999 resultados para Contas Irregulares
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Dos R$ 144,4 bilhões previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2016 para uso discricionário, ou seja, sem comprometimento com rubricas específicas, aproximadamente R$ 49,4 bilhões (34,2%) já foram empenhados pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) – afastada na última quinta-feira pelos senadores para que seja julgada por crime de responsabilidade. Desse total, 15,2% já foram liquidados e 14,1% pagos. Por isso, Temer tem a autorização da LOA 2016 para investir o valor de R$ 95 bilhões em verbas discricionárias. A conta é do pesquisador da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP/FGV), Wagner Oliveira, com base em dados do Siga Brasil, do Senado Federal.
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Errata, last p.
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Subtít. detrás de la ed.
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Apresentado à Assembléia Geral Ordinária de ... 1905-
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O presente estudo visa à análise da relação entre as capacidades, conforme definidas por Brinkerhoff (2010), e a performance das Cortes de Contas brasileiras. As capacidades no atual estudo se referem à quantidade de funcionários de cada Tribunal de Contas, seu orçamento, percentual de servidores do seu quadro efetivo e cumprimento das normas constitucionais quanto a sua formação. A performance foi medida pelas variáveis: “Produtividade”, ou o número de processos julgados ou apreciados pelos Ministros ou Conselheiros; “Iniciativa”, ou seja, quantidade de fiscalizações in loco realizadas; “Valor das multas e débitos imputados”, entendidas como a propensão a punir das Cortes de Contas; e “Grau de rejeição das contas de governo”, que é definida como a razão do número de pareceres prévios rejeitando as contas de governo pelo total de pareceres emitidos. A atual pesquisa parte do estudo de Melo, Pereira e Figueiredo (2009) - que identifica diversas relações entre a estrutura dos Tribunais de Contas e sua atuação - propondo novas variáveis para uma análise mais ampla e real da performance das Cortes de Contas. As hipóteses do estudo foram testadas por meio de regressão estatística utilizando o método de mínimos quadrados. Os dados foram coletados diretamente dos Tribunais de Contas. Os testes realizados confirmaram que a quantidade de recursos humanos de cada Corte influencia positivamente todas as variáveis de performance referidas anteriormente, e que quanto maior o orçamento de cada Tribunal maior sua produtividade, sua iniciativa e o valor das multas e débitos imputados. O presente estudo também comprovou que quanto maior o percentual de servidores do quadro efetivo da Corte de Contas, maior é sua produtividade, o que corrobora as teorias de Evans (2004). A partir dos dados coletados na pesquisa, foi possível verificar que o percentual médio de servidores efetivos nas Corte de Contas é de 69% enquanto nas Cortes Judiciárias esse percentual é de 89%. Isso mostra que há bastante margem para aumento da produtividade dos órgãos de contas. Conclui-se que quanto mais recursos financeiros e humanos disponíveis, e quanto maior o percentual de servidores concursados, mais os Tribunais de Contas são produtivos, sancionadores e proativos.
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Consultoria Legislativa da Área I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário
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Dissertação de mest. em Ciências Económicas e Empresariais, Unidade de Ciências Económicas e Empresariais, Univ. do Algarve, 1995
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La memoria transaccional (TM) constituye un paradigma de concurrencia optimista en arquitecturas multinúcleo que puede ser de utilidad en la explotación de paralelismo en aplicaciones irregulares, en las que la información sobre las dependencias de datos no está disponible hasta la ejecución. Este trabajo presenta y discute cómo aprovechar las características de un sistema STM (software transactio- nal memory) en patrones de computación que involucren operaciones de reducción, ligadas frecuentemente a aplicaciones irregulares. Con el fin de comparar el uso de enfoques STM en esta clase de patrones con otras soluciones más clásicas, se ha implementa do como prueba de concepto un sistema STM, que denominaremos ReduxSTM, que combina dos ideas: una consolidación (commit) ordenada de las transacciones, que asegura una equivalencia con la ejecución secuencial del código; y una extensión del mecanismo de privatización subyacente al sistema STM que contempla las operaciones de reducción.
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Estando a Contabilidade presente na nossa vida profissional há vários anos julgamos necessário abordar um sujeito científico que não estivesse na nossa zona de conforto para que assim o pudéssemos estudar e deste modo enriquecêssemos os nossos conhecimentos. Desta forma, escolhemos uma temática ligada à Contabilidade Comportamental pois é uma área que se encontra pouco explorada em Portugal e tem ramificações interdisciplinares com outras áreas científicas como por exemplo a psicologia sendo um campo de conhecimento pelo qual a autora destas linhas tem uma particular atenção. Através desta investigação pretende-se demonstrar que as competências comportamentais são imprescindíveis a um Técnico Oficial de Contas e que se estes as souberem explorar devidamente conseguem realizar um trabalho mais eficiente na(s) organização(ões) em que estão inseridos. O estudo da Contabilidade Comportamental foi objecto de várias análises e descrições. Destacamos: Simon (1957), Devine (1960), Kahneman e Tversky (1979), Ashton e Ashton (1995) e Arnold e Sutton (1997). A partir do estudo destes autores surgiram um crescente número de artigos, entre os quais assinalamos: os de Birnberg et al. (1998), Kaplan (1989), Siegel e Ramanauskas-Marconi (1989), Nascimento, Ribeiro e Junqueira (2008), Macedo e Fontes (2009), Junior, Rocha e Bruni (2009), Lopes Lucena, Arnoud Fernandes e Gomes da Silva (2011), Chabrak Nihel (2011), Viana de Souza, Macedo Farias, Oliveira Quirino e Cunha Vieira (2011), entre outros. É de salientar o trabalho do autor Faida (2008) no que diz respeito ao estudo das competências comportamentais de um Técnico Oficial de Contas. A questão de investigação do trabalho descreve-se deste modo: Quais as competências comportamentais necessárias para o sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho? Conexa á questão de investigação procuramos responder aos seguintes problemas: Que inteligência(s) emociona(ais) está(ão) associada(s) a estas competências comportamentais? E que tipos de competências comportamentais estão presentes nas competências comportamentais identificadas? Assim, para determinar as competências comportamentais necessárias ao sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho, a inteligência emocional identificada nas competências comportamentais e os tipos de competências comportamentais que estão presentes nestas, realizou-se um inquérito baseado na listagem de todas as competências comportamentais existentes a um Técnico Oficial de Contas segundo o autor Faida (2008). Portanto, o estudo tem como objectivos: primeiro dar a conhecer a importância da Contabilidade Comportamental, segundo verificar qual o impacto desta nas organizações contabilísticas. Fazemos então uma apresentação da abordagem comportamental, o sentido e a profundidade do conceito de competência, inteligência emocional, as competências comportamentais e os factores necessários na aquisição destas competências. No final deste estudo é possível verificar qual o papel e a importância que a Contabilidade Comportamental tem nas organizações contabilísticas; e também compreender o modo de gestão que os Técnicos Oficiais de Contas devem fazer dos seus dados financeiros aliados aos dados não-financeiros (como por exemplo as competências comportamentais destes) para que assim as organizações contabilísticas conseguiam corresponder às exigências do mercado de trabalho tornando-se desta forma organizações bem-sucedidas
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Objetivou-se com este trabalho diagnosticar o modo de manutenção in situ e analisar a diversidade genética, por meio de marcadores de microssatélites, de populações de G. mustelinum presentes na bacia do rio de Contas da Bahia, Brasil.
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O presente trabalho pretende analisar o percurso realizado pelo trabalhador urbano em relação à construção da casa própria. As análises em questão concentram-se na teoria do circuito inferior formulada por Santos (1978) – inseridas neste, a questão da informalidade do trabalho e da baixa remuneração –, no processo de regularização fundiária realizado pelo Poder Público e na autoconstrução, condições estas dominantes em relação à questão habitacional brasileira.Para atingir-se os objetivos desta pesquisa, foram realizados levantamentos bibliográficos, leituras e fichamentos de obras referentes às temáticas e posteriormente trabalhos de campo nos locais pesquisados (bairros São Jorge e San Rafael em Londrina/PR) e nas instituições e órgãos governamentais.Acredita-se que esta pesquisa constitua-se relevante para a ciência geográfica em razão da amplitude da problemática habitacional brasileira, particularmente da cidade de Londrina/PR. Nesse sentido é que ganha espaço a discussão relacionada à teoria do circuito inferior, haja visto que no período atual este circuito tem constantemente revelado seu papel fundamental de provedor de trabalhos à população mais carente da cidade diante da crescente limitação do Estado em prover empregos e satisfazer as necessidades mínimas de parcela considerável da população brasileira, como, por exemplo, a moradia.