979 resultados para Castilla (Reino). Cortes.
Resumo:
O experimento teve como objetivo estudar o crescimento alométrico dos diferentes tecidos do pescoço, costela, paleta e perna em relação ao peso do corte de cordeiros e cordeiras. Foram utilizados 22 machos inteiros e 23 fêmeas da raça Texel. Desses, sete foram abatidos no início do experimento e os demais, aos pesos de 25 ou 33kg. As ovelhas mais cordeiros foram distribuídos em três métodos de alimentação: M1 -Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 60 dias; M2 - Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 45 dias e M3 - Silagem de milho e concentrado para ovelha mais cordeiro até o desmame com 60 dias. Após o desmame, os cordeiros receberam silagem mais concentrado. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 2 x 2 (3 métodos, 2 sexos e 2 pesos de abate). A determinação do crescimento foi obtida através da equação log y = log.a + b log.x, utilizando-se o logaritmo do peso de osso, músculo e gordura em função do logaritmo do peso do corte. Observou-se que o osso do pescoço e da costela foram precoce (b<1) em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,61 a 0,79; 0,81 a 0,88. O músculo foi isométrico (b=1) no pescoço e precoce (b<1) na costela com exceção dos machos do método um e três que apresentaram crescimento isométrico (b=1). A gordura foi tardia (b>1) independente de sexo e método de alimentação com coeficientes de alometria variando de 1,78 a 2,15 (pescoço) e 1,51 a 1,65 (costela). Na paleta, o osso foi precoce em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,76 a 0,79 e 0,54 a 0,58 respectivamente para machos e fêmeas. O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo, com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12. Na perna o osso apresentou crescimento precoce nas fêmeas e isométricas nos machos, com coeficientes de alometria variando de 0,57 a 0,63 e 0,78 a 0,80 respectivamente para ambos os sexos O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12.
Resumo:
Alimentos de origem animal representam papel fundamental na epidemiologia das salmoneloses humanas. Apesar dos avanços tecnológicos, a carne de frango ainda é passível de contaminação bacteriana, especialmente por microrganismos do gênero Salmonella, que podem encontrar-se albergados no trato intestinal ou em outra parte do corpo das aves. O presente trabalho objetivou pesquisar a ocorrência de Salmonella em carne de frango e derivados procedentes da região Nordeste do Estado de São Paulo. Foram analisadas, através do método convencional de cultivo, 45 amostras de carcaças, 60 de carne mecanicamente separada (CMS), 25 de lingüiça de frango, 20 de peito, e 15 de coxa e sobre-coxa. Salmonella spp. foi encontrada em 13,3% (6/45) das carcaças, 25% (15/60) das amostras de CMS, 16% (4/25) das lingüiças, 30% (6/20) dos peitos e 13,3% (2/15) das coxas e sobre-coxas analisadas. do total de 165 amostras analisadas, 33 (20%) apresentaram contaminação por Salmonella estando, portanto, impróprias para o consumo conforme legislação brasileira.
Resumo:
O trabalho foi conduzido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA, em Lavras, com o objetivo de estudar o crescimento alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo dos cortes comerciais em cordeiros. Foram utilizados 24 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês. Os animais foram submetidos a regime de confinamento e receberam alimentação ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foram obtidos por intermédio da dissecação de perna, lombo, costeleta, costela/ fralda e paleta. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo e heterogônico positivo (b > 1) para o tecido adiposo de todos os cortes. Quanto ao tipo de crescimento do tecido muscular da costela/fralda e paleta, foi verificado crescimento isogônico (b=1) deste tecido em relação aos cortes.
Resumo:
Neste experimento, avaliou-se o efeito de sexo (macho e fêmea) e de quatro distintos pesos de abate (28, 32, 36, e 40 kg) sobre a morfometria da carcaça, os pesos dos cortes, a composição tecidual e os componentes não constituintes da carcaça, em cordeiros mestiços Ile de France x Corriedale, terminados em confinamento. Utilizaram-se 40 animais (20 machos e 20 fêmeas), desmamados aos 60 dias e alimentados, à vontade, com uma ração com 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M), sacrificados, respectivamente, com os pesos supracitados, e, da mesma forma, quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F e G4F). Determinaram-se as medidas da carcaça e, de forma subjetiva, a condição corporal, o grau de conformação e o grau de gordura de cobertura. Calcularam-se os índices de compacidade da carcaça e da perna. Foram registrados os pesos e as porcentagens de sete cortes da meia carcaça, bem como as porcentagens de osso, músculo e tecido adiposo, avaliadas por meio de dissecção do lombo. A espessura da gordura de cobertura foi determinada na região lombar. O estudo morfométrico confirmou maior alongamento ósseo dos machos. de maneira geral, as carcaças apresentaram-se com bom acabamento, segundo os índices de compacidade verificados. Os cortes das carcaças das fêmeas foram mais pesados que os dos machos (exceto para o peso de 28 kg ao abate), principalmente em função dos maiores teores de gordura. Destaca-se a representabilidade dos pesos da pele e do conteúdo gastrintestinal na determinação do rendimento da carcaça. Pelos resultados obtidos, recomenda-se 28 kg como peso referência para sacrifício.
Resumo:
Foram utilizados 103 cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e cruzas Santa Inês com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS), confinados em gaiolas individuais. Os cordeiros foram abatidos em quatro pesos: 15,0; 25,0; 35,0 e 45,0 kg de peso vivo. Após o abate e resfriamento da carcaça, foram feitos os seguintes cortes e calculadas as porcentagens em relação ao peso da carcaça fria: pescoço (PP), costela/fralda (PCF), costeleta (PC), lombo (PL), paleta (PPA) e perna (PPE), sendo esses dois últimos sem os braços. Os pescoços praticamente não variaram com o aumento dos pesos de abate. Os pescoços dos cordeiros TS e FS foram menores, comparados aos dos cordeiros SS e BS, na maioria dos pesos de abate estudados. A paleta também não variou com o aumento dos pesos de abate, havendo tendência para diminuição. Aos 45 kg, os cordeiros TS e FS apresentaram PPA maiores em relação aos cordeiros SS e BS. Nos outros pesos de abate, praticamente não houve diferenças para PPA entre os grupos genéticos. A costela/fralda elevou-se com o aumento dos pesos de abate, sendo que, em pesos de abate elevados, os cordeiros TS mostraram maiores proporções. Para a PC, praticamente não houve diferenças entre os pesos de abate. As fêmeas FS, entretanto, aos 35 e 45 kg, apresentaram menores PCF que os machos FS. O lombo tendeu a elevar-se com o aumento dos pesos de abate, mas foram detectadas diferenças para os animais abatidos aos 15 kg, em relação aos outros pesos de abate. Entre os grupos genéticos, praticamente não houve diferenças para PL. As pernas diminuíram com o aumento dos pesos de abate. Aos 35 kg de peso vivo, os cordeiros machos TS e as fêmeas FS obtiveram melhores PPE em relação aos outros grupos genéticos.
Resumo:
Objetivou-se avaliar os efeitos dos aditivos própolis verde, própolis marrom e monensina sódica sobre as características de carcaça, avaliadas por ultra-som e pós-abate, os componentes corporais e o rendimento de cortes de cordeiros terminados em confinamento. Foram utilizados 32 cordeiros machos, com oito animais por tratamento, mantidos em confinamento por 64 dias. Os animais receberam dieta com relação volumoso:concentrado de 50:50, à base de feno de capim-tifton 85 (Cynodon spp.) e concentrado comercial. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com oito animais por dieta, distribuídos aleatoriamente de acordo com o peso: controle, dieta sem aditivo, própolis verde, própolis marrom e monensina sódica. Os rendimentos de carcaça (verdadeiro, quente e comercial) não diferiram entre os aditivos, com médias de 54,97; 44,89 e 41,81%, respectivamente. Os componentes corporais e rendimento de cortes comerciais não foram influenciados pelos aditivos utilizados nas dietas. A metodologia utilizada na determinação teve efeito nas medidas de área de olho-de-lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS), de modo que, pelo método tradicional, com medidas na carcaça, foram obtidas as maiores médias para AOL (12,14 vs. 9,08 cm²) e as menores para EGS (2,42 vs. 2,69 mm). A correlação entre as medidas de área de olho-de-lombo (AOL) da carcaça e aquelas obtidas por ultra-sonografia foi de 0,8597. Os aditivos não influenciaram as características de carcaça, os componentes corporais e o rendimento de cortes de ovinos terminados em confinamento. A realização de medidas ultra-sonográficas de AOL e marmoreio pode ser utilizada na avaliação de carcaça in vivo em ovinos.
Resumo:
Com o objetivo de estudar as características qualitativas da carne de ovinos de diferentes categorias quanto aos músculos dos cortes da carcaça (paleta, lombo e perna), utilizaram-se 18 ovinos ½ Ile de France ½ Ideal (seis cordeiros não-castrados, seis ovelhas de descarte e seis machos adultos castrados). Os animais foram criados em pasto de capim-tifton 85 e receberam suplementação (concentrado). Os cordeiros foram abatidos aos 32 kg, com aproximadamente 5 meses de idade, e as ovelhas e os machos adultos castrados, com 55 kg e aos 60 meses de idade. Não houve diferenças nos valores de pH 45 minutos e pH 24 horas entre as categorias animais e nos músculos dos cortes da carcaça. A idade de abate influenciou a luminosidade da carne de todos os músculos. O teor de vermelho não diferiu entre os animais adultos, mas foi superior aos valores obtidos na carne dos cordeiros. A carne de animais adultos é mais escura que a de cordeiros. As perdas por cocção no músculo Triceps brachii são maiores que no Longissimus lumborum e Semimembranosus. Os valores de pH e a capacidade de retenção de água são similares entre as categorias animais.
Resumo:
The objective of this study was to establish equations to estimate the empty body chemical composition of Nellore steers using the following indirect techniques: 1) physical composition of the 9-10-11(th) rib cut;) physical composition of the 10(th) rib cut; and 3) chemical composition of the 10(th) rib cut. Thirty-one Nellore steers with weights ranging from 245 to 489 kg and ages from 20 to 29.7 months at slaughter were utilized. The empty body chemical composition was established through samples collected after grinding all animal tissues. The equations using the percentage of dissectable fat in the 9-10-11(th) rib cut shored a high precision for estimating the percentage of water (r(2) = 0.91; Syx = 1.168) and ether extract (r(2) = 0.94; Syx = 1.298) of the empty body; the same was observed when the percentage of dissectable fat in the 10(th) rib cut was used (r(2) = 0.82 and 0.85; Syx = 1.658 and 1.942, respectively, for water and ether extract). The equations using the percentage of ether extract in the 10(th) rib cut showed a high precision for estimating the percentage of water (r(2) = 0.89; Syx = 1.311) and the ether extract (r(2) = 0.89; Syx = 1.730) of the empty body, but there was no advantage over the physical composition of the 9-10-11(th) and 10(th) rib cut. Multiple regressions using carcass weight and the percentage of bones and kilograms of lean, fat, and bones dissectable in the 10(th) rib cut improved the coefficients of determination for water and ether extract to 0.87 and 0.91. The equations to estimate the percentages of protein and ach showed a low precision, indicating that those techniques are not recommended to estimate these components in the empty body of Nellore steers.
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The chronology of the wound healing process following tooth extraction was studied by means of two kinds of histological cuts. Two groups of 42 albino rats were employed. In the first one, the sockets were cut in a transversal way. In the second one the cuts were performed in a longitudinal way. The rats were sacrificed after 3, 6, 9, 15, 21, 24, and 28 days following the surgeries. After laboratorial outline the obtained pieces were stained by hematoxylin and eosin for histological purposes. It way be concluded that: 1. The results got from longitudinal cuts were in agreement to those described by other authors; 2. The transversal cuts allow us to detect intensive resorption of the lateral alveolar wall at the cervical thirs; 3. On the 21st day following dental extraction the incisor socket of the rat shows a great deal of areas not ossified; 4. The healing process of dental extraction wounds of the upper incisor of the rat is completed between 24 and 28 post operative days.
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We present a measurement of the ratio of positive to negative muon fluxes from cosmic ray interactions in the atmosphere, using data collected by the CMS detector both at ground level and in the underground experimental cavern at the CERN LHC. Muons were detected in the momentum range from 5 GeV/. c to 1 TeV/. c. The surface flux ratio is measured to be 1.2766±0.0032(stat.)±0.0032(syst.), independent of the muon momentum, below 100 GeV/. c. This is the most precise measurement to date. At higher momenta the data are consistent with an increase of the charge ratio, in agreement with cosmic ray shower models and compatible with previous measurements by deep-underground experiments. © 2010.
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A large sample of cosmic ray events collected by the CMS detector is exploited to measure the specific energy loss of muons in the lead tungstate (PbWO4) of the electromagnetic calorimeter. The measurement spans a momentum range from 5 GeV/c to 1 TeV/c. The results are consistent with the expectations over the entire range. The calorimeter energy scale, set with 120 GeV/c electrons, is validated down to the sub-GeV region using energy deposits, of order 100 MeV, associated with low-momentum muons. The muon critical energy in PbWO4 is measured to be 160+5 -68 GeV, in agreement with expectations. This is the first experimental determination of muon critical energy. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The CMS Collaboration conducted a month-long data-taking exercise known as the Cosmic Run At Four Tesla in late 2008 in order to complete the commissioning of the experiment for extended operation. The operational lessons resulting from this exercise were addressed in the subsequent shutdown to better prepare CMS for LHC beams in 2009. The cosmic data collected have been invaluable to study the performance of the detectors, to commission the alignment and calibration techniques, and to make several cosmic ray measurements. The experimental setup, conditions, and principal achievements from this data-taking exercise are described along with a review of the preceding integration activities. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The CMS Level-1 trigger was used to select cosmic ray muons and LHC beam events during data-taking runs in 2008, and to estimate the level of detector noise. This paper describes the trigger components used, the algorithms that were executed, and the trigger synchronisation. Using data from extended cosmic ray runs, the muon, electron/photon, and jet triggers have been validated, and their performance evaluated. Efficiencies were found to be high, resolutions were found to be good, and rates as expected. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The performance of the Local Trigger based on the drift-tube system of the CMS experiment has been studied using muons from cosmic ray events collected during the commissioning of the detector in 2008. The properties of the system are extensively tested and compared with the simulation. The effect of the random arrival time of the cosmic rays on the trigger performance is reported, and the results are compared with the design expectations for proton-proton collisions and with previous measurements obtained with muon beams. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The CMS experiment uses self-triggering arrays of drift tubes in the barrel muon trigger to perform the identification of the correct bunch crossing. The identification is unique only if the trigger chain is correctly synchronized. In this paper, the synchronization performed during an extended cosmic ray run is described and the results are reported. The random arrival time of cosmic ray muons allowed several synchronization aspects to be studied and a simple method for the fine synchronization of the Drift Tube Local Trigger at LHC to be developed. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.