939 resultados para Educational psychology|Special education|Secondary education


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A acessibilidade é um direito do cidadão assegurado por lei para que portadores de deficiência tenham a possibilidade de usufruir de recursos e ações no âmbito social. Barreiras arquitetônicas interferem na vida destes podendo deixá-los a parte da convivência e vida social. Os objetivos deste estudo foram: identificar, descrever e mapear barreiras físicas no Campus da Universidade de São Paulo de Bauru e apresentar as intervenções realizadas, durante o período de outubro de 2001 a dezembro de 2005. O estudo foi descritivo-quantitativo, no qual a coleta de dados centrou-se na análise das condições arquitetônicas das três unidades que compõe este campus, observada as normativas da Associação Brasileira de Normas técnicas e realizada intervenções. Foram identificados: 72 pontos de guias não rebaixadas, 21 pontos de acessos com diferenças de níveis sem rampas; 220m² de escadas/rampas sem corrimãos; 658m² de escadas/rampas com corrimãos em discordância com as normas vigentes; 03 rampas com inclinações superiores às determinadas nas normas técnicas; 10 banheiros parcialmente adaptados para deficientes; 02 vagas de estacionamento parcialmente adaptadas e 02 elevadores existentes. Foram executados, em 19 pontos, rebaixamentos de guias, somando 115 m², com linhas de piso tátil, pintados; 8 rampas; 14 pontos de escadas e rampas externas instaladas com corrimãos e guarda-corpos, 5 vagas exclusivas no estacionamento; instalado 2 centrais de atendimento telefônico para surdo e adquiridas 3 cadeira de rodas. As intervenções realizadas contribuíram para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência no campus favorecendo a utilização dos recursos existentes neste espaço público.

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O estudo teve como objetivo buscar evidências na literatura acerca da inclusão de crianças com Síndrome de Down na rede regular de ensino. Elaboraram-se revisão da literatura e busca dos artigos nas bases de dados PubMed e PsycINFO, utilizando as palavras-chave Down syndrome, schools, mainstreaming (education), education, infant, newborn, adolescent, child e preschool, no período de 1994 a 2007. Selecionaram-se oito artigos e sua análise permitiu a identificação do tema: experiências e recomendações para a inclusão. Os dados desta revisão, em sua maioria provenientes de relatos de experiências, indicaram que os fatores que colaboraram ou dificultaram o processo de inclusão da criança com síndrome de Down na rede regular de ensino relacionaram-se à escola, aos pais e ao professor. Os resultados deste estudo oferecem possibilidades para melhorar o processo de inclusão, apresentam os desafios e ainda apontam a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas, cujos resultados possam ser aplicados na prática.

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As orientações aos pais favorecem a aceitação da deficiência auditiva e esclarecem possibilidades e condutas que viabilizam o desenvolvimento da criança. Devem ser cuidadosas, a fim de evitar insegurança, ansiedade, expectativas irreais ou reações inadequadas dos pais. Essas orientações são oferecidas no diagnóstico e no acompanhamento, mas as restrições de tempo e financeiras são dificuldades dos pais para o comparecimento freqüente a programas que forneçam um suporte contínuo. A proposta deste trabalho foi elaborar e avaliar um programa de orientação não presencial para pais de crianças com deficiência auditiva severa e profunda, de dois a seis anos de idade. O programa, estruturado em quatro unidades, foi aplicado a 30 pais atendidos no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP, em Bauru/SP. As unidades foram formuladas com base nas orientações que os especialistas de diferentes áreas transmitem durante o diagnóstico da deficiência auditiva e nas dificuldades e interesses dos pais, identificando-se o conhecimento sobre as avaliações e acompanhamentos, opiniões sobre desempenho e necessidades da criança, deles próprios e das famílias. Para avaliação do programa foram analisadas as respostas dos pais aos questionários das unidades e às entrevistas finais. As análises revelaram que o programa forneceu aos pais, como eles desejavam, informações claras e sugestões de atividades que pudessem ser adequadas ao contexto familiar e colaborassem para o desenvolvimento da criança. Alguns pais encontraram dificuldade em se expressar por escrito e realizar algumas atividades, mas nas entrevistas, foi verificado que tal fato não inviabilizou o entendimento e a participação no programa.

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Este estudo teve por objetivo verificar a visão dos familiares a respeito da importância das atividades expressivas e recreativas na hospitalização e recuperação cirúrgica de crianças com fissura labiopalatina (FLP), procurando identificar os benefícios dessas atividades nos períodos pré e pós-operatório. Foram entrevistados 138 familiares de crianças com FLP, na faixa etária de sete a 12 anos, hospitalizados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP). Os resultados mostraram que a grande maioria dos entrevistados preferia desenvolver alguma atividade com a criança enquanto aguardava a cirurgia, tendo expressado sentimentos positivos durante esse período. Segundo os entrevistados, as atividades expressivas e recreativas no período pré-operatório deixam a criança mais calma, observando melhora na condição emocional da mesma. Essas atividades distraem, divertem, acalmam e contribuem para o desenvolvimento da criança, sendo importantes para a recuperação cirúrgica, amenizando os efeitos negativos da hospitalização. As atividades na brinquedoteca foram as preferidas pelas crianças e pelos familiares. Na visão dos familiares, as atividades expressivas e recreativas favorecem a criança e os pais, reduzindo o estresse, proporcionando sentimentos positivos a ambos e auxiliando a adaptação e o restabelecimento físico e emocional. Evidenciam a importância do brincar durante a hospitalização, contribuindo para um atendimento humanizado, principalmente no caso de crianças com fissura labiopalatina, sujeitas a um grande número de procedimentos cirúrgicos e hospitalizações.

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Estudo exploratório e descritivo, parte integrante de um projeto de parceria entre o Serviço de Enfermagem e de Terapia Ocupacional no preparo da criança para as cirurgias eletivas no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. OBJETIVO: utilizar o brinquedo como recurso terapêutico no alívio das tensões reais e inconscientes da criança em relação à hospitalização. MÉTODO: Foi construído um instrumento de coleta dos dados em forma de roteiro observacional, e aplicado em dois momentos: o primeiro consiste no dia anterior à realização da cirurgia e o segundo momento no dia da cirurgia imediatamente antes de sua realização. Utilizamos a contação de história e a demonstração das intervenções de enfermagem nos brinquedos (bonecos) com equipamentos e materiais comumente utilizados na hospitalização (luvas, aventais cirúrgico, máscara facial e gorro cirúrgico). RESULTADOS: Dentre as 21 variáveis de comportamento observadas, oito obtiveram diferença estatisticamente significativa com teste de McNemar (p>0,05). CONCLUSÃO: brincar interativamente proporciona à criança hospitalizada interagir com o ambiente hospitalar, expressar os seus sentimentos e emoções e provê recursos para a assistência humanizada.

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In 2002, the Brazilian Ministry of Education approved the official curricular guidelines for undergraduate courses in Brazil to be adopted by the nation's 188 dental schools. In 2005-06, the Brazilian Dental Education Association (BDEA) promoted workshops in forty-eight of the schools to verify the degree of transformation of the curriculum based on these guidelines. Among the areas analyzed were course philosophy (variables were v1: knowledge production based on the needs of the Brazilian Public Health System [BPHS]; v2: health determinants; and v3: postgraduate studies and permanent education); pedagogical skills (v4: curricular structure; v5: changes in pedagogic and didactic skills; and v6: course program orientation); and dental practice scenarios (v7: diversity of the scenarios for training/learning; v8: academic health care centers opened to the BPHS; and v9: participation of students in health care delivery for the population). The subjects consisted of faculty members (n=711), students (n=228), and employees (n=14). The results showed an incipient degree of curriculum transformation. The degree of innovation was statistically different depending on the type of university (public or private) for variables I, 2, 4, 5, 6, and 7. Private schools reported a higher level of innovation than public institutions. Resistance to transforming the dental curriculum according to the official guidelines may be linked to an ideological conception that supports the private practice model, continues to have faculty members direct all classroom activities, and prevents students from developing an understanding of professional practice as targeted towards the oral health needs of all segments of society.

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What do visitors want or expect from an educational leisure activity such as a visit to a museum, zoo, aquarium or other such experience? Is it to learn something or to experience learning? This paper uses the term 'learning for fun' to refer to the phenomenon in which visitors engage in a learning experience because they value and enjoy the process of learning itself. Five propositions regarding the nature of learning for fun are discussed, drawing on quantitative and qualitative data from visitors to a range of educational leisure activities. The commonalities between learning for fun and other theoretical constructs such as 'experience,' 'flow', 'intrinsic motivation', and 'curiosity' are explored. It is concluded that learning for fun is a unique and distinctive offering of educational leisure experiences, with implications for future research and experience design.

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Calls for more male teachers are prevalent in current gender debates in education. A dominant argument in this debate is that boys are often alienated from school because of a lack of male role models in feminised areas of the school curriculum and in primary schools. Little research has investigated male teachers' accounts of their work within feminised environments. Drawing on data collected in two research studies in music education, this paper focuses on accounts given by male teachers about (a) practices adopted specifically to work with boys and (b) the role of the male music teacher. Analysis of these data suggests that some male teachers working in feminised areas of the school curriculum adopt practices which, rather than challenging dominant constructions of masculinity, sometimes reinforce gender stereotypical behaviours in boys. We argue that calls for increasing the number of male teachers in feminised areas of schooling need also to be informed by open discussion of the underlying assumptions about masculinity which teachers themselves bring to their work.

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This article explores the gender dynamics of boys' responses to one Particular aspect of English teaching. oral performance work. It focuses on the possibility that the requirement to perform publicly in dramatic and other oral tasks may be an important factor in the rejection of English by many boys, and may contribute to boys' relatively poor achievement in English. The article provides a study of boys' engagement in English oral activities in two classrooms, and identifies a number of factors influencing boys' English learning. In particular, it shows that there is no simple relation between the performance requirements of English learning activities and boys' disengagement with English.

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This paper reports on an investigation into the teaching of medical ethics and related areas in the medical undergraduate course at the University of Queensland. The project was designed in the context of a major curriculum change to replace the current 6 year course by an integrated, problem-based, 4 year graduate medical course, which began in 1997. A survey of clinical students, observations of clinical teaching sessions, and interviews with clinical teachers were conducted. Data obtained have contributed to curriculum development and will provide a baseline for comparison and evaluation of the graduate course in this field. A view of integrated ethics teaching is advanced in the light of the data obtained.

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