999 resultados para Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)


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O objeto começa abordando o avanço dos conhecimentos científicos na área das doenças crônicas e que estas, apesar das características distintas, possuem algumas semelhanças entre si, especialmente na maneira como afetam a vida das pessoas que passam a viver em tal condição de saúde. Lembra que a consulta de enfermagem é uma importante forma de direcionar as ações de cuidado à saúde. Enfatiza que a enfermagem deve priorizar e organizar as visitas conforme a situação da comunidade, indicação do Agente Comunitário e recursos da equipe de modo a dar cobertura a todos os indivíduos e famílias que, por algum agravo, ou situação permanente ou provisória, estejam incapacitados de buscar a atenção à saúde na Unidade. Menciona o mecanismo criado pelo Ministério da Saúde para acompanhar e controlar a Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus e assim reduzir o número de internações hospitalares e a mortalidade em decorrência destes agravos. Aborda a gravidade das doenças do aparelho respiratório. Enfatiza que é possível reconhecer que, para cuidar de pessoas com doenças crônicas, é necessário mais do que conhecimentos sobre os aspectos biomédicos, destacando-se a importância de compreender como a doença crônica afeta a vida das pessoas. Conclui que é essencial o diálogo entre o profissional, usuário e família para a incorporação de novas práticas, saberes e tecnologias. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Paciente idoso com câncer de colón, recebe atenção domiciliar, está submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia e há 7 meses diagnosticado com adenocarcinoma de cólon e realizada ressecção cirúrgica com anastomose termino-terminal (primária), sem condições clínicas de terapia adjuvante (quimioterapia), apresentando metástases hepáticas.

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Mulher, 60 anos, branca, vem apresentando dispneia progressiva há cerca de dois anos. Nesse período vem apresentando episódios esporádicos de chiado no peito e tosse produtiva na maioria dos dias. Nas últimas 02 semanas notou um aumento do escarro e piora da dispneia, sendo que há uma semana iniciou com quadro de febre baixa e escarro purulento. Em virtude do quadro procurou o pronto socorro onde realizou um hemograma e um RX de tórax. Foi medicada com amoxacilina 500mg três vezes ao dia e orientada a procurar uma UBS. Após cinco dias vem a UBS com os exames. Refere diminuição do escarro e da febre, porém, persiste com dispneia.

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Um menino de 11 anos, branco, vem à UBS com queixa de crises quase que diárias de falta de ar, tosse seca e chiado no peito há cerca de três meses que pioram com o exercício físico.

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Caso de J.P.A, 26 anos, com queixa de coração acelerado e falta de ar.

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Paciente trouxe resultados de exames laboratoriais solicitados há seis meses em um serviço de emergência

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Idosa tabagista com quadro de febre e escarro vem à consulta após cinco dias de tratamento com antibiótico

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As doenças sexualmente transmissíveis (DST), também conhecidas popularmente por doenças venéreas, são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo (masculino ou feminino) com uma pessoa que esteja infectada. Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. O número de pessoas contaminadas por DSTs está aumentando a cada dia e, consequentemente, compromete a saúde física, emocional e a qualidade de vida de homens e mulheres, sendo os adolescentes e adultos jovens, os mais acometidos. Estas doenças devem ser tratadas de forma rápida e correta, pois o desenvolvimento delas no corpo humano podem acarretar sérios problemas de saúde como infertilidade, doenças neonatais, comprometimento do aparelho reprodutor e até mesmo a morte. É de suma importância que todos saibam as formas de contágio, o risco de infecção e a necessidade de atendimento em uma unidade de saúde

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Menino com crises de dispneia que ficaram mais intensas nas últimas semanas

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Pergunta de múltipla resposta que aborda as definições de modelos de cuidados crônicos, debate a contribuição da saúde bucal para estes modelos e orienta os profissionais de saúde bucal em relação a estes modelos.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Imagem de uma tabela sobre estratégias antitrombóticas para prevenção do tromboembolismo, na qual se aborda fatores e categorias de risco, bem como as respectivas terapias recomendadas.

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Exercícios objetivos sobre os conteúdos apresentados no módulo em questão, que são: asma, broncopneumonia, tabagismo, a fim de realizar uma avaliação e uma revisão desses conteúdos abordados.

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Avaliação Somativa com questões objetivas de múltipla escolha que avaliam as competências em Atenção às Condições Crônicas e o Chronic Care Model (CCM).