Ac��mulo e libera����o de P, K, Ca e Mg em crotal��ria e milheto solteiros e consorciados

As caracter��sticas das leguminosas e gram��neas usadas como plantas de cobertura s��o bastante conhecidas, mas a velocidade com que os nutrientes associados �� biomassa vegetal tornam-se dispon��veis ��s culturas �� ainda pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi determinar o ac��mulo e a taxa de libera����o de nutrientes de crotal��ria e milheto solteiros ou consorciados. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Os tratamentos foram crotal��ria, milheto, crotal��ria + milheto e vegeta����o espont��nea. O ac��mulo de P e Mg foi influenciado pela produ����o de massa, com valores elevados na crotal��ria, enquanto o ac��mulo de Ca resultou tanto do maior teor quanto da maior produ����o de massa nos tratamentos com a leguminosa. A libera����o de nutrientes dos res��duos apresentou din��mica semelhante, com duas fases distintas: a primeira com taxas mais elevadas nos primeiros 15 dias e a segunda mais lenta a partir dessa fase. As taxas de libera����o de K, Ca e Mg foram semelhantes, independentemente dos tratamentos. Os res��duos da crotal��ria apresentaram maior libera����o de P do que as da vegeta����o espont��nea, com meia vida de 11 dias e a vegeta����o espont��nea de 17 dias. O Ca foi liberado mais lentamente do que os demais nutrientes, e o Mg mais rapidamente. As plantas espont��neas e o milheto apresentam importante potencial na reciclagem de K, e a crotal��ria se destacou na reciclagem de Ca e Mg.

Occupational exposure to perchloroethylene in Portuguese dry-cleaning stores

Perchloroethylene (also known as tetrachloroethylene) is a solvent that has been a mainstay of the dry cleaning industry for decades. Since 1995 the International Agency for Research on Cancer considers that dry cleaning entails exposures that are possibly carcinogenic to humans (Group 2B). Meanwhile, the same institution classified perchloroethylene as probably carcinogenic to humans (Group 2A). Some industries have begun using alternative cleaning methods that do not require the use of perchloroethylene. However, in Portugal this solvent is still the most common dry-cleaning agent. An exploratory study was developed that aimed to find the occupational exposure to perchloroethylene in four Portuguese dry-cleaning stores. Activities involving higher exposure and variables that promote exposure were also investigated. Real-time measurements of volatile organic compounds concentrations were performed using portable equipment (MultiRAE, RAE Systems model ��� calibrated by isobutylene).

Complexes of copper(II) with 3-(ortho-substituted phenylhydrazo)pentane-2,4-diones: syntheses,properties and catalytic activity for cyclohexane oxidation

Reactions of copper(II) with 3-phenylhydrazopentane-2,4-diones X-2-C6H4-NHN = C{C(= O)CH3}(2) bearing a substituent in the ortho-position [X = OH (H2L1) 1, AsO3H2 (H3L2) 2, Cl (HL3) 3, SO3H (H2L4) 4, COOCH3 (HL5) 5, COOH (H2L6) 6, NO2 (HL7) 7 or H (HL8) 8] lead to a variety of complexes including the monomeric [CuL4(H2O)(2)]center dot H2O 10, [CuL4(H2O)(2)] 11 and [Cu(HL4)(2)(H2O)(4)] 12, the dimeric [Cu-2(H2O)(2)(mu-HL2)(2)] 9 and the polymeric [Cu(mu-L-6)](n)] 13 ones, often bearing two fused six-membered metallacycles. Complexes 10-12 can interconvert, depending on pH and temperature, whereas the Cu(II) reactions with 4 in the presence of cyanoguanidine or imidazole (im) afford the monomeric compound [Cu(H2O)(4){NCNC(NH2)(2)}(2)](HL4)(2)center dot 6H(2)O 14 and the heteroligand polymer [Cu(mu-L-4)(im)](n) 15, respectively. The compounds were characterized by single crystal X-ray diffraction (complexes), electrochemical and thermogravimetric studies, as well as elemental analysis, IR, H-1 and C-13 NMR spectroscopies (diones) and ESI-MS. The effects of the substituents in 1-8 on the HOMO-LUMO gap and the relative stability of the model compounds [Cu(OH)(L-8)(H2O)]center dot H2O, [Cu(L-1)(H2O)(2)]center dot H2O and [Cu(L-4)(H2O)(2)]center dot H2O are discussed on the basis of DFT calculations that show the stabilization follows the order: two fused 6-membered > two fused 6-membered/5-membered > one 6-membered metallacycles. Complexes 9, 10, 12 and 13 act as catalyst precursors for the peroxidative oxidation (with H2O2) of cyclohexane to cyclohexanol and cyclohexanone, in MeCN/H2O (total yields of ca. 20% with TONs up to 566), under mild conditions.

Synthesis and structural characterization of iron complexes with 2,2,2-tris(1-pyrazolyl)ethanol ligands: Application in the peroxidative oxidation of cyclohexane under mild conditions

The reactions of FeCl2 center dot 2H(2)O and 2,2,2-tris(1-pyrazolyl) ethanol HOCH2C(pz)(3) (1) (pz = pyrazolyl) afford [Fe{HOCH2C(pz)(3)}(2)][FeCl4]Cl (2), [Fe{HOCH2C(pz)(3)}(2)](2)[Fe2OCl6](Cl)(2)center dot 4H(2)O (3 center dot 4H(2)O), [Fe{HOCH2C(pz)(3)}(2)] [FeCl{HOCH2C(pz)(3)}(H2O)(2)](2)(Cl)(4) (4) or [Fe{HOCH2C(pz)(3)}(2)]Cl-2 (5), depending on the experimental conditions. Compounds 1-5 were isolated as air-stable crystalline solids and fully characterized, including (1-4) by single-crystal X-ray diffraction analyses. The latter technique revealed strong intermolecular H-bonds involving the OH group of the scorpionate 2 and 3 giving rise to 1D chains which, in 3, are further expanded to a 2D network with intercalated infinite and almost plane chains of H-interacting water molecules. In 4, intermolecular pi center dot center dot center dot pi interactions involving the pyrazolyl rings are relevant. Complexes 2-5 display a high solubility in water (S-25 degrees C ca. 10-12 mg mL(-1)), a favourable feature towards their application as catalysts (or catalyst precursors) for the peroxidative oxidation of cyclo-hexane to cyclohexanol and cyclohexanone, with aqueous H2O2/MeCN, at room temperature (TON values up to ca. 385). (C) 2011 Elsevier B. V. All rights reserved.

Flavoured versus natural waters: macromineral (Ca, Mg, K, Na) and micromineral (Fe, Cu, Zn) contents

Macro (Ca, Mg, K, Na) and micromineral (Fe, Zn, Cu) composition of 39 waters was analysed. Determinations were made by atomic flame spectrophotometry for macrominerals and electrothermic atomisation in graphite furnace for microminerals. Mineral contents of still or sparkling natural waters (without flavours) changed from brand to brand. Mann���Whitney test was used to search for significant differences between flavoured and natural waters. For that, the concentration of each mineral was compared to the presence of flavours, preservatives, acidifying agents, fruit juice and/or sweeteners, according to the labelled composition. The statistical study demonstrated that flavoured waters generally have increased contents of K, Na, Fe and Cu. The added preservatives also led to significant differences in the mineral composition. Acidifying agents and fruit juice can also be correlated to the increase of Mg, K, Na, Fe and Cu. Sweeteners do not provide any significant difference in Ca, Mg, Fe and Zn contents.

Influ��ncia do ch�� da ca��-he��, Stevia rebaudiana (Bert.) Bertoni, sobre o peso dos ��rg��os sexuais isolados de camundongos jovens

O ch�� das folhas secas da C��a-he�� reduziu o peso dos ��rg��os sexuais de comundongos machos e f��meas principalmente. Este efeito foi mais n��tido ap��s administra����o do ch�� a 1% por per��odo de 30 dias (nas f��meas) e 60 dias (test��culos dos machos). A influ��ncia inibit��ria da c��a-he�� variou com a dose (concentra����o do ch��) e com o tempo de dura����o do tratamento.

Produ����o de mat��ria seca e efici��ncia nutricional para P, Ca e Mg em leguminosas herb��ceas

As leguminosas para aduba����o verde t��m sido introduzidas nos sistemas agr��colas para a recupera����o de solos desgastados pelo uso intensivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de leguminosas herb��ceas �� aplica����o de calc��rio e f��sforo sobre a produ����o de biomassa e efici��ncia nutricional para o P, Ca e Mg. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegeta����o do Departamento de Ci��ncia do Solo da Universidade Federal Rural da Amaz��nia, utilizando-se um Latossolo Amarelo distr��fico coletado na profundidade de 0 - 20 cm, em Bel��m, PA. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com arranjo de tratamentos em um fatorial 3��, onde foram comparadas tr��s esp��cies de leguminosas: mucuna preta (Stizolobium atterrimum), mucuna cochinchinensis (Stilozobium cochinchinensis) e feij��o-de-porco (Canavalia ensiformes); tr��s n��veis de calagem: de calc��rio dolom��tico (0, 4 e 8 t.ha-1) e de f��sforo (0, 25 e 45 mg.dm-3), com quatro repeti����es cada um. Mucuna cochinchinensis e o feij��o de porco produziram maiores quantidades de biomassa vegetal do que a mucuna preta, sendo que a primeira esp��cie acumulou maior quantidade de P e a segunda maior quantidade de Ca. Mucuna cochinchinensis apresentou maior efici��ncia de utiliza����o de P, Ca e Mg na aus��ncia da calagem. Nos solos intemperizados com baixa concentra����o de P, Ca e Mg, o feij��o-de-porco e a mucuna cochinchinensis poder��o ter melhor desempenho do que a mucuna preta, visto que apresentaram maior efici��ncia de transloca����o e de utiliza����o desses nutrientes, respectivamente.

Efeito da calagem e da corre����o dos teores de Ca e Mg do solo sobre o crescimento de mudas de angelim-pedra (Dinizia excelsa Ducke)

O conhecimento dos requerimentos nutricionais das esp��cies e de suas respostas �� corre����o do substrato �� fundamental para a produ����o de mudas de qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de calc��rio e da corre����o da defici��ncia de Ca e Mg sobre o desenvolvimento de mudas de angelim-pedra (D. excelsa) em casa de vegeta����o, utilizando-se como substrato Latossolo Amarelo. Foram testados tr��s tipos de calc��rio e fornecimento de Ca e Mg por meio de fontes n��o-corretivas da acidez em tr��s rela����es Ca:Mg. Os tratamentos consistiram de T0 & testemunha; T1 & calc��rio dolom��tico; T2 & calc��rio magnesiano; T3 & calc��rio calc��tico; T4 & Ca e Mg na rela����o 3:1; T5 & Ca e Mg na rela����o 9:1; e T6 & Ca e Mg na rela����o 15:1. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com cinco repeti����es, totalizando 35 parcelas, cada uma delas com 3 mudas. O substrato foi adubado com doses equivalentes a 100-250-150 e 15 kg ha-1 de N, P2O5, K2O e S, respectivamente e com solu����o de micronutrientes (3 mL de Chelamix L-1 de ��gua destilada). Foram avaliadas: a altura da planta, o di��metro do colo, mat��ria seca da parte a��rea, mat��ria seca da raiz, mat��ria seca total, rela����o raiz/parte a��rea e conte��dos de nutrientes da parte a��rea das plantas. De modo geral, a aplica����o de calc��rio favoreceu o crescimento de D. excelsa, sendo os melhores resultados obtidos com a aplica����o de calc��rio magnesiano na rela����o 9:1.

Uso dos fen��is da lignina no estudo da mat��ria org��nica na v��rzea do Lago Grande Curu��i, Par�� e no Lago do Ca����, Maranh��o, Brasil

Este estudo tem por objetivo caracterizar os sedimentos superficiais, quanto ao seu teor e qualidade dos fen��is da lignina, em dois sistemas lacustres distintos: a V��rzea do Lago Grande Curu��i (PA) e o Lago do Ca���� (MA). A V��rzea do Lago Grande Curu��i �� localizada na margem direita do Rio Amazonas, aproximadamente 850 km da foz e �� caracterizada pela presen��a de lagos de ��guas brancas e pretas. O Lago do Ca���� est�� localizado no Maranh��o, na borda do ecossistema amaz��nico. Foram realizadas an��lises da concentra����o de lignina (λ), carbono org��nico total (COT), nitrog��nio e is��topos do carbono (δ13C). Os resultados indicam que os sedimentos superficias de lagos de ��guas brancas apresentam baixos valores de COT (1,5 a 3,6%), baixa concentra����o de λ (0,73 a 1,28 mg.100mg CO-1) e alto ��ndice de degrada����o (0,29 a 2,01). Os sedimentos superficiais de lagos de ��guas pretas apresentam maiores valores de COT (6,0 a 12,1%) e de λ (1,44 a 1,93 mg.100mg CO-1) em rela����o aos sedimentos de lagos de ��guas brancas, por��m baixos em compara����o com os sedimentos do Lago do Ca���� (7,2 ~ 15,3% e 1,83 ~ 4,64 mg .100mg CO-1, respectivamente). Atrav��s das an��lises realizadas foi poss��vel identificar diferentes contribui����es de fontes assim como diferentes estados de preserva����o da mat��ria org��nica sedimentada nos dois sistemas apresentados.

Concise server-wide causality management for eventually consistent data stores

Large scale distributed data stores rely on optimistic replication to scale and remain highly available in the face of net work partitions. Managing data without coordination results in eventually consistent data stores that allow for concurrent data updates. These systems often use anti-entropy mechanisms (like Merkle Trees) to detect and repair divergent data versions across nodes. However, in practice hash-based data structures are too expensive for large amounts of data and create too many false con���icts. Another aspect of eventual consistency is detecting write con���icts. Logical clocks are often used to track data causality, necessary to detect causally concurrent writes on the same key. However, there is a nonnegligible metadata overhead per key, which also keeps growing with time, proportional with the node churn rate. Another challenge is deleting keys while respecting causality: while the values can be deleted, perkey metadata cannot be permanently removed without coordination. Weintroduceanewcausalitymanagementframeworkforeventuallyconsistentdatastores,thatleveragesnodelogicalclocks(BitmappedVersion Vectors) and a new key logical clock (Dotted Causal Container) to provides advantages on multiple fronts: 1) a new e���cient and lightweight anti-entropy mechanism; 2) greatly reduced per-key causality metadata size; 3) accurate key deletes without permanent metadata.

Flora de Chile /por Ca��rlos Reiche.

v. 2

Dispersi��n agr��cola y cambio social en las Sierras de C��rdoba (ca. 1000 a C.- 1600 d C.) Agricultural spread and social change in C��rdoba Hills (ca. 1000 b C- 1600 a D.)

El proceso cultural en las Sierras de C��rdoba fue habitualmente concebido como marginal con respecto al Noroeste Argentino. Tras el establecimiento del esquema b��sico de la secuencia prehisp��nica, a mediados del siglo pasado, se defini�� una etapa agroalfarera de cronolog��a tard��a, que continuaba a una extensa etapa precer��mica cuyos l��mites se aproximaban a la transici��n Pleistoceno-Holoceno. Se hac��a referencia, de este modo, al advenimiento de un modo de vida agr��cola y aldeano, que reemplazaba a otro basado en la caza y recolecci��n. Dicha transformaci��n, alternativamente atribuida a la poblaci��n cazadora local o a una migraci��n de grupos agricultores desde regiones vecinas, se habr��a consumado hacia 1500 AP, fijando uno de los l��mites de la dispersi��n de la agricultura andina. Es necesario destacar la extremada escasez y el car��cter indirecto de las evidencias arqueol��gicas utilizadas para sustentar la ocurrencia de tal proceso. Asimismo, la vigencia de supuestos que han comenzado a mostrar inconsistencias con los resultados de las recientes investigaciones. Entre ellos, principalmente, el que asume que la introducci��n de la agricultura dio paso a una transformaci��n radical de las sociedades prehisp��nicas, constituyendo un hito fundamental en su devenir hist��rico, el comienzo de una nueva etapa. Nuestros ��ltimos estudios en el sector central de las Sierras de C��rdoba apuntaron, entre otros objetivos, a reconocer indicadores arqueol��gicos directos de producci��n agr��cola, as�� como de la manipulaci��n y consumo de plantas cultivadas. Los primeros resultados nos permiten vislumbrar un escenario complejo que desaf��a los modelos vigentes. El consumo de ma��z, por ejemplo, parece haber antecedido por muchos siglos a la adopci��n de pr��cticas agr��colas. El acceso a este cult��geno, sumado a otros elementos, indicar��a cambios entre los cazadores-recolectores serranos, promovidos por su integraci��n en redes macrorregionales que los vincularon con sociedades agricultoras de la vertiente oriental andina y quiz��s del Chaco Santiague��o, por lo menos desde 2500 AP. En definitiva, la agricultura no parece haber sido adoptada r��pidamente ni provocado transformaciones profundas e inmediatas en la organizaci��n de los grupos prehisp��nicos. Se ha observado, por el contrario, la incorporaci��n gradual de distintas innovaciones que incluso permiten relacionar la manipulaci��n y m��s tarde el cultivo de plantas domesticadas, con procesos de intensificaci��n productiva de mayor escala temporal. Uno de nuestros objetivos en este proyecto consiste, b��sicamente, en profundizar las investigaciones en curso a fin de ampliar el cuerpo de datos con el cual analizar y discutir el problema de la dispersi��n agr��cola en la regi��n. Ello implica el tratamiento de diferentes l��neas de evidencia, en particular: 1) la distribuci��n regional de sitios arqueol��gicos y las modalidades de ocupaci��n de las tierras cultivables; 2) la b��squeda de superficies de cultivo en sitios estratificados; y 3) estudios arqueobot��nicos, pol��nicos y de is��topos estables. Se entiende que no le corresponde a la arqueolog��a asumir aprior��sticamente el significado hist��rico de la introducci��n de la agricultura, sino establecerlo en cada caso puntual a trav��s de la investigaci��n concreta. Nuestro segundo objetivo consiste, por lo tanto, en delinear los cambios (econ��micos, tecnol��gicos, pol��ticos, sociales) que acompa��aron al proceso de dispersi��n agr��cola. Ello implica el tratamiento de diferentes problemas, entre otros: 1) las pr��cticas de apropiaci��n de los recursos silvestres; 2) la continuidad y cambio tecnol��gico; 3) la movilidad y la articulaci��n microambiental; y 4) los aspectos pol��ticos y sociales ligados a pr��cticas como la molienda grupal y la producci��n del arte rupestre. The radical chage of societies from hunter-gatherers to farmers in 1500 BP was considered a milestone whitin the cultural process of pre-hispanic societies in Cordoba Hill. But there is a shortage of archaeological remains to support this change and there are weak hypotheses of absolute transformations. During the last years, our studies carried out on the central area of Cordoba Hill have tried to recognize direct archaeological signs of agriculture production as well as the handling and consumption of crops. The first results show a complex set that challenges the current theoretical models. For example, the corn was probably eatten prior to its adoption for farm practices. Our first main consists in increasing a corpus of data about the spread of agriculture in Cordoba region that we have been researching for the last years. These researches involve different lines of evidence: 1-regional location of archaeological sites and kinds of occupation on cultivable lands; 2-the search for plots at archaeological sites; 3-archaeobotanical, pollen and stable isotopes studies. Our second main consists in outlining changes within the spread of agriculture. It implies to considering different problems: 1-the practices to gatherer wild resources; 2-the continuity and changes of technologies; 3-the mobility and the articulation on the micro-environment; 4-political and social aspects in connection with activities such as groupal grinding and rock art productions.

Defici��ncias de macronutrientes na sota (Glycine max L., Merril, var. IAC-2)

Sintomas de defici��ncia de macronutrientes foram induzidos na soja, var. IAC-2. Foi verificado o efeito da omiss��o de N, R, K, Ca, Mg e S no crescimento, produ����o e composi����o mineral das folhas.

Toler��ncia de cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) ao alum��nio e ao mangan��s: III. influ��ncia do alum��nio e do grau de toler��ncia ao alum��nio sobre as concentra����es de P, Ca e Mg das partes a��reas

Este estudo foi feito visando verificar a influ��ncia do Al sobre as concentra����es de P, Ca e Mg das partes a��reas e detectar poss��veis rela����es entre as concentra����es desses mesmos elementos com o grau de toler��ncia ao Al de cultivares de trigo. Nas partes a��reas de plantas de 10 cultivares de trigo apresentando toler��ncia diferencial ao alum��nio e desenvolvidas em solu����es nutritivas contendo 0,0, 2,5, 5,0, 7,5 e 10,0 ppm de Al foram determinados o P, Ca e Mg. Os resultados mostraram que o grau de toler��ncia ao Al dos cultivares de trigo n��o est�� relacionado com as concentra����es de P, Ca e Mg das partes a��reas e que as concentra����es desses mesmos elementos se comportam diferentemente em fun����o das concentra����es de Al na solu����o.

Toler��ncia de cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) ao alum��nio e ao mangan��s: IV. influ��ncia do mangan��s e do grau de toler��ncia ao mangan��s sobre as concentra����es de P, Ca, Mg, Fe, Mn, Zn e Cu das partes a��reas e Ca, Fe e Mn das ra��zes

Este estudo foi feito com a finalidade de verificar a influ��ncia do Mn sobre as concentra����es de P, Ca, Mg, Mn, Zn e Cu das partes a��reas e Ca, Fe e Mn das ra��zes, bem como detectar poss��veis rela����es entre as concentra����es dos elementos determinados em ambos os ��rg��os com o grau de toler��ncia ao Mn dos cultivares. Concluiu-se que o grau de toler��ncia ao Mn n��o est�� relacionado com as concentra����es de P, Ca, Mg, Fe, Mn, Zn e Cu das partes a��reas e Ca, Fe e Mn das ra��zes e que as concentra����es dos elementos determinados em ambos os ��rg��os se comportam diferentemente em fun����o das concentra����es de Mn na solu����o.