Tr��s m��todos de c��lculo do DRIS para avaliar o potencial de resposta �� aduba����o de ��rvores de eucalipto

O objetivo deste trabalho foi testar o efeito de tr��s m��todos de c��lculo do DRIS no diagn��stico nutricional de ��rvores de eucalipto, resultantes da interpreta����o dos ��ndices pelo m��todo do potencial de resposta �� aduba����o. Para tanto, foram obtidas informa����es dos teores dos nutrientes em quatro ��rg��os (folhas, galhos, casca e lenho) de 1.986 ��rvores de híbridos de Eucalyptus grandi s x E. urophylla, coletadas, entre os anos de 1988 a 1994, de talh��es comerciais pertencentes �� Aracruz Celulose S.A. e cultivados no Esp��rito Santo e no sul da Bahia, utilizando os m��todos de Jones, Elwali & Gascho e da Faixa de Beaufils. Dentre os m��todos testados, o das Faixas de Beaufils mostrou-se o mais conservador e muito semelhante ao m��todo de Elwali & Gascho quanto �� freq����ncia de nutrientes considerados deficientes. O m��todo de Jones foi o que apresentou maior freq����ncia de nutrientes considerados deficientes, n��o se tendo observado, entretanto, efeito da sele����o das rela����es no c��lculo dos ��ndices DRIS sobre a freq����ncia de nutrientes considerados deficientes. A utiliza����o do crit��rio do potencial de resposta �� aduba����o para a interpreta����o dos ��ndices DRIS conduz a resultados semelhantes entre os m��todos, de forma que qualquer deles poderia vir a ser utilizado com relativa seguran��a, sem grandes conseq����ncias no diagn��stico nutricional da maioria dos nutrientes e das situa����es.

Valores de refer��ncia para macronutrientes em eucalipto obtidos pelos m��todos DRIS e chance matem��tica

Informa����es de 1.213 ��rvores de plantios comerciais foram obtidas, entre os anos de 1988 a 1994, de híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla, da Aracruz Celulose S.A., cultivados no estado do Esp��rito Santo, Brasil. Os resultados da produtividade e concentra����o dos macronutrientes em quatro ��rg��os das ��rvores foram utilizados na obten����o dos valores de refer��ncia para a concentra����o dos nutrientes, pelos m��todos da Chance Matem��tica e do DRIS. Empregou-se, no c��lculo dos ��ndices DRIS, a f��rmula de Jones (1981), a divis��o da popula����o-base em estratos de idade e a sele����o das rela����es entre os nutrientes pelo teste F. O n��vel cr��tico dos nutrientes foi atingido pelo DRIS por meio de dois crit��rios: pela concentra����o m��dia dos nutrientes nos talh��es nutricionalmente balanceados e produtivos (NCO) e pelo crit��rio gr��fico (NCG). O primeiro crit��rio mostrou-se mais promissor, inclusive em rela����o ao m��todo da Chance Matem��tica, o qual foi adequado principalmente para a determina����o de faixa ��tima que poderia ser adotada como refer��ncia para o limite inferior e o superior de ��rvores com n��veis adequados dos nutrientes.

Aduba����o nitrogenada em milho pelo monitoramento do n��vel de nitrog��nio na planta por meio do clorofil��metro

O monitoramento do n��vel adequado de nitrog��nio (N) na planta de milho tem como objetivo diagnosticar a necessidade ou n��o de sua aplica����o, visto que o emprego de altas doses deste nutriente pode contaminar as ��guas superficiais e subterr��neas com nitrato. O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de clorofila na folha, medido por meio do clorofil��metro como indicador do n��vel de N na planta de milho, em quatro est��dios de desenvolvimento. Um experimento foi realizado no munic��pio de Eldorado do Sul, na regi��o fisiogr��fica da Depress��o Central do estado do Rio Grande do Sul, no ano agr��cola de 1999/2000. Os tratamentos constaram de dois híbridos de milho (Pioneer 32R21 e Premium) e de oito sistemas de manejo de N em cobertura. As vari��veis avaliadas, rendimento de gr��os, teor e ac��mulo de N na folha e na planta, nos sistemas monitorados com o clorofil��metro, n��o diferiram em rela����o aos sistemas padr��es em que o N foi aplicado, independentemente das leituras efetuadas. Com o monitoramento do n��vel de N na planta do h��brido Pioneer 32R21, houve redu����o de aplica����o de 50, 100 e 150 kg ha-1 de N, respectivamente, nos sistemas S3, S4 e S5 e, no h��brido Premium, de 150 kg ha-1 de N, no sistema S5, sem influir no rendimento de gr��os de milho. Portanto, o monitoramento do n��vel de N na planta de milho por meio do valor correspondente do teor de clorofila na folha, obtido pelo clorofil��metro, evidenciou ser eficiente m��todo para separar plantas com defici��ncia e com n��vel adequado deste nutriente.

Cin��tica de absor����o e efici��ncia nutricional de K+, Ca2+ e Mg2+ em plantas jovens de quatro clones de eucalipto

Modelos mecan��sticos baseados em princ��pios de transporte de solutos pode ser de grande utilidade para prever os impactos do cultivo de florestas plantadas, por exemplo, com eucalipto sobre o capital e fluxo de nutrientes no solo. Dentre as vari��veis de entrada demandadas por tais modelos, tem-se os valores das constantes Vmax, Km e Cmin da cin��tica de absor����o i��nica. Assim, os objetivos do presente trabalho foram determinar os valores de Vmax, Km e Cmin para K, Ca e Mg, bem como avaliar as respectivas efici��ncias nutricionais de clones de eucalipto. O estudo consistiu de tr��s ensaios em solu����o nutritiva (um para cada c��tion), sendo utilizadas mudas propagadas vegetativamente de um h��brido de E. grandis x E. urophylla (clone 1213) e de tr��s híbridos de E. grandis (clones 7074, 57 e 129). Com base nos teores de cada um desses nutrientes nas solu����es de deple����o, em cada tempo de amostragem, no volume inicial e final de solu����o nos vasos e no peso de mat��ria fresca de ra��zes, foram obtidos os valores das constantes cin��ticas. Para K, o clone 7074 apresentou o menor valor de Vmax em rela����o aos demais clones, os quais n��o diferiram entre si, e em rela����o ao Km e Cmin, os clones n��o diferiram estatisticamente. Para Ca, os clones estudados diferiram quanto ao valor de Vmax e Km, n��o diferindo, entretanto, para o Cmin. Os menores valores de Km para Mg foram verificados para os clones 57 e 7074, ou seja, as prote��nas transportadoras de Mg na membrana plasm��tica das c��lulas radiculares apresentaram maior afinidade para esse nutriente. Contudo, os valores de Vmax e Cmin n��o diferiram entre os clones estudados. Diferen��as na efici��ncia nutricional dos clones estudados quanto a K e a Ca foram devidas ��s diferen��as na efici��ncia de absor����o, e para Mg ��s diferen��as na efici��ncia de absor����o e de utiliza����o.

Par��metros cin��ticos e morfol��gicos da absor����o de nutrientes em cultivares de milho com variabilidade gen��tica contrastante

Gen��tipos de milho com variabilidade gen��tica contrastante apresentam potenciais produtivos diferentes. Isso pode ser causado, pelo menos em parte, por diferen��as morfol��gicas no sistema radicular e nos par��metros cin��ticos de absor����o de nutrientes. Este trabalho objetivou quantificar esses par��metros em tr��s cultivares de milho. Foram comparados um h��brido simples (HS), um h��brido duplo (HD) e uma variedade de poliniza����o aberta (VPA). Determinaram-se os par��metros de absor����o (influxo m��ximo, Imax, constante de Michalies-Menten, Km, e concentra����o na solu����o onde a absor����o cessa, Cmin) para N, P, K, Ca e Mg, al��m de atributos morfol��gicos radiculares, em experimentos efetuados em c��mara de crescimento, com solu����o nutritiva. A morfologia das ra��zes variou pouco entre os gen��tipos, provavelmente por causa do cultivo das plantas em meio l��quido. As diferen��as entre gen��tipos quanto aos par��metros cin��ticos de absor����o dependeram do nutriente. O Imax diferiu entre os cultivares para P; o Km, para N e P, e o Cmin, para N e K. A VPA, por apresentar maior variabilidade gen��tica, deveria apresentar menores valores para Km e Cmin do que os híbridos. Contudo, isso s�� aconteceu para P em rela����o ao Km. O HS, por apresentar maior potencial produtivo, deveria expressar os maiores valores para Imax, mas isso n��o ocorreu com nenhum dos macronutrientes avaliados. Portanto, a absor����o de nutrientes n��o parece ser um fator determinante nas diferen��as de rendimento de gr��os entre gen��tipos de milho com bases gen��ticas contrastantes.

Absor����o, transloca����o e utiliza����o de zinco, cobre e mangan��s por mudas enxertadas de Coffea arabica

Comparativamente ao p��-franco, a combina����o enxerto/porta-enxerto altera os complexos mecanismos de "feedback" entre parte a��rea e ra��zes, afetando de maneira positiva ou negativa a efici��ncia nutricional da planta. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em cultivo hidrop��nico, a efici��ncia da absor����o, transloca����o e utiliza����o de Zn, Cu e Mn por mudas de Coffea arabica L., de acordo com o porta-enxerto utilizado. O experimento foi realizado em casa de vegeta����o, por um per��odo de 170 dias, em vasos que continham areia como substrato, recebendo solu����o nutritiva circulante. Utilizaram-se, como enxerto, quatro gen��tipos de C. arabica: os cultivares Catua�� Vermelho IAC 15 e Oeiras MG 6851 e os híbridos 'H 419-10-3-1-5' e 'H 514-5-5-3' , e, como porta-enxerto, quatro gen��tipos, sendo tr��s de Coffea canephora Pierre ex Froenher: Apoat�� LC 2258, Conilon Muria��-1 e RC EMCAPA 8141 (recombina����o entre clones da variedade Robust��o Capixaba - EMCAPA 8141) e uma linhagem de Coffea arabica L.: Mundo Novo IAC 376-4, al��m de quatro p��s-francos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com 20 tratamentos, quatro repeti����es e uma planta por parcela. A efici��ncia nutricional das mudas quanto ao Zn, Cu e Mn variou de acordo com a combina����o enxerto/porta-enxerto. A prog��nie 'H 514-5-5-3' foi mais eficiente quanto �� utiliza����o de Zn, Cu e Mn e produ����o de mat��ria seca, quando combinada com os porta-enxertos Apoat�� LC 2258 e Mundo Novo IAC 376-4. O Catua�� Vermelho IAC 15 foi mais eficiente na utiliza����o de Cu e Mn quando combinado com Apoat�� LC 2258.

Inocula����o de Azospirillum amazonense em dois gen��tipos de milho sob diferentes regimes de nitrog��nio

A adaptabilidade de gen��tipos de milho a ambientes onde os nutrientes n��o estejam prontamente dispon��veis pode ser relacionada com a adapta����o �� predomin��ncia, nos solos, das formas de N n��trica e amoniacal e �� associa����o com microrganismos ben��ficos como as bact��rias diazotr��ficas e, ou, promotoras de crescimento de plantas. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de dois híbridos intervarietais de milho sob diferentes doses e formas de N, assim como o efeito da inocula����o com Azospirillum amazonense, em um ensaio em casa de vegeta����o, utilizando vasos preenchidos com vermiculita e solu����o nutritiva de Hoagland como fonte de nutrientes. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em esquema fatorial, constituindo os tratamentos em: dois híbridos intervarietais, H1 (Carioca x Eldorado) e H2 (Palha Roxa ES x Sol da Manh��); plantas inoculadas ou n��o inoculadas com A. amazonense, e tr��s regimes de N, conforme doses e propor����es seguintes: 126 mg semana-1 de N (75 % NH4+ : 25 % NO3-); 126 mg semana-1 de N (25 % NH4+ : 75 % NO3-), e 12,6 mg semana-1 de N (50 % NH4+ : 50 % NO3-). Vinte e cinco dias ap��s o plantio, as plantas foram separadas em raiz e parte a��rea para determina����o da mat��ria seca, conte��dos totais de N e P, atividade das enzimas nitrato redutase e glutamina sintetase e a����cares sol��veis totais. O h��brido H1, mais eficiente em avalia����es preliminares em campo, produziu mais mat��ria seca e apresentou maior efici��ncia na utiliza����o de N e P. Plantas que receberam a maior dose de N, independentemente do predom��nio da forma n��trica ou amoniacal, apresentaram maior ac��mulo de N (nas ra��zes e parte a��rea) e P (na parte a��rea) e maior ��ndice de utiliza����o de P. Com o predom��nio da forma amoniacal, observou-se incremento na produ����o de mat��ria seca da parte a��rea e na atividade da glutamina sintetase, bem como decr��scimo na concentra����o de a����cares sol��veis totais nas ra��zes. A inocula����o com A. amazonense promoveu maior produ����o de mat��ria seca e ac��mulo de N nas ra��zes.

Compacta����o do solo e produ����o de cultivares de milho em latossolo vermelho: I - caracter��sticas de planta, solo e ��ndice S

Este trabalho teve como objetivo avaliar, em condi����es de campo, a resposta de duas cultivares de milho com caracter��sticas gen��ticas distintas em Latossolo Vermelho em seis n��veis de compacta����o. O experimento foi conduzido em faixas, no delineamento de blocos completos casualizados, com quatro repeti����es. Utilizaram-se os híbridos de milho DKB 390 e DAS 2B710. Ap��s a semeadura do milho, coletaram-se amostras indeformadas de solo nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm, para determina����o de propriedades f��sicas do solo e ��ndice S. No est��dio de maturidade fisiol��gica dos gr��os do milho, foram determinados: a altura das plantas, a altura de inser����o da primeira espiga, o di��metro do segundo colmo acima do solo e a massa de mat��ria seca das plantas. As espigas foram colhidas e debulhadas para determina����o da produtividade de gr��os, corrigida para a umidade-padr��o de 13 %, calculando-se tamb��m o n��mero de espigas por planta e o ��ndice de colheita. O ��ndice S apresentou correla����o positiva com a produtividade, por��m, abaixo do limite de S < 0,035, estabelecido para uma condi����o de solo desestruturado, ocorreram perdas acentuadas na produtividade de milho. Os híbridos simples de milho DKB 390 e DAS 2B710 n��o apresentaram diferen��as quando submetidos aos diferentes n��veis de compacta����o. A produtividade dos híbridos de milho foi significativamente menor quando a resist��ncia do solo �� penetra����o atingiu 2,15 MPa.

Compacta����o do solo e produ����o de cultivares de milho em latossolo vermelho: II - intervalo h��drico ��timo e sistema radicular

Este trabalho teve como objetivo avaliar, no campo, a resposta de duas cultivares de milho em um Latossolo Vermelho, em seis n��veis de compacta����o, quanto ao desenvolvimento do sistema radicular, bem como caracterizar a compacta����o do solo a partir do intervalo h��drico ��timo (IHO). O experimento foi realizado em faixas, no delineamento de blocos completos casualizados, com quatro repeti����es. Utilizaram-se os híbridos de milho DKB 390 e DAS 2B710. Ap��s a semeadura do milho, coletaram-se amostras indeformadas de solo para a determina����o de propriedades f��sicas do solo e do IHO. No est��dio do pendoamento do milho, retiraram-se tr��s amostras por parcela na entrelinha, nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm, em cada parcela, para determina����o de di��metro m��dio, densidade do comprimento radicular e massa de mat��ria seca das ra��zes. O IHO foi igual a zero quando o solo atingiu a densidade cr��tica de 1,46 kg dm-3, correspondente a 92 % da densidade m��xima do solo. Com a compacta����o, houve aumento da produ����o de mat��ria seca das ra��zes, da densidade do comprimento radicular e do di��metro radicular e na profundidade de 0-10 cm, o aumento da massa de mat��ria seca e da densidade radicular se d�� at�� a resist��ncia do solo �� penetra����o de 1,23 e 1,43 MPa, respectivamente. Houve correla����o negativa entre a massa de mat��ria seca, a densidade e o di��metro radicular com a produtividade do milho irrigado, mostrando que essas vari��veis s��o bons indicadores da compacta����o do solo.

Disponibilidade de nitrog��nio, sobreviv��ncia e contribui����o dos perfilhos ao rendimento de gr��os do milho

O N influencia os processos de morfog��nese e perfilhamento nas esp��cies da fam��lia Poaceae. Contudo, seu efeito sobre o perfilhamento do milho �� pouco conhecido. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar se a dose de N e a ��poca de aplica����o da cobertura nitrogenada interferem na emiss��o, sobreviv��ncia e contribui����o dos perfilhos ao rendimento de gr��os de híbridos de milho. O experimento foi instalado no munic��pio de Lages (SC), nos anos agr��colas de 2006/07 e 2008/09. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados dispostos em parcelas subdivididas. No primeiro ano, as parcelas foram constitu��das de dois híbridos de milho (AS 1560 e P30F53); as subparcelas, por tr��s doses de N (0, 100 e 200 kg ha-1 de N); e as sub-subparcelas, por tr��s ��pocas de aplica����o do N (V4, V4+V8 e V8). No segundo ano, avaliaram-se quatro doses de N nas parcelas (0, 50, 100 e 200 kg ha-1 de N) e as mesmas ��pocas de aplica����o usadas no primeiro ano, nas subparcelas. Determinaram-se a percentagem de plantas perfilhadas, o n��mero de perfilhos por planta, o rendimento de gr��os e os componentes do rendimento. O h��brido P30F53 teve maior capacidade de perfilhamento e maior rendimento de gr��os do que o AS 1560. A aplica����o de N em cobertura reduziu a mortalidade dos perfilhos na colheita no primeiro ano, e at�� a flora����o, na segunda safra. A realiza����o da cobertura nitrogenada em V4 estimulou o perfilhamento e permitiu maior sobreviv��ncia dos perfilhos na colheita em 2008/09. A aplica����o de N em cobertura aumentou o rendimento de gr��os nos dois anos de ensaio e incrementou a contribui����o direta dos perfilhos �� produtividade em 2006/07. A ��poca de aplica����o do N em cobertura n��o interferiu no rendimento de gr��os. A capacidade de perfilhamento no milho difere entre híbridos. Os perfilhos contribuem diretamente para o rendimento de gr��os do milho em condi����es de boa disponibilidade de N.

Regime econ��mico e financeiro para a GEST��O DA ��GUA no Directiva Quadro da ��gua (Directiva 2000/60/CE). Quest��es de transposi����o ITS no sistema jur��dico espanhol

Se analiza la transposici��n de la Directiva Marco de Aguas 2000/60/CE al ordenamiento jur��dico espa��ol, acotando la materia al r��gimen econ��mico financiero de la obra p��blica hidr��ulica y en general del Dominio P��blico Hidr��ulico. A tal fin se estudian los principios rectores del r��gimen econ��mico financiero comunitario del Dominio P��blico Hidr��ulico y su transposici��n al Ordenamiento Jur��dico Espa��ol: a) Principio de recuperaci��n de costes de los servicios relacionados con el agua y excepciones. El r��gimen tarifario del DPH (valor versus precio del agua). B) Principio de utilizaci��n eficiente de los recursos híbridos a trav��s de una pol��tica de precios del agua que proporciona los incentivos adecuados a tal fin. c) Principio de contribuci��n adecuada de los usos del agua desglosados, al menos, en industria, hogares y agricultura, basado en el an��lisis econ��mico y en el principio del que contamina paga. d) Principio ambiental (creado por la OCDE): quien contamina paga (user-pays-principle). Finalmente tambi��n se analizan los costes de los servicios relacionados con el dominio p��blico hidr��ulico

Para al��m dos estudos de uso da informa����o arquiv��stica: a quest��o da acessibilidade

Este artigo objetiva discutir a quest��o da acessibilidade no ��mbito dos estudos de uso da informa����o arquiv��stica. Apontando os arquivos como importantes unidades de informa����o e o papel da arquivologia na contemporaneidade, aborda a concep����o dos estudos híbridos de uso da informa����o no contexto arquiv��stico a partir da defini����o dos estudos de usu��rios. Neste contexto, discute a acessibilidade quanto �� informa����o em unidades de informa����o arquiv��stica por meio do direito �� informa����o; do acesso f��sico; do acesso ��s tecnologias da informa����o e comunica����o; e do acesso intelectual. Destaca a iniciativa de arquivos acess��veis na internet. Conclui com a proposta de promo����o dos estudos híbridos de uso da informa����o voltados �� quest��o da inclus��o e da acessibilidade, ampliando a abordagem "arquivos direcionados para os usu��rios", tratando o acesso �� informa����o arquiv��stica a partir do seu direito institu��do.

Cultivo de embri��es em retrocruzamentos entre Triticum aestivum Thell. e Agropyron elongatum host. &amp; beauv.

A resist��ncia a diversas mol��stias f��ngicas do trigo tem sido transferida de esp��cies perenes da tribo Triticeae, mas o h��brido produzido pelo cruzamento intergen��rico apresenta embri��o abortivo. Embora a t��cnica de resgate e cultivo in vitro destes embri��es j�� seja amplamente utilizada, sua efici��ncia ainda �� muito baixa. Este trabalho objetivou a obten����o de prog��nies de retrocruzamentos em h��brido F1 (2n=56), proveniente do cruzamento de trigo (Triticum aestivum) (2n=42) com Agropyron elongatum (2n=70), utilizando-se a t��cnica de cultivo in vitro dos embri��es imaturos. Partindo-se do material perene na gera����o F1, utilizou-se o trigo como parental recorrente nos retrocruzamentos. A efici��ncia da poliniza����o foi de 6% no primeiro retrocruzamento (RC1) e de 12,4% no segundo (RC2). As plantas do RC1 foram viabilizadas pelo resgate e cultivo in vitro dos embri��es imaturos utilizando- se o meio batata-regenera����o, com adi����o de vitaminas. De 22 sementes, 18 embri��es foram resgatados e cultivados in vitro, originando 12 pl��ntulas. Desses embri��es, 50% foram normais, 27,8% apresentaram tamanho reduzido, 16,7% foram deformados e 5,5% apresentaram desenvolvimento retardado. A efici��ncia do cultivo dos embri��es na regenera����o de pl��ntulas foi de 66,6%. Tal resultado indica que a t��cnica de resgate e o meio de cultura utilizados foram eficientes para o cultivo e regenera����o dos embri��es híbridos, obtendo prog��nies vi��veis de retrocruzamentos a partir de híbridos intergen��ricos, nas condi����es realizadas.

Predi����o de popula����es F3 a partir de dialelos desbalanceados

O objetivo deste trabalho foi predizer as propriedades de popula����es segregantes F3 (combina����es h��bridas) a partir de estudos dial��licos na gera����o F1. Para isso, foram avaliadas oito combina����es h��bridas, obtidas de cruzamentos compat��veis entre sete progenitores (Diacol Andino, Ica Lhanogrande, Ica Tundama, Rojo 70, Rio Tibagi, Carioca e Roxo), por meio dos esquemas de an��lises de cruzamentos dial��licos desbalanceados circulante e de meia-tabela. As combina����es h��bridas F1 e os progenitores foram conduzidos no delineamento inteiramente casualizado, com n��mero de repeti����es por tratamento vari��vel, e em casa de vegeta����o. A gera����o F3 foi conduzida em dois locais, em condi����es de campo, em delineamento de blocos completos casualizados. Foram avaliados os caracteres n��mero de vagens por planta (NVP) e peso de sementes por planta (PSP). A predi����o por meio dos efeitos da capacidade geral de combina����o (CGC) na F1 foi mais eficiente que a predi����o a partir do desempenho observado no F1 com rela����o �� m��dia dos dois caracteres agron��micos das popula����es segregantes F3 (combina����es h��bridas). Foram constatadas correla����es negativas entre as gera����es observadas e preditas, quando se utilizaram as informa����es do dialelo circulante desbalanceado.

Vigor h��brido em tangerina 'Sunki'

Estimou-se a freq����ncia de plantas zig��ticas em cruzamentos controlados de tangerina 'Sunki' com Poncirus trifoliata e híbridos desta esp��cie, comparando-se seu vigor com o das de origem nucelar. A taxa m��dia de vingamento de frutos foi de 40%, indicando uma boa compatibilidade dos parentais nos cruzamentos. A freq����ncia observada de plantas zig��ticas foi de 48%, devendo estar subestimada em raz��o do emprego de híbridos de Poncirus nas poliniza����es. Estimativas dos caracteres comprimento do epic��tilo e n��mero de folhas verdadeiras mostraram que 91% dos híbridos identificados podem ser semelhantes, ou mesmo superiores, aos nucelares em rela����o ao vigor de planta.