1000 resultados para Dulaure, J. A. (Jacques Antoine), 1755-1835.


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MEDEIROS, Ana Luiza; RODRIGUES, Marta Bezerra. O preceptor do Emílio e a autodefinição de Jean-Jacques Rousseau como educador. In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÃO, 9., 2012, Lisboa. Atas... Lisboa: Instituto de Educaão da Universidade de Lisboa, 2012. p. 3783-3788.

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All larval stages and the first crab instar of Paradasygyius depressus (Bell) were obtained in laboratory culture. Larval development consists of two zoeal stages, followed by the megalopa. Each larval stage is described in detail. Beginning with the first zoea, the duration of each stage was 4--7 (4.5 +/- 0.7), 4-5 (4.5 +/- 0.5), and 7 days, the megalopa and first crab instar appearing 11 +/- 1 and 15 days after hatching, respectively. A phylogenetic analysis of 21 genera of Majidae is provided based on 34 zoeal and three megalopal characters. The phylogenetic analysis resulted in four equally parsimonious trees 173 steps long (CI = 0.66, RI = 0.71, and RC = 0.47) supporting the monophyly of Oregoniinae, Majinae, and Inachinae (with the exclusion of Macrocheira de Haan incertae sedis). Based on general agreement of sister-group hypotheses, we provide sets of larval characters that define Oregoniinae, Majinae, and Inachinae. Our phylogenetic hypothesis suggests that Oregoniinae is the most basal clade within the Majidae, and Majinae and the clade (Epialtus H. Milne Edwards + Inachinae [excluding Macrocheira incertae sedis]) are sister taxa. Within Inachinae, all trees suggest that Inachus Weber and Macropodia Leach are sister taxa nested as the most derived clade, followed by Achaeus Leach, Pyromaia Stimpson, Paradasygyius Garth, Anasimus A. Milne-Edwards, and the most basal Stenorhynchus Lamarck. The sister-group relationships of the clade (Pisa Leach (Taliepus A. Milne-Edwards + Libinia Leach)), Mithrax Latreille and Microphrys H. Milne Edwards remained unresolved.

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This is intended to approach some aspects of the articulation between knowledge and social injunctions in order to understand the problems concerned with the determination of its finality by the very discourse. By analysing the controversy aroused by the work of Jacques Derrida, it can be noticed that the subordination of the discourse autonomy to the obligation of a response is based on the necessity of considering singular reasons; to actively recognize them would be one of the conditions for a rigorous reinterpretation of the discourse nature and role in the contemporary world.

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Fundaão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenaão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenaão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O conto - “O Rebelde”, da obra Contos Amazônicos (1893), do escritor Inglês de Sousa, apresenta em seu enredo um fato da história paraense, a Cabanagem. Na narrativa os personagens vivenciam as primeiras manifestaões dos revoltosos em 1832. Foi a partir da constataão desse fato histórico, no conto, que se desenvolveu a pesquisa em questão, atentando para o jogo estabelecido entre o real e o ficcional, ou seja, como um fato histórico foi recriado no universo ficcional inglesiano. Nesse sentido, foram observados os discursos da história, nos séculos XIX e XX, nas obras Motins Políticos (1865-1890) de Domingos Antônio Raiol, Cabanagem: o povo no poder (1984) de Julio José Chiavenato, e Cabanagem: a revolução popular da Amazônia (1985) de Pasquale Di Paolo, e o discurso da literatura, em - O “Rebelde” do século XIX, na construção das versões sobre a Cabanagem, com o objetivo de verificar como cada historiador e literato se posicionou sobre a Cabanagem elegendo vítimas, vilões e heróis; além de verificar como as vozes dos personagens e do narrador do conto se posicionam condenando ou justificando a aão cabana. A discussão apresenta os pressupostos teóricos baseados em Paul Ricoeur (1999), Jacques Le Goff (2005), Beatriz Sarlo (2007) e Umberto Eco (2004).

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O presente trabalho aborda o romance Galvez Imperador do Acre, publicado em 1976, pelo escritor amazonense Márcio Souza, estabelecendo as relaões entre o texto literário e as propostas estéticas das vanguardas modernistas, tanto européias quanto brasileiras, propondo, assim, a investigaão das relaões entre modernismo e pós-modenismo, bem como as relaões entre literatura, sociedade, história e cultura. Abordaremos questões como a ressignificaão de textos literários ou não em Galvez imperador do Acre por meio do processo de colagem e intertextualidade, as relaões entre o romance e o momento histórico que retoma e com aquele em que foi produzido, a operaão de retomada do passado de forma crítica e transformadora e as possibilidades de leitura do texto literário com vista a algumas teorias pós-modernistas e pós-colonialistas. Observaremos, assim, a maneira como o mesmo retoma a Belle Époque e a extraão do látex na Amazônia e sua estética fragmentária, constituída de diversas citaões de autores canônicos, investigando o funcionamento da colagem e da antropofagia como principais ferramentas de denúncia e subversão ao processo cultural de importaão de valores europeus vivido pelas capitais amazônicas no momento representado pelo romance e cuja crítica pode ser extrapolada para todo um processo de formaão cultural no Brasil e na Amazônia. Para isso, poremos em causa as teorias de Jaques Derrida, Walter Benjamim, Claude Levi-Strauss, Fredric Jameson, Luiz Costa Lima, Antonio Candido, Aijaz Ahmad, Homi Bhabha, Stuart Hall, Canclini, Silviano Santiago, Angel Rama, Linda Hutcheon, Antoine Compagnon, entre outros, afim de, a partir do romance em análise, aprofundarmos a discussão teórica acerca das relaões comparativas entre textos literários e entre os Estudos Literários e outros campos de estudo.

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Os anos da primeira metade do século XIX são marcados pelo objetivo principal da Corte em adequar as províncias a seu modelo de civilizaão e inseri-las ao Estado imperial. No Grão-Pará, a unificaão do território e consolidaão do Império esbarrou em conflitos causados pelas revoltas Cabanas. A serviço do Império, para combater os cabanos, chega ao Pará o Marechal Francisco José de Souza Soares d’Andréa. Dentre suas preocupaões estão questões como as disputas políticas entre autoridades locais, restauraão militar, controle da populaão e soerguimento econômico da região, todas relacionadas à problemática da mão de obra e sua insuficiência para realizaão de serviços necessários a província. É assim que seus discursos prezarão medidas de controle e civilizaão da populaão, defendendo a renovaão de hábitos e estímulo ao trabalho. Em 25 de abril de 1838, o presidente Soares d’Andréa, regulamentará no Grão-Pará, a política de arregimentaão do trabalhador livre estabelecendo a instituição provincial denominada “Corpos de Trabalhadores”. Durante algum tempo os “Corpos de Trabalhadores” apareceram na historiografia como uma instituição voltada exclusivamente para controle da populaão revoltosa do Pará, isto é, como uma tática para suprimir cabanos. Mencionada inicialmente por estudiosos da Cabanagem a importância econômica da corporaão apesar de reconhecida ainda é um objeto de pesquisa recente. Nesse sentido, os “Corpos de Trabalhadores” possuem outros significados. Além de instrumento de controle da populaão, a corporaão foi a tentativa de paz que por meio da concentraão de mão de obra visava alistar homens para os serviços necessários a restauraão econômica da província. No projeto político do Marechal Andréa a instituição era a peça-chave no desenvolvimento e reorganizaão da indústria e do Comércio do Grão-Pará. Além disso, a instituição foi o arranjo político realizado entre o Estado imperial, na pessoa do presidente e o grupo de militares, que por àquela época representavam uma comunidade política de forte influência na região.

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Pós-graduaão em Letras - IBILCE

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Pós-graduaão em Letras - IBILCE