880 resultados para Electromyographic fatigue threshold


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Altos desempenhos esportivos demandam treinamentos pesados necessários ao estímulo adaptativo específico a cada esporte. A elevada carga de treino é geralmente acompanhada de discreta fadiga e reduções agudas no desempenho, mas caso acompanhada de períodos apropriados de recuperação, resulta em supercompensação metabólica ao treinamento, refletida como aumento na capacidade aeróbica e/ou força muscular. Visto como contínuo, os processos de intensificação do treinamento e o estresse relacionado à supercompensação, o aumento da sobrecarga ou do estresse poderá, em algum momento, acarretar a quebra da homeostase e a queda temporária da função (supra-alcance - OR ou supra-alcance funcional - FOR). Quando a sobrecarga excessiva de treinamento é combinada com recuperação inadequada há instalação do estado de supratreinamento (OT) ou supra-alcance não funcional (NFOR). O OT excede o OR, cujo pico é também o limiar do OT resultando em desadaptações fisiológicas e queda crônica do desempenho físico. A forma crônica de desadaptação fisiológica ao treinamento físico é chamada de síndrome do supertreinamento (OTS). A própria expressão da síndrome denota a etiologia multifatorial do estado e reconhece que o exercício não é necessariamente seu único fator causal. O diagnóstico de OTS é baseado na recuperação ou não do desempenho. Não há biomarcador objetivo para OTS. A distinção entre OTS e NFOR (supratreinamento extremo) é dependente de desfecho clínico e exclusão diagnóstica de doenças orgânicas, mais comuns na OTS. Também a diferença entre OR e OT é sutil e nenhum de seus marcadores bioquímicos pode ser universalizado. Não há evidências confirmatórias que OR evolui para OT ou que os sintomas de OT são piores dos que os de OR. Apenas pela fadiga aguda e queda de rendimento experimentada em sessões isoladas de treinamento, não é possível diferenciar presentemente os estados de OR e OT. Isto é devido, parcialmente, à variabilidade das respostas individuais ao treinamento e à falta de ambos instrumentos diagnósticos e estudos bem controlados.

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The aim of this study was to assess the electrical activity of the masseter and anterior temporal muscles in subjects with severe bone resorption at two different times: ( a) the initial period, with the complete dentures they had worn for over 10 years, and (b) the final period, 5 months after having new dentures put into place. Twelve asymptomatic subjects were asked to respond to the questionnaire, according to the research diagnostic criteria for temporomandibular disorders, before denture rehabilitation and 5 months after the new dentures were put in place. The electrical activity of the muscles was recorded during mastication in the initial and final period, using artificial food (Optocal). The operator monitored the 35 chewing cycles that were repeated to grind the artificial food. After wearing the new dentures for 5 months, the right anterior temporal muscle showed a statistical difference before and after denture rehabilitation at the beginning and end of mastication. Muscular capacity and ability reduced the electrical activity in the masseter muscles after rehabilitation. Copyright (c) 2008 S. Karger AG, Basel.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: To evaluate the root fracture strength of human single-rooted premolars restored with customized fiberglass post-core systems after fatigue simulation. Methods: 40 human premolars had their crowns cut and the root length was standardized to 13 mm. The teeth were endodontically treated and embedded in acrylic resin. The specimens were distributed into four groups (n=10) according to the restorative material used: prefabricated fiber post (PFP), PFP+accessory fiber posts (PFPa), PFP+unidirectional fiberglass (PFPf), and unidirectional fiberglass customized post (CP). All posts were luted using resin cement and the cores were built up with a resin composite. The samples were stored for 24 hours at 37 degrees C and 100% relative humidity and then submitted to mechanical cycling. The specimens were then compressive-loaded in a universal testing machine at a crosshead speed of 0.5 mm/minute until fracture. The failure patterns were analyzed and classified. Data was submitted to one-way ANOVA and Tukey's test (alpha= 0.05). Results: The mean values of maximum load (N) were: PFP - 811.4 +/- 124.3; PFPa - 729.2 +/- 157.2; PFPf - 747.5 +/- 204.7; CP - 762.4 +/- 110. Statistical differences were not observed among the groups. All groups showed favorable restorable failures. Fiberglass customized post did not show improved fracture resistance or differences in failure patterns when compared to prefabricated glass fiber posts. (Am J Dent 2012;25:35-38).

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The maximal lactate steady state (MLSS) is the highest blood lactate concentration that can be identified as maintaining a steady state during a prolonged submaximal constant workload. The objective of the present study was to analyze the influence of the aerobic capacity on the validity of anaerobic threshold (AT) to estimate the exercise intensity at MLSS (MLSS intensity) during cycling. Ten untrained males (UC) and 9 male endurance cyclists (EC) matched for age, weight and height performed one incremental maximal load test to determine AT and two to four 30-min constant submaximal load tests on a mechanically braked cycle ergometer to determine MLSS and MLSS intensity. AT was determined as the intensity corresponding to 3.5 mM blood lactate. MLSS intensity was defined as the highest workload at which blood lactate concentration did not increase by more than 1 mM between minutes 10 and 30 of the constant workload. MLSS intensity (EC = 282.1 ± 23.8 W; UC = 180.2 ± 24.5 W) and AT (EC = 274.8 ± 24.9 W; UC = 187.2 ± 28.0 W) were significantly higher in trained group. However, there was no significant difference in MLSS between EC (5.0 ± 1.2 mM) and UC (4.9 ± 1.7 mM). The MLSS intensity and AT were not different and significantly correlated in both groups (EC: r = 0.77; UC: r = 0.81). We conclude that MLSS and the validity of AT to estimate MLSS intensity during cycling, analyzed in a cross-sectional design (trained x sedentary), do not depend on the aerobic capacity.

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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.