999 resultados para Bioenergética Teses
Resumo:
Esta pesquisa prope-se a demonstrar como o fenmeno comunicacional espetacular moderno afeta a prxis homiltica contempornea. Constata que as prticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mdia, so reformuladas conforme as regras prprias do espetculo (show business) e da indstria do entretenimento. Na idade mdia, a experincia da pregao nas igrejas encontra nos meios de comunicao o seu modus operandi (princpios), seu modus faciendi (mtodos) e seu modus vivendi (propsitos). Enquanto isso, os meios de comunicao de massa se convertem em tpicas agncias religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrnicos, cujas prticas clticas e missionrias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta anlise do fenmeno feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homiltica; na releitura feita por Cham Perelman dos princpios aristotlicos relativos comunicao persuasiva a chamada Nova Retrica ; e pela abordagem crtica de Guy Debord sobre a sociedade do espetculo. Este estudo realizado em trs etapas: primeiramente, busca-se uma conceituao da homiltica tomando-se por base uma retrospectiva histrica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princpios, mtodos e propsitos homilticos clssicos (uma teologia da proclamao); e, por ltimo, a partir desse referencial histrico e terico, procede-se a uma anlise comparativa da prtica homiltica espetacularizada em relao homiltica clssica. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreenso do fenmeno homiltico contemporneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras anlises, de carter mais especfico, tanto da homiltica convencional quanto da telehomiltica.
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Esta pesquisa prope-se a demonstrar como o fenmeno comunicacional espetacular moderno afeta a prxis homiltica contempornea. Constata que as prticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mdia, so reformuladas conforme as regras prprias do espetculo (show business) e da indstria do entretenimento. Na idade mdia, a experincia da pregao nas igrejas encontra nos meios de comunicao o seu modus operandi (princpios), seu modus faciendi (mtodos) e seu modus vivendi (propsitos). Enquanto isso, os meios de comunicao de massa se convertem em tpicas agncias religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrnicos, cujas prticas clticas e missionrias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta anlise do fenmeno feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homiltica; na releitura feita por Cham Perelman dos princpios aristotlicos relativos comunicao persuasiva a chamada Nova Retrica ; e pela abordagem crtica de Guy Debord sobre a sociedade do espetculo. Este estudo realizado em trs etapas: primeiramente, busca-se uma conceituao da homiltica tomando-se por base uma retrospectiva histrica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princpios, mtodos e propsitos homilticos clssicos (uma teologia da proclamao); e, por ltimo, a partir desse referencial histrico e terico, procede-se a uma anlise comparativa da prtica homiltica espetacularizada em relao homiltica clssica. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreenso do fenmeno homiltico contemporneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras anlises, de carter mais especfico, tanto da homiltica convencional quanto da telehomiltica.
Resumo:
A imagem de Jav em Juzes 5 constitui-se nas primeiras impresses que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a sada de Jav de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opresso canania. O perodo tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Jav no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Jav promulgado pela tradio do Sinai, afirmando, assim, que Jav no mais o Deus esttico e teofnico, morador de uma montanha, mas o Deus de Israel . E a migrao da divindade de um monte para um campo de batalha no representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vrios estgios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulaes teolgicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebrao Jav ressalvada em Juzes 5. Jav celebrado por seu agir histrico! A histria a mediadora entre Jav e seu povo. Ela a via pela qual se pronuncia sobre Jav. Assim, as novas conjunturas histricas requerem novas formulaes sobre Deus. A antiga memria blica de Jav contida em Juzes 5 perpassa a histria da religio de Israel, podendo ser observada tambm em Habacuque 3,3-6. Esse um texto do sculo VII a.C. Assim, detectamos uma memria corrente na histria da religio de Israel, que comeou nos momentos antecedentes da formao da monarquia (Juzes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no sculo VII a.C. Nesse desenrolar da religio de Israel, a memria blica sobre Jav esteve sujeita a vrias mutaes. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opresso promulgada pelos imprios em agentes de transformao social. O conceito blico de Jav patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistncia dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Jud
Resumo:
A imagem de Jav em Juzes 5 constitui-se nas primeiras impresses que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a sada de Jav de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opresso canania. O perodo tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Jav no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Jav promulgado pela tradio do Sinai, afirmando, assim, que Jav no mais o Deus esttico e teofnico, morador de uma montanha, mas o Deus de Israel . E a migrao da divindade de um monte para um campo de batalha no representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vrios estgios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulaes teolgicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebrao Jav ressalvada em Juzes 5. Jav celebrado por seu agir histrico! A histria a mediadora entre Jav e seu povo. Ela a via pela qual se pronuncia sobre Jav. Assim, as novas conjunturas histricas requerem novas formulaes sobre Deus. A antiga memria blica de Jav contida em Juzes 5 perpassa a histria da religio de Israel, podendo ser observada tambm em Habacuque 3,3-6. Esse um texto do sculo VII a.C. Assim, detectamos uma memria corrente na histria da religio de Israel, que comeou nos momentos antecedentes da formao da monarquia (Juzes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no sculo VII a.C. Nesse desenrolar da religio de Israel, a memria blica sobre Jav esteve sujeita a vrias mutaes. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opresso promulgada pelos imprios em agentes de transformao social. O conceito blico de Jav patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistncia dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Jud
Resumo:
Essa pesquisa estabelece uma relao entre gnero, religio e modernidade, demonstrando quais as implicaes deste fenmeno para a religiosidade contempornea. Nosso objetivo principal o de compreender o fenmeno do trnsito religioso de homens no contexto da Universidade Metodista de So Paulo, para isso a pesquisa est desdobrada em trs momentos: na compreenso das principais caractersticas da modernidade e sua influncia na constituio da religiosidade dos sujeitos; na anlise da representao social da masculinidade e seu processo de constituio das identidades de gnero; e na verificao da ocorrncia do trnsito religioso entre homens e mulheres por intermdio da pesquisa quantitativa, e as principais motivaes scio-religiosas para a ocorrncia deste fenmeno entre os homens
Resumo:
Essa pesquisa estabelece uma relao entre gnero, religio e modernidade, demonstrando quais as implicaes deste fenmeno para a religiosidade contempornea. Nosso objetivo principal o de compreender o fenmeno do trnsito religioso de homens no contexto da Universidade Metodista de So Paulo, para isso a pesquisa est desdobrada em trs momentos: na compreenso das principais caractersticas da modernidade e sua influncia na constituio da religiosidade dos sujeitos; na anlise da representao social da masculinidade e seu processo de constituio das identidades de gnero; e na verificao da ocorrncia do trnsito religioso entre homens e mulheres por intermdio da pesquisa quantitativa, e as principais motivaes scio-religiosas para a ocorrncia deste fenmeno entre os homens
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenes que so realizadas pelos psiclogos que atuam nas Unidades Bsicas de Sade (UBS) do Grande ABC, bem como traar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Regio do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradio que a Psicologia tem de pesquisar-se como profisso, nos ltimos trinta anos. A anlise dos dados da pesquisa se deu atravs de quatro categorias levantadas a partir das mudanas que o exerccio da profisso nas UBS requer: 1) do mbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultrio para instituio pblica; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da rea de atuao, da sade mental para a psicologia da sade. Os resultados apresentados so oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psiclogos das UBS s da Regio do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem poltica, econmica e social, que independem do desejo dos profissionais. Alm destas, constatou-se dificuldades frente formao profissional e compreenso do papel e da funo do psiclogo nas UBS s.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenes que so realizadas pelos psiclogos que atuam nas Unidades Bsicas de Sade (UBS) do Grande ABC, bem como traar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Regio do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradio que a Psicologia tem de pesquisar-se como profisso, nos ltimos trinta anos. A anlise dos dados da pesquisa se deu atravs de quatro categorias levantadas a partir das mudanas que o exerccio da profisso nas UBS requer: 1) do mbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultrio para instituio pblica; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da rea de atuao, da sade mental para a psicologia da sade. Os resultados apresentados so oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psiclogos das UBS s da Regio do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem poltica, econmica e social, que independem do desejo dos profissionais. Alm destas, constatou-se dificuldades frente formao profissional e compreenso do papel e da funo do psiclogo nas UBS s.
Resumo:
Esta dissertao visa ampliar a discusso sobre comunicao e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidao da boa imagem das corporaes. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemticos, e que demonstraram j se utilizar no apenas dos apoios preservao da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exerccio de transcendncia simblica em que no h culpados. A mudana de foco ocorrida na dcada de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e no mais a produo de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporaes, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
Resumo:
Esta dissertao visa ampliar a discusso sobre comunicao e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidao da boa imagem das corporaes. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemticos, e que demonstraram j se utilizar no apenas dos apoios preservao da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exerccio de transcendncia simblica em que no h culpados. A mudana de foco ocorrida na dcada de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e no mais a produo de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporaes, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos...(AU)
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicao para a Sade e fazer o mapeamento dos estudos dessa rea nos Estados Unidos, Amrica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaos Comunicao e Sade e analisar as contribuies das sete edies da Conferncia Brasileira de Comunicao para a Sade (COMSADE) para a consolidao da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma anlise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est sendo produzido em forma de teses e dissertaes em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratrio, documental e anlise de contedo para a realizao do trabalho que apontou a difuso de inovaes como raiz da linha de pesquisa em Comunicao para a Sade.
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O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicao para a Sade e fazer o mapeamento dos estudos dessa rea nos Estados Unidos, Amrica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaos Comunicao e Sade e analisar as contribuies das sete edies da Conferncia Brasileira de Comunicao para a Sade (COMSADE) para a consolidao da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma anlise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est sendo produzido em forma de teses e dissertaes em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratrio, documental e anlise de contedo para a realizao do trabalho que apontou a difuso de inovaes como raiz da linha de pesquisa em Comunicao para a Sade.
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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educao: por uma educabilidade do esprito humano, sugere que a problemtica do conhecimento sobre o esprito e a espiritualidade humanos est enraizada no apenas nos redutos religiosos, mas tambm no prprio interstcio da cincia e tambm no corao da sociedade moderna. Apostamos neste tema no apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes ltimos anos o status de indispensvel no conjunto dos saberes, das realizaes e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, preciso uma nova lente epistemolgica capaz de fazer uma leitura crtica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gnese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as vrias percepes sobre a condio humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes cientficos. A aproximao entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educao, nos permite criar um cenrio enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e prticas educacionais na escola, na famlia, nas pastorais, na educao religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servir de norte para o esforo desta pesquisa, a seguinte: o esprito humano existe e, se existe, educvel? Para um melhor aproveitamento e compreenso desta dissertao, a pesquisa foi dividida em trs captulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro captulo fizemos a exposio de algumas dificuldades de infiltrao na temtica sobre o esprito e da espiritualidade humanos. Essa exposio foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semnticos sobre o esprito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposio do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura cientfica que tem deixado de lado algumas dimenses humanas, sob pesado nus para a existncia humana como um todo. No segundo captulo discutimos a atualidade do tema, que tambm pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condio humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropolgicos a dimenso simblica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometica e a emergncia e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas ltimas dcadas. No terceiro e ltimo captulo, discorremos sobre as funes do esprito e as possibilidades reais de uma educao para o esprito humano. Semelhantemente, dividimos o captulo em dois momentos de discusso: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimenso do esprito e a expresso da conscincia como funo de sentido. No segundo e ltimo momento, levantamos a questo da educao do esprito humano. Seguindo este raciocnio, propomos uma pedagogia voltada tambm para o esprito humano. Deixamos por fim algumas sugestes que sinalizam uma educao para a ecologia do humano.