1000 resultados para Energia escura. Matéria escura. Termodinâmica
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar a influência dos estádios de maturação na qualidade pós-colheita de goiabas 'Pedro Sato' (Psidium guajava L.). Os frutos foram colhidos em três estádios de maturação, segundo a cor da casca (estádio 1- verde-escura; estádio 2- verde-clara e estádio 3- verde-amarela) e armazenados à temperatura controlada de 25±1ºC e 85±5% umidade relativa do ar. No momento da colheita, os três estádios apresentaram valores distintos de cor da casca, firmeza da polpa e da relação sólidos solúveis totais/ acidez titulável (SST/AT). O máximo período de conservação foi de 6; 4 e 2 dias após a colheita para os estádios 1; 2 e 3, respectivamente. Ao final deste período, os frutos colhidos no estádio 1 apresentavam-se com a cor da casca mais verde (hº > 101,55), com maior teor de acidez e menor relação SST/AT que os demais estádios. Os frutos colhidos nos estádios 2 e 3 não diferiram quanto às características físico-químicas, ao final do período comercializável, porém apresentaram diferenças significativas quanto às características sensoriais, sendo aqueles colhidos no estádio 3 superiores aos demais estádios.
Resumo:
A escória de siderurgia ferrocromo pode-se constituir em uma fonte alternativa de Ca e Mg, bem como em corretivo da acidez do solo, melhorando a sua fertilidade e o estado nutricional de culturas. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos da escória de siderurgia ferrocromo nas alterações dos atributos químicos do solo, na nutrição e no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro. Para tanto, instalou-se um experimento em condições de casa de vegetação, empregando-se as seguintes doses crescentes da escória: zero; metade; uma vez; uma vez e meia e duas vezes a dose para elevar a saturação por bases do solo a 80%, correspondendo às doses de: 0; 0,375; 0,750; 1,125 e 1,500 g dm-3, respectivamente. O substrato utilizado foi um Latossolo Vermelho distrófico, ácido (vasos com 2,8 dm³), que foi incubado com a escória de siderurgia, por 30 dias, para posterior semeadura do maracujazeiro, cultivando-as por 85 dias. A aplicação da escória de siderurgia ferrocromo promoveu a neutralização da acidez do solo. Entretanto, mesmo em doses relativamente baixas (360 kg ha-1), houve diminuição no acúmulo de nutrientes e na produção de matéria seca das mudas de maracujazeiro.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de calcário ao substrato de produção das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benefícios no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de calcário calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, além da testemunha sem aplicação. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (30; 45 e 60 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no período dezembro/2002 até abril/2003. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, o número de folhas, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de calcário. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à saturação por bases do solo de 56% e a concentrações de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte aérea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.
Resumo:
Visando a propagar vegetativamente o abacateiro (Persea sp.) por meio de estacas, estiolaram-se ramos em mudas das cultivares Ouro Verde e Baronesa. Após a obtenção destas mudas por garfagem de fenda cheia, podou-se a parte aérea das mesmas 10 cm acima do ponto de enxertia. Metade das mudas foi colocada em câmara escura, coberta com polietileno preto, visando a forçar brotação estiolada, enquanto a outra metade foi posta a brotar em casa de vegetação, anelando-se a base de todos os ramos estiolados e não estiolados. Um mês após a poda das mudas, confeccionaram-se estacas, tanto de ramos estiolados quanto de não estiolados, com 20cm de comprimento e quatro folhas maduras, que foram tratadas com solução de 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), durante 10 segundos e colocadas, individualmente, em vasos plásticos pretos de 500 ml, contendo casca de arroz carbonizada como substrato. Após dois meses, estas foram repicadas para sacos de polietileno com capacidade para cinco litros. No momento do transplante, a taxa de enraizamento das estacas estioladas e não estioladas foi de 62,5% e 12,5%, respectivamente, para a cultivar Ouro Verde. A cultivar Baronesa não enraizou em nenhum caso. Após o transplante, as percentagens de enraizamento mantiveram-se as mesmas para a cultivar Ouro Verde, aumentando, contudo, o número de raízes por estaca. Já, para a cultivar Baronesa, as estacas não estioladas passaram a apresentar 12,5% de enraizamento, enquanto as estioladas continuaram com 0%.
Resumo:
O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.
Resumo:
Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.
Resumo:
O método-padrão para a quantificação de clorofilas em folhas é destrutivo e relativamente demorado. Com o advento dos medidores portáteis, a quantificação de clorofilas tornou-se fácil e rápida, podendo ser realizada de forma não-destrutiva a campo. Colorímetros também podem ser utilizados para a avaliação não-destrutiva da coloração de tecidos vegetais, e, portanto, para a quantificação de clorofilas em folhas. Este trabalho foi conduzido visando a avaliar a viabilidade de utilização de um colorímetro, como alternativa à utilização do medidor portátil de clorofila, para a quantificação não-destrutiva de clorofilas em folhas de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji'. Folhas de ambas as cultivares, com tonalidades variando de verde- amarelada (folha clorótica) a verde-escura, foram avaliadas individualmente, com um medidor de clorofila (Minolta SPAD-502) e um colorímetro (Minolta CR-400, no espaço de cores L, C e hº), seguido de quantificações destrutivas de clorofilas a, b e totais. Os valores das leituras do medidor de clorofila e da relação hº/(LxC) do colorímetro aumentaram com o incremento nos teores de clorofilas nas folhas em macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji'. Os modelos ajustados entre os teores de clorofilas e as leituras do medidor de clorofila e da relação hº/(LxC) do colorímetro apresentaram valores similares de R², em ambas as cultivares. Os resultados obtidos demonstram que o colorímetro é uma alternativa viável na avaliação não-destrutiva do teor de clorofilas (µg.cm-2 de folha) em macieiras, especialmente de clorofilas a e totais. Para tanto, os valores da relação hº/(LxC) do colorímetro devem ser previamente calibrados com a extração de clorofilas das folhas da cultivar de interesse.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi caracterizar morfologicamente a cultivar 'Rigitano' e os Clones 05 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.), selecionados na FCAV/UNESP, como porta-enxertos clonais para a cultura do pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch]. Procedeu-se à coleta e à caracterização morfológica das folhas, ramos, flores, frutos e sementes de plantas-matrizes com 2 anos de idade, mantidas em condições de campo. Não é possível distinguir os Clones 05; 15 e a cultivar 'Rigitano' de umezeiro por meio das características morfológicas e biométricas de suas flores e frutos. Apesar de terem sido detectados o maior comprimento do pecíolo foliar no Clone 05 e as menores dimensões e massa do endocarpo e da semente na cultivar Rigitano, essas características não constituem um método prático de distinção dos genótipos. O Clone 15 pode ser distinguido dos demais genótipos após poda realizada no mês de fevereiro, por meio da ausência de coloração vermelho-escura nas folhas provenientes de ramos jovens com até 50 cm de comprimento.
Resumo:
A energia solar é a fonte primária para a fotossíntese e a transpiração vegetal para que uma cultura expresse seu potencial produtivo em um dado local. O método proposto neste estudo pretende facilitar o cálculo do volume de água (litros/planta/dia) necessário para uma irrigação localizada com o mínimo desperdício possível em pomares cítricos e de macieiras, utilizando-se de dados usualmente disponíveis, tais como área foliar, densidade de fluxo de radiação solar global, saldo de radiação e déficit de saturação de vapor médio diário do ar. Considerando-se que a irrigação localizada consome bem menos água do que o sistema de aspersão, e que a outorga de água para irrigação está cada vez mais limitada, tal estudo vem a ser certamente de grande importância para assegurar a autossustentabilidade da agricultura irrigada, especialmente em regiões áridas e semiáridas. Foram utilizados neste trabalho, para desenvolvimento da metodologia proposta, dados de fluxo de seiva medidos através do método de fluxo de calor, em pomar de lima-ácida-Tahiti com área foliar de 48 e 99 m², bem como em pomar de macieiras com área foliar aproximada de 5; 8; 9; 11; 16 e 21 m². Os resultados obtidos indicaram que a metodologia proposta, baseada na habilidade das plantas em converter energia solar fixada em água transpirada, mostrou-se viável para avaliar a lâmina de irrigação de plantas cítricas e macieiras nas localidades estudadas.
Resumo:
A alta perecibilidade da goiaba é o principal problema enfrentado pelos produtores na comercialização da fruta in natura, tanto no mercado nacional, como no internacional. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é um regulador vegetal conhecido como bloqueador da ação do etileno, empregado para retardar o amadurecimento de frutos e estender sua vida útil. Assim, o presente trabalho teve por objetivo determinar os efeitos da aplicação do regulador vegetal 1-MCP sobre a qualidade pós-colheita de goiabas 'Kumagai'. As goiabas foram colhidas quando a cor da casca começou a mudar de verde-escura para verde-clara, tendo como base os índices de firmeza (N) e cor da casca (ºh) de 85N e 117ºh, respectivamente, em lotes uniformes, sem defeitos. Os frutos foram expostos ao 1-MCP durante 3 horas, em câmara hermética, nas concentrações de 0; 100; 300 e 900 nL.L-1 e armazenadas a 22±2 ºC e 80-85 %UR durante 12 dias. O regulador vegetal retardou a perda da cor verde da casca e da firmeza da polpa, bem como o incremento dos teores de ácido ascórbico e de sólidos solúveis, entretanto não alterou a perda de massa, a acidez titulável e a incidência de podridões. A atividade respiratória e a produção de etileno também foram influenciadas pelo 1-MCP, tendo atingido os menores valores ao empregar a maior concentração deste regulador vegetal. A aplicação de 1-MCP, nas concentrações de 300 a 900 nL.L-1, durante 3 horas, retarda o amadurecimento de goiabas 'Kumagai', prolongando sua vida pós-colheita.
Resumo:
O trabalho objetivou caracterizar árvores e frutos de populações naturais de Hancornia speciosa Gomes, bem como avaliar a distribuição da variabilidade fenotípica existente. Populações de mangabeiras foram amostradas no Cerrado, incluindo os Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia, abrangendo 109 matrizes de 35 populações das variedades botânicas pubescens, gardneri, speciosa e cuyabensis. Os resultados mostraram que, nas condições do Cerrado, as matrizes de H. speciosa apresentam elevados níveis de variação fenotípica quanto a caracteres de frutos, sendo que a maioria dessas variações está entre populações. Há, também, uma grande variação fenotípica dentro das variedades botânicas. H. speciosa var. gardneri e H. speciosa var. pubescens têm frutos maiores e mais pesados. A variedade botânica gardneri apresenta porte mais alto que as demais. Nas variedades gardneri e pubescens, predominam frutos redondos e verde-claros, enquanto em speciosa e cuyabensis predominam frutos de formato oblongo e coloração amarelo-escura e verde-escura, respectivamente. As variedades gardneri e pubescens destacam-se como de maior potencial para a seleção baseada em caracteres de tamanho e massa dos frutos.
Resumo:
O conhecimento das quantidades de matéria seca e de nutrientes acumulados e exportados por cultivares de bananeira é importante para o desenvolvimento de uma recomendação de adubação para esta cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar as quantidades de matéria seca e de macronutrientes acumuladas e exportadas por seis cultivares de bananeiras irrigadas. Foram amostradas plantas das cultivares Grande Naine, Pacovan, Pacovan-Apodi, Prata-Anã, Terrinha e Gross Michel, em uma área de plantio comercial de bananeira irrigada, no município de Limoeiro do Norte - CE. Na colheita, foram escolhidas quatro famílias de cada cultivar para amostragem. A "planta-mãe" foi dividida em rizoma, pseudocaule, pecíolo, limbo, engaço e frutos. Na matéria seca dessas partes das plantas, determinaram-se os teores dos macronutrientes. As cultivares Pacovan, Prata-Anã e Pacovan-Apodi que, de modo geral, extraíram do solo as maiores quantidades de macronutrientes, foram as que acumularam quantidades mais elevadas de matéria seca. O potássio e o nitrogênio foram os macronutrientes mais acumulados e exportados pelas seis cultivares de bananeira irrigada, seguidos pelo enxofre, cálcio, magnésio e fósforo.
Resumo:
Os objetivos do trabalho foram quantificar o rendimento de polpa e avaliar caracteres morfofisiológicos de frutos e sementes de pitangueira-do-cerrado em diferentes colorações, de acordo com o estádio de maturação. Em novembro de 2006, frutos nas colorações verde, laranja, vermelho-clara e vermelho-escura, 50 de cada coloração, foram coletados de 20 matrizes na Reserva Ecológica do Clube Caça e Pesca Itororó no município de Uberlândia. Tais frutos e sementes extraídas dos mesmos foram medidos quanto ao comprimento e largura, além das massas das matérias fresca e seca da polpa. Em novembro de 2007, de 20 matrizes, determinou-se o rendimento de polpa. A distribuição t de "Student" foi utilizada para construir intervalos de confiança para comprimento, largura e massa das matérias fresca e seca de polpa, além de distribuições de frequência percentual para largura e comprimento de frutos e sementes. Grandes amplitudes foram observadas na morfometria dos frutos (8-20 mm de largura; 10-30 mm de comprimento) e das sementes (8-14 mm largura; 7-14 mm comprimento) da espécie, mesmo dentro do mesmo estádio de maturação. O rendimento de polpa foi de 59,1%, quando os frutos foram colhidos com coloração entre laranja e vermelho-clara.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de precipitações pluviométricas semanais acumuladas nas características físico e químicas dos frutos da goiabeira 'Paluma', em diferentes estádios de maturação. Foram analisados os atributos de peso da massa fresca, diâmetros longitudinais e equatoriais, firmeza, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, vitamina C, açúcares redutores e açúcares redutores totais em três estádios de maturação definidos pela coloração da casca (verde-escura, verde-clara e verde-amarela). Dentre os atributos físicos e químicos, apenas a firmeza diminuiu com o aumento dos níveis de precipitações semanais para um mesmo estádio de maturação e, ainda, apresentou decréscimos entre os estádios de maturação. Os atributos físico e químicos, com exceção apenas do pH, decresceram com o aumento das precipitações semanais acumuladas e em maiores intensidades para os estádios de maturação mais avançados.
Resumo:
Conduziu-se experimento em casa de vegetação com objetivo de caracterizar sintomas visuais de deficiências de macronutrientes e de B em folhas e frutos de maracujazeiro-doce cultivados em caixas com areia lavada e irrigados com solução nutritiva. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com oito tratamentos (solução completa, -N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S e -B), com quatro repetições. Os sintomas de deficiência observados, entre 85 e 240 dias após a aplicação dos tratamentos, foram: -N: clorose generalizada e queda prematura das folhas e frutos com cor verde- amarelada e aspecto translúcido; -P: folhas velhas com coloração verde-escura brilhante que, com progressão da deficiência, ficavam mais claras; -K: clorose e posterior necrose na porção basal da nervura central das folhas velhas que progrediam para as bordas e queda das folhas e frutos com enrugamento do epicarpo; -Ca: deformação e necrose nas bordas das folhas novas e frutos com rachaduras no epicarpo e no mesocarpo, além de podridão apical; -Mg: folhas velhas com clorose internerval; -S: clorose das folhas novas com pequenas manchas mais claras e -B: folhas novas com aspecto coriáceo e ondulação nos bordos e frutos com faixas marrons de cortiça na casca.