoal, indicadores de confiana e comprometimento dos componentes das equipes comerciais da empresa, com vistas a examinar os efeitos das incertezas institucionais sobre os mesmos. As ferramentas de pesquisa foram: um formulrio previamente validado aplicado aos 56 membros da fora de vendas de uma rea especfica da empresa; dados pblicos e privados da empresa (que permanecer identificada como Empresa J) e entrevistas em profundidade com os gestores-chave da equipe sob avaliao: gerentes nacionais e distritais da fora de vendas. Foi encontrada alguma similaridade entre os ndices das empresas da velha economia e os da empresa J, para a maioria das avaliaes. Entretanto, alguma semelhana entre os ndices da Empresa J e os das empresas da nova economia tambm foi evidenciada, sobretudo na avaliao dos gerentes desta. Isto poderia indicar o impacto de algumas medidas implementadas pela Empresa J mais recentemente, que podem ter colaborado na gerao de um ambiente de incerteza institucional e instabilidade. A partir da obteno e comparao destes ndices, so propostas consideraes sobre as mudanas ocorridas nos contratos relacionais de trabalho dentro da Empresa J nos ltimos anos e sobre as dinmicas aparentes nas relaes de sua equipe comercial.

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Apresentamos um projeto inovador na interseco da tecnologia da informao, gesto, e direito, com o intuito de oferecer otimizao de resultados, reduo de custos e de tempo. A equipe proponente foi formada no projeto Big Data e Gesto Processual, do qual participam trs escolas da Fundao Getulio Vargas que so referncia em todo Brasil: as escolas de Direito, de Administrao de Empresas e de Matemtica Aplicada, todas do Rio de Janeiro.

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Depoimentos captados pela equipe do GVces para saber o que as pessoas andam pensando sobre a Amaznia

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Brbara Oliveira (Programa Sustentabilidade Global) e Adriano Santhiago de Oliveira (Secretaria de Mudanas Climticas e Qualidade Ambiental do Ministrio do Meio Ambiente) conversaram com a Equipe do GVces no Evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol acerca de expectativas e prximos passos da iniciativa no Brasil

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A equipe de comunicao do GVCes, conversou com Joo Teixeira, analista de sustentabilidade da Natura e Jos Carlos, gerente de projetos estratgicos do Ita Unibanco, para o programa brasileiro GHG Protocol

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Entrevista da secretria de articulao institucional e cidadania ambiental do Ministrio do Meio Ambiente equipe do GVces, por ocasio do lanamento do livro "Poder Pblico e Consumo de Madeira".

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Entrevista do gerente do programa Verde Azul da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de So Paulo, equipe do GVces, por ocasio do lanamento do livro "Poder Pblico e Consumo de Madeira"

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Registro da primeira passagem da equipe de Desenvolvimento Local do GVces pela cidade de Juruti (PA). O trabalho resultado da parceria entre o GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundao Getlio Vargas - EAESP), FUMBIO (Fundo Brasileiro para Biodiversidade), ALCOA e a populao da cidade de Juruti (PA). O projeto realizado por sugesto da Alcoa e finalizado em 2011, buscou envolver a populao do municpio na criao, desenvolvimento e apropriao de indicadores de desenvolvimento com a chegada do grande empreendimento no local

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O assessor extraordinrio do Meio Ambiente para a Rio+20, Fernando Lyrio, conversou com a equipe do EPC, plataforma Empresas pelo Clima do GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundao Getlio Vargas - EAESP) durante a abertura oficial do ciclo 2012 de atividades da plataforma Empresas pelo Clima

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O professor e economista Ladislau Dowbor conversou com a equipe do GVces sobre o tema: Cidades Sustentveis. A entrevista foi realizada aps debate promovido em maro, com a mesma temtica, pelo Radar Rio +20, uma iniciativa Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV/EAESP (GVces), Instituto Socioambiental e Vitae Civilis, em parceria de mdia com a Rdio Estado ESPN

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O professor da FGV, Wilson Nobre (membro fundador e pesquisador do Frum de Inovao da FGV-EAESP), conversou com a equipe do GVces sobre Inovao na Cadeia de Valor

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O Projeto Democracia Digital investiga iniciativas governamentais e da sociedade civil de e Democracia a partir das aes que se relacionam com a transparncia pblica, a participao digital e a disponibilizao de dados abertos. Busca-se criar um ambiente de reflexo, interao, compartilhamento e debates sobre o fomento participao popular, capaz de aprimorar o espao poltico-democrtico, auxiliando na compreenso do complexo modelo jurdico que organiza os canais de participao democrtica e dos desafios da gesto pblica brasileira ao implement-los. O projeto tem duas vertentes. A equipe de pesquisadores da FGV Direito SP investiga o uso das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs) pela sociedade civil e a equipe de pesquisadores da FGV-EAESP foca o uso das TICs pelos governo municipais, estaduais e federal. Este relatrio apresenta os resultados da equipe FGV-EAESP na etapa emprica, cujo objetivo prospectar, analisar e mapear iniciativas governamentais de dados abertos, de transparncia e de participao digital. Com isso, busca-se entender como os governos brasileiros esto se apropriando da tecnologia da informao na disponibilizao de dados abertos e na execuo de iniciativas de transparncia e de participao digital, apontando os desafios enfrentados por governos e gestores pblicos no pas. A metodologia empregada consistiu em um conjunto de mtodos quantitativos e qualitativos, e a fonte principal foram dados primrios coletados a partir da observao de sites dos governos federal, estaduais e municipais. O procedimento de busca das iniciativas foi diferente para cada uma das trs dimenses: Transparncia, e Participao e Dados Abertos, e ser detalhado no relatrio de cada tema. Ao todo foram visitados: 125 websites governamentais, 18 portais de dados abertos (ou de transparncia que indicam a existncia de arquivos em formato aberto) e 18 portais de iniciativas de e Participao. A coleta de dados permitiu uma anlises comparada entre as diferentes esferas de governo. A metodologia compreendeu tambm workshops com especialistas para validao dos instrumentos de pesquisa, antes do campo, e discusso dos resultados, aps o campo. Encontrou-se um cenrio de avanos em relao prtica dos anos recentes, porm de muitos desafios. Em suma, para transparncia os resultados indicam que os dados disponibilizados so voltados principalmente para o atendimento das exigncias legais e que h desigualdade entre a transparncia dos governos observados. Para dados abertos, ainda incipiente no Brasil a criao de portais de dados abertos e os dados financeiros so os mais disponibilizados. J para e Participao, percebeu-se que as iniciativas se preocupam mais em informar os governos sobre a vontade pblica do que em permitir a tomada de decises pelos participantes envolvidos. O relatrio est dividido em trs volumes: volume 1 - Panorama da transparncia governamental no Brasil; volume 2 - Experincias governamentais brasileiras de e Participao e volume 3 - Dados abertos nos municpios, estados e governo federal brasileiro. Este volume apresenta o panorama de transparncia governamental.