894 resultados para Body, Communication, Consumer, Speech, Boa Forma Magazine
Resumo:
Este estudo tem por objetivo analisar o uso do licenciamento do personagem Batman dentro da estratégia de comunicação mercadológica, originada a partir da apropriação do super-herói das histórias em quadrinhos norte-americano de mesmo nome e sua aplicação em itens de consumo voltados ao público infantil (Kids), de 4 a 8 anos, e pré-adolescente (Tweens), de 9 a 13 anos, especificamente. Buscou-se compreender a evolução e popularidade de um super-herói sombrio da cultura de massa, com mais de 70 anos de existência, transformado em marca comercial para produtos infantis, sem qualquer relação aparente com sua caracterização dentro de seu universo simbólico, para um público novo que redescobre o super-herói através de sua divulgação na mídia. O estudo foi desenvolvido através de recuperação bibliográfica dos conceitos abordados, da revisão histórica do personagem, e da pesquisa de campo na forma de entrevistas qualitativas com licenciador e licenciados. Na conclusão, chegou-se às características que indicam as razões da popularidade de Batman, como personagem e marca, bem como os motivos que levam à sua utilização comercial através do licenciamento.(AU)
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O objetivo principal dessa pesquisa é analisar os processos de comunicação mercadológica que utilizam os celulares como plataforma de divulgação. É intenção da pesquisa conhecer as práticas de mobile marketing realizadas no Brasil e a forma como os conteúdos desenvolvidos para celulares são utilizados na divulgação empresarial. As características dos jovens consumidores conectados, com destaque para a desenvoltura com que transitam nas novas mídias, e as formas como as empresas se comunicam com esses consumidores também fazem parte dos temas abordados neste estudo. Entrevistas em profundidade com profissionais da área foram utilizadas como metodologia para essa pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, e os levantamentos bibliográfico e documental serviram como base para a análise das entrevistas. A pesquisa observou que no universo da comunicação móvel é fundamental desenvolver campanhas que proporcionem experiência com as marcas e ofereçam conteúdos relevantes aos consumidores. Contudo, alguns entraves tecnológicos não permitem que, até o presente momento, essas ações sejam expandidas para todos os consumidores brasileiros que possuem um celular.
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Esta pesquisa tem o objetivo de analisar como a interatividade e a transparência passaram a ser os novos paradigmas da comunicação empresarial e a forma como as empresas estão lidando com esta nova realidade, manifestada com o surgimento e proliferação das redes sociais. Não apenas a comunicação corporativa, mas o marketing e o atendimento ao cliente foram profundamente afetados pela Web 2.0 e este trabalho procura fazer uma reflexão deste novo momento, ao optar por um estudo qualitativo, onde foram aplicados questionários estruturados e semi-estruturados, além da observação participante. Trata-se de um estudo de caso na Embrapa Solos, o primeiro centro de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária a implantar blogs corporativos quando pouco se falava no assunto. Nos últimos cinco anos, desde que os primeiros posts foram publicados, muita coisa mudou na delicada balança de poder x informação/ empresa x consumidor. Este estudo conclui que apesar dos avanços que os blogs proporcionaram não só à Embrapa Solos, mas em outras empresas que adotaram esta e outras redes sociais, ainda há um longo caminho a ser percorrido, de horizontalização de estruturas e real democratização da informação.
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Esta dissertação tem por objetivo, através da análise de conteúdo de naturezas quantitativa e qualitativa, verificar como a revista Veja fez a cobertura da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, bem como verificar de que forma se deu a construção da imagem pública do candidato FHC pela publicação no período de junho a outubro do referido ano, no qual Fernando Henrique foi reeleito em primeiro turno, analisando se Veja deu mais espaço para FHC do que para seus oponentes. Para ampliar o conhecimento em relação ao objeto, estudou-se o universo da propaganda política, ideológica e do marketing político, bem como se discutiu os valores ideológicos históricos da revista Veja. Com isso, verificou-se que Veja, no período analisado, publicou mais matérias sobre Fernando Henrique Cardoso do que qualquer outro candidato à presidência, em 1998, além de colocá-lo, quase sempre, como o mais bem preparado para continuar à frente da presidência da República, naquela época. As matérias publicadas, portanto, fortaleceram significativamente a imagem de FHC perante os leitores de Veja, favorecendo-o em relação a seus oponentes.
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Esta dissertação trata de um tema relativamente novo, com literatura escassa, praticamente sem estudos teóricos que o abordem. Referenciais são encontrados em publicações feitas em seminários e palestras bem como em artigos e notas jornalísticas. Esta dissertação se trata de trabalho exploratório, analítico descritivo com base documental. O Programa Bolsa Família, tema central deste trabalho, é uma ferramenta para distribuição de renda que funciona de forma simples e tem sido efetiva para o atendimento de famílias que vivem abaixo da linha de pobreza. Ele é resultado da fusão de vários outros programas dispersos e com efetividade questionável Bolsa Escola, Auxílio Gás e Cartão Alimentação. O Programa Bolsa Família beneficia famílias em situação de pobreza com renda mensal de R$ 70 a R$ 140 per capita e em extrema pobreza com renda mensal abaixo de R$ 70 reais per capita. Também estabelece condicionalidades de educação e saúde. Atualmente, há cerca de 13 milhões de famílias inscritas no Programa Bolsa Família que cumprem as condições do Cadastro Único esta é praticamente a totalidade das famílias pobres segundo critérios do PNAD 2006 (Pesquisa Nacional de Domicílios). Na realidade, houve substancial injeção de recursos em áreas outrora relegadas ao acaso, criando novos consumidores, bem como empreendedores, além de atrair investimentos. Quanto à educação, nota-se que há redução do analfabetismo. Há um crescimento vegetativo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no qual o Brasil situa-se em 84⁰ lugar dentre as 187 nações controladas pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em 2011. As variáveis que compõem o índice crescem timidamente, destaca-se queda no item expectativa de escolaridade esperada das crianças em idade de ingresso na escola (no Brasil, aos seis anos), que caiu no período 2000-2011, esse fato pode indicar falha estrutural no ensino brasileiro. Esse estudo indica que há desenvolvimento socioeconômico em áreas carentes, particularmente na Região Nordeste. Observa-se também a reversão da migração que historicamente era de norte/nordeste a sudeste. Também nota-se redução da taxa de fecundidade das brasileiras, o que é vantajoso. O Brasil também está com a vantagem do Bônus demográfico , quando a população economicamente ativa supera a população dependente, o que é um excelente fator de crescimento por atrair investimentos. Apesar de melhorias observadas na década 2000-2010, elas ainda são insuficientes. Quanto ao desenvolvimento humano , o Brasil está muito distante das nações desenvolvidas, com IDH de 0,718, que cresceu na última década à taxa de 0,769% ao ano. Nesse ritmo, até alcançarmos o IDH norueguês -- primeiro colocado, ou o australiano -- segundo colocado, que é de 0,943 serão necessários 35/36 anos. Isso nos leva a pensar que, a não ser que o acaso nos ajude, o sonho de nos juntarmos aos primeiros é questionável. Com respeito ao Programa Bolsa Família, esse prova ser uma frente social para a eliminação da desigualdade, seus beneficiários eram classificados como pobres e extremamente pobres e foram resgatados.
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Esta pesquisa fundamenta-se em uma perspectiva psicossocial da Teoria das Representações Sociais, sistematizada por Serge Moscovici, Denise Jodelet e demais colaboradores, com o objetivo de analisar como revistas informativas semanais (Veja e CartaCapital) representam questões relacionadas ao professor. A temática, do ponto de vista teórico, justifica-se em face do papel fundamental da mídia na sociedade contemporânea como difusora e produtora de informações. Foram levantados produtos jornalísticos publicados, durante um ano, na maior e mais importante revista semanal de informação do País (Veja) e em CartaCapital sobre a temática professor e suas variantes. O único critério para seleção dos textos foi que versassem sobre o professor brasileiro, independentemente do grau de ensino, sendo incluídas reportagens, entrevistas e/ou artigos opinativos. Esta investigação abarca ainda como recurso teórico-metodológico, o conceito de representações midiáticas conforme elaborado por Sary Calonge. Foram analisados 79 produtos jornalísticos entre janeiro de 2012 e janeiro de 2013 que indicaram que o professor é praticamente um ser invisível nas pautas de reportagens e artigos desses veículos de comunicação. Professor para falar sobre educação, só se for da área econômica. Nas poucas vezes em que é mencionado ou até aparece com algum destaque, percebe-se o uso de estereótipos e clichês, o que aponta a existência de um discurso naturalizado na mídia que ora o aponta como vilão, ora o trata como vítima das circunstâncias que permeiam a situação atual da Educação no Brasil.
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Este estudo qualitativo foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica de estudiosos do tema da avaliação do rendimento de alunos, como Luckesi (2005), Hoffmann (2003), Paro (2003), Hadji (1994) e Figari (1996), e de pesquisa de campo, com o objetivo de investigar como está ocorrendo a avaliação do ensino fundamental da rede pública paulista, na vigência do regime de progressão continuada. Considerando que os fundamentos da prática avaliativa distam quase sempre dos apregoados pela política educacional instituída e com o propósito de verificar se isto está ocorrendo com a política de progressão continuada, participei, durante um ano letivo, das atividades educacionais de uma escola pública da periferia da Grande São Paulo, observando, colhendo depoimentos e anotando cuidadosamente tudo o que vivenciei nesse período. Para empreender uma leitura dos dados coletados, busquei também o apoio no construto teórico de Michel de Certeau, para quem aos "produtos impostos" códigos, leis, políticas culturais, etc. rigorosamente organizados de forma a atribuir um lugar, um papel ao homem ordinário, contrapõem-se práticas construídas no processo de apropriação desses produtos. Por meio de suas "artes de fazer", os usuários reinventam o cotidiano. Utilizando-se de "táticas astuciosas", o usuário da cultura reapropria-se dos espaços, altera-lhes os códigos e deles faz uso "a seu jeito". Nesta pesquisa, que enfoca as relações dos protagonistas de processos avaliativos escolares, confirmam-se os postulados de Certeau, que não conferem ao consumidor da política um lugar passivo. Como já foi caracterizado por este instigante pensador, o usuário da política (o instituinte), enquanto portador de astúcias, move-se no campo espacial do outro (o instituído) e, taticamente, fazendo uso de práticas não previstas, escreve uma "outra história". O principal objetivo deste trabalho foi contribuir com reflexões que mostrem a importância de se analisar as tensões geradas por políticas educacionais impostas, desprovidas de sentido para aqueles que não participam de sua elaboração, o que tem provocado movimentos táticos de seus usuários, neste caso, os docentes, os quais, sem as condições objetivas necessárias para promover a política instituída, enunciada no discurso, utilizam-se do seu potencial instituinte de transformação, escrevendo uma "outra história".
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Word of mouth (WOM) communication is a major part of online consumer interactions, particularly within the environment of online communities. Nevertheless, existing (offline) theory may be inappropriate to describe online WOM and its influence on evaluation and purchase.The authors report the results of a two-stage study aimed at investigating online WOM: a set of in-depth qualitative interviews followed by a social network analysis of a single online community. Combined, the results provide strong evidence that individuals behave as if Web sites themselves are primary "actors" in online social networks and that online communities can act as a social proxy for individual identification. The authors offer a conceptualization of online social networks which takes the Web site into account as an actor, an initial exploration of the concept of a consumer-Web site relationship, and a conceptual model of the online interaction and information evaluation process. © 2007 Wiley Periodicals, Inc. and Direct Marketing Educational Foundation, Inc.
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As wireless network technologies evolve towards an All-IP framework, Next Generation Wireless Communication Devices demand better use of spectral resources by employing advanced techniques of silence suppression. This paper presents an analysis of VoIP call data and compares the statistical results based on observed patterns of talk spurts and silence lengths to those achieved by a modified on-off voice model for silence suppression in wireless networks. As talk spurts and silence lengths are sensitive to varying word lengths, temporal structure and other prosodic aspects of speech, the impact of the use of various languages, dialects and gender of speakers on these results is also assessed.
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This thesis describes the investigation of an adaptive method of attenuation control for digital speech signals in an analogue-digital environment and its effects on the transmission performance of a national telecommunication network. The first part gives the design of a digital automatic gain control, able to operate upon a P.C.M. signal in its companded form and whose operation is based upon the counting of peaks of the digital speech signal above certain threshold levels. A study was ma.de of a digital automatic gain control (d.a.g.c.) in open-loop configuration and closed-loop configuration. The former was adopted as the means for carrying out the automatic control of attenuation. It was simulated and tested, both objectively and subjectively. The final part is the assessment of the effects on telephone connections of a d.a.g.c. that introduces gains of 6 dB or 12 dB. This work used a Telephone Connection Assessment Model developed at The University of Aston in Birmingham. The subjective tests showed that the d.a.g.c. gives advantage for listeners when the speech level is very low. The benefit is not great when speech is only a little quieter than preferred. The assessment showed that, when a standard British Telecom earphone is used, insertion of gain is desirable if speech voltage across the earphone terminals is below an upper limit of -38 dBV. People commented upon the presence of an adaptive-like effect during the tests. This could be the reason why they voted against the insertion of gain at level only little quieter than preferred, when they may otherwise have judged it to be desirable. A telephone connection with a d.a.g.c. in has a degree of difficulty less than half of that without it. The score Excellent plus Good is 10-30% greater.
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The use of digital communication systems is increasing very rapidly. This is due to lower system implementation cost compared to analogue transmission and at the same time, the ease with which several types of data sources (data, digitised speech and video, etc.) can be mixed. The emergence of packet broadcast techniques as an efficient type of multiplexing, especially with the use of contention random multiple access protocols, has led to a wide-spread application of these distributed access protocols in local area networks (LANs) and a further extension of them to radio and mobile radio communication applications. In this research, a proposal for a modified version of the distributed access contention protocol which uses the packet broadcast switching technique has been achieved. The carrier sense multiple access with collision avoidance (CSMA/CA) is found to be the most appropriate protocol which has the ability to satisfy equally the operational requirements for local area networks as well as for radio and mobile radio applications. The suggested version of the protocol is designed in a way in which all desirable features of its precedents is maintained. However, all the shortcomings are eliminated and additional features have been added to strengthen its ability to work with radio and mobile radio channels. Operational performance evaluation of the protocol has been carried out for the two types of non-persistent and slotted non-persistent, through mathematical and simulation modelling of the protocol. The results obtained from the two modelling procedures validate the accuracy of both methods, which compares favourably with its precedent protocol CSMA/CD (with collision detection). A further extension of the protocol operation has been suggested to operate with multichannel systems. Two multichannel systems based on the CSMA/CA protocol for medium access are therefore proposed. These are; the dynamic multichannel system, which is based on two types of channel selection, the random choice (RC) and the idle choice (IC), and the sequential multichannel system. The latter has been proposed in order to supress the effect of the hidden terminal, which always represents a major problem with the usage of the contention random multiple access protocols with radio and mobile radio channels. Verification of their operation performance evaluation has been carried out using mathematical modelling for the dynamic system. However, simulation modelling has been chosen for the sequential system. Both systems are found to improve system operation and fault tolerance when compared to single channel operation.
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The study examines the concept of cultural determinism in relation to the business interview, analysing differences in language use between English, French and West German native speakers. The approach is multi- and inter-disciplinary combining linguistic and business research methodologies. An analytical model based on pragmatic and speech act theory is developed to analyse language use in telephone market research interviews. The model aims to evaluate behavioural differences between English, French and West German respondents in the interview situation. The empirical research is based on a telephone survey of industrial managers, conducted in the three countries in the national language of each country. The telephone interviews are transcribed and compared across languages to discover how managers from each country use different language functions to reply to questions and requests. These differences are assessed in terms of specific cultural parameters: politeness, self-assuredness and fullness of response. Empirical and descriptive studies of national character are compared with the survey results, providing the basis for an evaluation of the relationship between management culture and national culture on a contrastive and comparative cross-cultural basis. The project conclusions focus on the implications of the findings both for business interviewing and for language teaching.
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Although there is a large body of research on brand equity, little in terms of a literature review has been published on this since Feldwick’s (1996) paper. To address this gap, this paper brings together the scattered literature on consumer based brand equity’s conceptualisation and measurement. Measures of consumer based brand equity are classified as either direct or indirect. Indirect measures assess consumer-based brand equity through its demonstrable dimensions and are superior from a diagnostic level. The paper concludes with directions for future research and managerial pointers for setting up a brand equity measurement system.
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Huge advertising budgets are invested by firms to reach and convince potential consumers to buy their products. To optimize these investments, it is fundamental not only to ensure that appropriate consumers will be reached, but also that they will be in appropriate reception conditions. Marketing research has focused on the way consumers react to advertising, as well as on some individual and contextual factors that could mediate or moderate the ad impact on consumers (e.g. motivation and ability to process information or attitudes toward advertising). Nevertheless, a factor that potentially influences consumers’ advertising reactions has not yet been studied in marketing research: fatigue. Fatigue can yet impact key variables of advertising processing, such as cognitive resources availability (Lieury 2004). Fatigue is felt when the body warns to stop an activity (or inactivity) to have some rest, allowing the individual to compensate for fatigue effects. Dittner et al. (2004) defines it as “the state of weariness following a period of exertion, mental or physical, characterized by a decreased capacity for work and reduced efficiency to respond to stimuli.’’ It signals that resources will lack if we continue with the ongoing activity. According to Schmidtke (1969), fatigue leads to troubles in information reception, in perception, in coordination, in attention getting, in concentration and in thinking. In addition, for Markle (1984) fatigue generates a decrease in memory, and in communication ability, whereas it increases time reaction, and number of errors. Thus, fatigue may have large effects on advertising processing. We suggest that fatigue determines the level of available resources. Some research about consumer responses to advertising claim that complexity is a fundamental element to take into consideration. Complexity determines the cognitive efforts the consumer must provide to understand the message (Putrevu et al. 2004). Thus, we suggest that complexity determines the level of required resources. To study this complex question about need and provision of cognitive resources, we draw upon Resource Matching Theory. Anand and Sternthal (1989, 1990) are the first to state the Resource Matching principle, saying that an ad is most persuasive when the resources required to process it match the resources the viewer is willing and able to provide. They show that when the required resources exceed those available, the message is not entirely processed by the consumer. And when there are too many available resources comparing to those required, the viewer elaborates critical or unrelated thoughts. According to the Resource Matching theory, the level of resource demanded by an ad can be high or low, and is mostly determined by the ad’s layout (Peracchio and Myers-Levy, 1997). We manipulate the level of required resources using three levels of ad complexity (low – high – extremely high). On the other side, the resource availability of an ad viewer is determined by lots of contextual and individual variables. We manipulate the level of available resources using two levels of fatigue (low – high). Tired viewers want to limit the processing effort to minimal resource requirements by making heuristics, forming overall impression at first glance. It will be easier for them to decode the message when ads are very simple. On the contrary, the most effective ads for viewers who are not tired are complex enough to draw their attention and fully use their resources. They will use more analytical strategies, looking at the details of the ad. However, if ads are too complex, they will be too difficult to understand. The viewer will be discouraged to process information and will overlook the ad. The objective of our research is to study fatigue as a moderating variable of advertising information processing. We run two experimental studies to assess the effect of fatigue on visual strategies, comprehension, persuasion and memorization. In study 1, thirty-five undergraduate students enrolled in a marketing research course participated in the experiment. The experimental design is 2 (tiredness level: between subjects) x 3 (ad complexity level: within subjects). Participants were randomly assigned a schedule time (morning: 8-10 am or evening: 10-12 pm) to perform the experiment. We chose to test subjects at various moments of the day to obtain maximum variance in their fatigue level. We use Morningness / Eveningness tendency of participants (Horne & Ostberg, 1976) as a control variable. We assess fatigue level using subjective measures - questionnaire with fatigue scales - and objective measures - reaction time and number of errors. Regarding complexity levels, we have designed our own ads in order to keep aspects other than complexity equal. We ran a pretest using the Resource Demands scale (Keller and Bloch 1997) and by rating them on complexity like Morrison and Dainoff (1972) to check for our complexity manipulation. We found three significantly different levels. After having completed the fatigue scales, participants are asked to view the ads on a screen, while their eye movements are recorded by the eye-tracker. Eye-tracking allows us to find out patterns of visual attention (Pieters and Warlop 1999). We are then able to infer specific respondents’ visual strategies according to their level of fatigue. Comprehension is assessed with a comprehension test. We collect measures of attitude change for persuasion and measures of recall and recognition at various points of time for memorization. Once the effect of fatigue will be determined across the student population, it is interesting to account for individual differences in fatigue severity and perception. Therefore, we run study 2, which is similar to the previous one except for the design: time of day is now within-subjects and complexity becomes between-subjects
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In recent years, we have witnessed the mushrooming of pro- democracy and protest movements not only in the Arab world, but also within Europe and the Americas. Such movements have ranged from popular upheavals, like in Tunisia and Egypt, to the organization of large- scale demonstrations against unpopular policies, as in Spain, Greece and Poland. What connects these different events are not only their democratic aspirations, but also their innovative forms of communication and organization through online means, which are sometimes considered to be outside of the State’s control. At the same time, however, it has become more and more apparent that countries are attempting to increase their understanding of, and control over, their citizens’ actions in the digital sphere. This involves striving to develop surveillance instruments, control mechanisms and processes engineered to dominate the digital public sphere, which necessitates the assistance and support of private actors such as Internet intermediaries. Examples include the growing use of Internet surveillance technology with which online data traffic is analysed, and the extensive monitoring of social networks. Despite increased media attention, academic debate on the ambivalence of these technologies, mechanisms and techniques remains relatively limited, as is discussion of the involvement of corporate actors. The purpose of this edited volume is to reflect on how Internet-related technologies, mechanisms and techniques may be used as a means to enable expression, but also to restrict speech, manipulate public debate and govern global populaces.