1000 resultados para Educação Guiné Conacri


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Este trabalho tem como objectivo, fornecer um conhecimento mais amplo e concreto daquilo que foi e a Educação Fsica em Cabo Verde. Tendo necessidade de criar um documento que retratasse a evoluo e os acontecimentos da disciplina de Educação Fsica em Cabo Verde entrevistamos dez pessoas, das ilhas de So Vicente, Praia e Fogo que estiveram de uma forma ou outra ligadas a mesma, seja como alunos, como professores de Educação Fsica ou ainda como simples espectadores. Utilizamos um gravador e um guio durante a realizao das entrevistas. A partir das respostas dos entrevistados, fizemos a anlise dos contedos e conclumos que a Educação Fsica tem vindo a ser praticada desde os anos 30 do sculo XX e que tem tido at aos dias de hoje uma expressiva evoluo em quase todos os aspectos. No entanto, com praticamente 80 anos de existncia, temos conscincia que ainda falta muita coisa por fazer. Tendo em conta o trabalho dos professores da rea e o esforo do governo nesta matria, supomos que ser possvel leccionar a Educação Fsica nos prximos tempos em melhores condies do que hoje praticada.

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RESUMO Objetivo Compreender as percepes de docentes, trabalhadores e estudantes sobre a articulao da educação interprofissional com as prticas na Ateno Primria Sade. Mtodo Qualitativo compreensivo e interpretativo, cuja coleta de dados foi realizada de 2012 a 2013, por meio de 18 entrevistas semiestruturadas com docentes e quatro sesses de grupos focais homogneos com estudantes, docentes e trabalhadores da Ateno Primria. Resultados A triangulao dos resultados possibilitou a construo de duas categorias: prtica colaborativa centrada no usurio e barreiras para educação interprofissional. A primeira indicou a necessidade de mudana do modelo de ateno e de formao dos profissionais de sade, e a segunda apontou dificuldades percebidas pelos diferentes atores sociais no que se refere implementao da educação interprofissional. Concluso A educação interprofissional incipiente no Brasil e sinaliza possibilidades de mudana em direo prtica colaborativa, mas requer maiores investimentos na articulao ensino-servio.

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O trabalho que ora apresentamos tem como tema O Ensino da Expresso e Educação Fsico-Motora nas Escolas do Ensino Bsico de So Loureno dos rgos Ps Reforma. O mesmo tem como horizonte temporal o ano lectivo 2006/07 e abarca as Escolas Bsicas do novel Municpio de So Loureno dos rgos. O ensino da Expresso e Educação Fsico Motora (E.E.F.M.) reveste-se de enorme importncia e, nos ltimos anos, tem-se emprestado muita ateno a esta rea, quer seja a nvel planetrio, quer seja a nvel nacional. Hoje, muitos estudiosos preocupam-se com o ensino desta rea e, em consequncia procuram fazer algo que permita a promoo da mesma e seja vista como as outras ditas acadmicas, isto porque todos esto cientes da sua importncia e pertinncia dentro do sistema escolar. Diante de tudo o que j foi dito e na possibilidade de poder dar um contributo a bem da educação no nosso pais, em geral, e no Municpio de So Loureno dos rgos, em particular, pretendemos compreender, entretanto, porque que muitos professores no leccionam ou raras vezes leccionam a rea da Expresso e Educação Fsico Motora.

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Actualmente assistimos a uma tendncia para o aumento do individualismo e da indiferena dos cidados na sociedade contempornea. Assim, mobilizar os jovens para uma educação da cidadania constitui um desafio de todos. Incrementar hbitos de uma vivncia voltada para a solidariedade humana que implique o respeito pelas diferenas, levar os jovens a analisarem criticamente a sociedade em que vivem e assumirem a sua responsabilidade social, significa estimular um processo de consciencializao construdo no dia-a-dia. A escola assume nesta prtica um papel privilegiado. Esta dever ter como uma das suas finalidades contribuir para a formao de cidados cada vez mais participativos e conscientes dos seus direitos. Quanto mais cedo esta tarefa se iniciar, qui, melhores resultados dar. Neste contexto, as instituies educativas devem ser espaos privilegiados do progresso social que iro permitir s geraes futuras compreender o valor da dignidade humana. Acreditamos que construir um mundo melhor atravs da educação no se trata de uma utopia; A chave reside em como utilizar a educação para conseguir tal desiderato, pois, a sociedade necessita cada vez mais de uma educação voltada para o respeito pelas liberdades fundamentais e para a compreenso do outro. Educar para a cidadania dever ser a finalidade da educação. Tarefa que dever ser repartida e assumida por todos os nveis de ensino. Cada um, assumindo a sua responsabilidade na esfera que lhe cabe.

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O presente trabalho retrata sexualidade na educação pr-escolar, mostra que a sexualidade, um tema relevante como qualquer outro, merecendo a mesma ateno, devendo ser trabalhada de forma clara e verdadeira de tal maneira, que as crianas sintam que podem tirar suas dvidas sem sentirem falta de interesse, quer por parte dos adultos quer por parte dos educadores, quer ainda por falta de firmeza dos mesmos. A base terica da pesquisa buscou nos textos disponveis o histrico, a legislao e as aplicaes da sexualidade na educação infantil ou pr-escolar. O estudo foi suportado pela amostra aleatria simples e contou com quinze participantes afecto as monitoras dos jardins infantis e sessenta pais desses mesmos educandos. O instrumento utilizado para colecta de dados foi aplicao de questionrios para as aludidas monitoras e os mencionados pais. Para esta pesquisa seleccionamos quatro jardins infantis da zona da Fazenda, arrabalde desta Capital, designadamente, no Jardim Piquinoti; Jardim Tia Dulce; Jardim Sorriso; Jardim Escolinha Encanto, tendo concludo com os pais das crianas afectas aos referidos Jardins. O estudo demostrou que a importncia da sexualidade na educação pr-escolar comprovada pela literatura consultada, sendo posteriormente, bastas vezes corroborado com os resultados obtidos.

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A necessidade de se estabelecer uma relao entre escola, famlia e a comunidade tem vindo a ganhar visibilidade no contexto scio-educativo Cabo-verdiano. Antigamente as relaes sociais desenvolviam-se de forma diferente, isto , o aluno tinha um papel passivo e cabia-lhe responder as perguntas do professor e cumprir os seus deveres, visto que este julgava ser o detentor da autoridade do saber. A interaco escola/comunidade importante, visto que a mesma, ajuda na mudana da mentalidade dos educandos, transformando-os num homem novo, solidrio sujeito activo do seu meio. Assim, os poucos recursos da comunidade seriam mais aproveitados no processo ensino aprendizagem, elevando o nvel cultural da comunidade envolvente. A relao entre a escola e a comunidade envolvente fundamental no processo de ensino aprendizagem, na medida em que, a socializao inerente toda aco humana. A escola moderna confere uma particular ateno ao desenvolvimento de relao entre os alunos, professores e a comunidade educativa. A reforma educativa implementada nos ltimos anos em Cabo-verde, provocou uma nova forma de estar da escola e de toda a comunidade educativa, o que tem contribudo para uma necessidade de aumentar a interaco escola/comunidade. Fica cada vez mais patente que h uma grande necessidade da comunidade envolvente estar mais perto da escola para se inteirar e participar nas tomadas de decises, no sentido de contribuir para o sucesso ensino aprendizagem. A educação constitui uma das maiores riquezas de uma nao, uma necessidade fundamental para salvaguardar valores essenciais para a formao de uma sociedade com princpios que todos desejamos. Com a democratizao da escola, passou-se a sentir cada vez mais a necessidade da participao da famlia e de toda a comunidade em geral na vida da escola para a aquisio da qualidade do ensino que se quer. nesta ptica que a escola como uma instituio educativa deve proporcionar actividades dotadas de estratgias que visam mudar os comportamentos que satisfaam a sociedade no exerccio da sua cidadania. A posio que a escola pode assumir face a participao da famlia como um dos intervenientes sociais diversa.Como professora do Ensino Bsico, o tema em estudo pertinente, uma vez que trabalhamos com crianas sem autonomia necessria para decidirem sobre aquilo que querem e que devem fazer durante a vida escolar. Assim, entendemos que a participao dos pais na educação dos seus filhos constitui uma das pedras basilares para o seu sucesso escolar. Este trabalho vai incidir sobre a problemtica da relao escola/famlia e comunidade, uma das parcerias importante para o sucesso educativo. Deste modo, pretendemos ver em que medida o acompanhamento das crianas por parte dos pais/encarregado de educação durante o percurso escolar poder ter impacto na sua aprendizagem. Com este trabalho, pretendemos compreender a relao escola/famlia e relacion-la com o sucesso do ensino aprendizagem dos alunos, mais concretamente identificar as relaes que podem existir entre escola famlia, clarificar os termos relacionados com o tema (famlia, escola, educação, apresentar uma viso global do programa do ensino bsico, inventariar actividades de realizao conjunta entre a escola e a famlia e os moldes da sua preparao e execuo, e por ultimo identificar os aspectos concretos do currculo escolar que pode beneficiar de uma ou outra actividade escola e a famlia.

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O tema do presente trabalho A descentralizao das aulas de Educação Fsica na Escola Secundria de So Domingos. Analisando este caso que pensamos ser indito na Ilha de Santiago ou quem sabe em todo o pas, queremos levar a cabo um estudo sobre a descentralizao das aulas de Educação Fsica na Escola Secundria de So Domingos. Desta feita, realizamos trs questionrios que aplicamos aos alunos, professores de Educação Fsica e pais/ encarregados de educação da escola acima referida. O trabalho tem como principal objectivo apurar at que ponto essa iniciativa foi benfica para os alunos, professores de Educação Fsica e pais/ encarregados de educação e tambm para a prpria escola. De acordo com a anlise dos dados conclumos que, em relao a descentralizao das aulas de Educação Fsica, 100% dos pais/ encarregados de educação concordaram com a descentralizao das aulas de Educação Fsica porqu consideram que os filhos passaram a ter mais tempo para estudar ou passaram a ter mais tempo para estar em casa ou ainda passaram a deslocar menos distncias para assistirem as aulas de Educação Fsica. Sobre a opinio dos professores, embora s 50% dos professores considera que a descentralizao das aulas foram muito boas, o curioso que todos os professores so da mesma opinio ao considerarem que os alunos beneficiaram com a descentralizao das aulas. No que se refere a preferncia na escolha dos dois modelos (antigo/ novo), professores e pais/ encarregados de educação, so unnimes nas suas opinies ao concordarem que preferem o novo modelo de organizao. Opinio que no se verificou nos alunos inqueridos, em que 82% preferem o novo modelo e 18% prefere o antigo modelo, justificando essa preferncia dizendo que esse modelo facilita o convvio entre os alunos.

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Cabo Verde um pas ecologicamente frgil e de fracos recursos naturais. A satisfao das necessidades bsicas do Homem exige que sejam bem definidas as orientaes estratgicas de aproveitamento e uma aplicao optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades econmicas. Desde a independncia, os sucessivos Governos Cabo-verdianos tm-se mostrado preocupados com a questo da preservao dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gesto ambiental. Na estratgia expressa nas Grandes Opes para o Desenvolvimento (2002), o ambiente um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma conscincia ecolgica desenvolvida sendo as medidas de preservao encaradas de forma sistmica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Aco Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretizao destas polticas e define as orientaes estratgicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gesto sustentvel das actividades econmicas. um documento orientador de um processo contnuo caracterizado por uma dinmica prpria e que nos prximos 10 anos (2004-2014), servir de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentvel e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaborao do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligaes entre os vrios nveis. Includa neste processo esteve a elaborao dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupaes e planos de todos os ministrios e agncias envolvidas em subsectores especficos. Assim resultaro em programas e actividades coerentes, transversais e com uma viso clara sobre o desenvolvimento sustentvel. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificao dos parceiros no sector Ambiente e Educação, Formao, Informao e Sensibilizao.