980 resultados para Behavior-setting
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Daily and seasonal activity rhythms, swimming speed, and modes of swimming were studied in a school of spring-spawned age-0 bluefish (Pomatomus saltatrix) for nine months in a 121-kL research aquarium. Temperature was lowered from 20° to 15°C, then returned to 20°C to match the seasonal cycle. The fish grew from a mean 198 mm to 320 mm (n= 67). Bluefish swam faster and in a more organized school during day (overall mean 47 cm/s) than at night (31 cm/s). Swimming speed declined in fall as temperature declined and accelerated in spring in response to change in photoperiod. Besides powered swimming, bluefish used a gliding-upswimming mode, which has not been previously described for this species. To glide, a bluefish rolled onto its side, ceased body and tail beating, and coasted diagonally downward. Bluefish glided in all months of the study, usually in the dark, and most intensely in winter. Energy savings while the fish is gliding and upswimming may be as much as 20% of the energy used in powered swimming. Additional savings accrue from increased lift due to the hydrofoil created by the horizontal body orientation and slightly concave shape. Energy-saving swimming would be advantageous during migration and overwintering.
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It is evident from several field experiments with vertical longlines and archival tags, as well as concurrent studies of predator-prey relationships, that adult specimens of the deep-water flatfish Greenland halibut (Reinhardtius hippoglossoides) make regular excursions several hundred meters through the water column. The distribution of longline catches within the water column is confined to a well-defined depth layer overlapping with the distribution of blue whiting (Micromesistius poutassou), an important prey species, and depth recordings from archival tags overlap with Atlantic herring (Clupea harengus), the other major fish prey. The degree of pelagic use varies with fish size as well as seasons. Smaller individuals are found further off the bottom, and pelagic activity is greatest during early autumn. Interaction with pelagic prey species can influence results from bottom trawl surveys.
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Most fisheries select the size of fish to be caught (are size selective), and many factors, including gear, market demands, species distributions, fishery laws, and the behavior of both fishermen and fish, can contribute to that selectivity. Most fishing gear is size-selective and some, such as gill nets, are more so than others. The targeting behavior of fishermen is another key reason commercial and recreational fisheries tend to be size-selective. The more successful fishermen constantly seek areas and methods that yield larger or more profitable sizes of fish. Fishery regulations, especially size limits, produce size-selective harvests. Another factor with the potential to cause selectivity in a hook-and-line fishery is the different behavioral responses of fish to the bait or lure, whether the different responses arise among different fish sizes or between the sexes.
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From 2001 to 2004 in the eastern Aleutian Islands, Alaska, killer whales (Orcinus orca) were encountered 250 times during 421 days of surveys that covered a total of 22,491 miles. Three killer whale groups (resident, transient, and offshore) were identified acoustically and genetically. Resident killer whales were found 12 times more frequently than transient killer whales, and offshore killer whales were encountered only once. A minimum of 901 photographically identified resident whales used the region during our study. A total of 165 mammal-eating transient killer whales were identified, and the majority (70%) were encountered during spring (May and June). The diet of transient killer whales in spring was primarily gray whales (Eschrichtius robustus), and in summer primarily northern fur seals (Callorhinus ursinus). Steller sea lions (Eumetopias jubatus) did not appear to be a preferred prey or major prey item during spring and summer. The majority of killer whales in the eastern Aleutian Islands are the resident ecotype, which does not consume marine mammals.
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No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.
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This study revisits different experimental data sets that explore social behavior in economic games and uncovers that many treatment effects may be gender-specific. In general, men and women do not differ in "neutral" baselines. However, we find that social framing tends to reinforce prosocial behavior in women but not men, whereas encouraging reflection decreases the prosociality of males but not females. The treatment effects are sometimes statistically different across genders and sometimes not but never go in the opposite direction. These findings suggest that (i) the social behavior of both sexes is malleable but each gender responds to different aspects of the social context; and (ii) gender differences observed in some studies might be the result of particular features of the experimental design. Our results contribute to the literature on prosocial behavior and may improve our understanding of the origins of human prosociality. We discuss the possible link between the observed differential treatment effects across genders and the differing male and female brain network connectivity, documented in recent neural studies.
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Esta pesquisa tem o objetivo de analisar o discurso de jogadores de futebol em atividade que emergiram socialmente mediante a prática profissional desse esporte para tentar identificar se há relação entre suas atitudes, suas dificuldades de adaptação ao exterior e o fato de serem oriundos de famílias com baixa renda. O estudo surgiu a partir da observação de reportagens dos meios de comunicação em que figuravam constantes aparições de jogadores reconhecidos socialmente não só pela fama e pelo sucesso dentro do futebol, mas também por alguns de seus comportamentos dentro e fora de campo. Como fundamentação teórica buscou-se principalmente contribuições de Edgar Morin, que apresenta o conceito de cultura de massa dentro do qual se inserem os chamados heróis modernos. O autor afirma que os jogadores de futebol bem-sucedidos figuram nessa categoria e discute a promoção dessas novas vedetes a partir das constantes informações midiáticas sobre suas rotinas. No que tange às teorias relativas ao esporte, e mais especificamente ao futebol, fundamentou-se o estudo a partir dos pensamentos de Mário Rodrigues Filho, que apresenta a ascensão do negro e do pobre no futebol brasileiro, esporte de origem branca e elitista. O esporte é, portanto, estudado sob uma perspectiva sociocultural com importante influência no Brasil e no mundo, sobretudo por meio do futebol. A metodologia utilizada foi a técnica de análise documental de conteúdo, optou-se pela interpretação de reportagens da fonte primária revista Placar. Como recorte, foram escolhidas as edições lançadas entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, configurando um total de trinta edições em três anos. A partir do levantamento das revistas citadas, foram selecionadas, ao final de toda a análise, 19 entrevistas de jogadores de futebol profissional divididas nas seguintes categorias: (i) ascensão social; (ii) questão financeira; (iii) mau comportamento dentro e fora de campo; (iv) bom comportamento dentro e fora de campo; (v) volta ao futebol brasileiro; (vi) saudade do Brasil; (vii) sonho a ser realizado. A análise de dados foi realizada à luz do referencial teórico apresentado no trabalho relacionando a fala dos jogadores com os pensamentos dos autores. Nota-se através da análise que não existe qualquer relação entre o comportamento dos jogadores de futebol entrevistados pela revista placar e o fato de eles serem oriundos de famílias humildes e que suas dificuldades de adaptação ao exterior estão relacionadas à falta de uma preparação física completa.
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Suction-cup-attached VHF radio transmittes were deployed on belugas, Delphinapterus leucas, in Cook Inlet, Alaska, in 1994 and 1995 to characterize the whales' surfacing behavior. Data from video recordings were also used to characterize behavior of undisturbed whales and whales actively pursued for tagging. Statistics for dive intervals (time between the midpoints of contiguous surfacings) and surfacing intevals (time at the surface per surfacing) were estimated. Operations took place on the tidal delta of the Susitna and Little Susitna Rivers. During the 2-yr study, eight whales were successfully tagged, five tags remained attached for >60 min, and data from these were used in the analyses. Mean dive interval was 24.1 sec (interwhale SD=6.4 sec, n=5). The mean surfacing interval, as determined from the duration of signals received from the radio transmitters, was 1.8 sec (SD=0.3 sec, n=125) for one of the whales. Videotaped behaviors were categorized as "head-lifts" or "slow-rolls." Belugas were more likely to head-lift than to slow-roll during vessel approaches and tagging attempts when compared to undisturbed whales. In undisturbed groups, surfacing intervals determined from video records were significantly different between head-lifting (average = 1.02 sect, SD=0.38 sed, n=28) and slow-rolling whales (average = 2.45 sec, SD=0.37 sec, n=106). Undisturbed juveniles exhibited shorter slow-roll surfacing intervals (average = 2.25 sec, SD=0.32 sec, n=36) than adults (average = 2.55 sec, SD=0.36 sec, n=70). We did not observe strong reactions by the belugas to the suction-cup tags. This tagging method shows promise for obtaining surfacing data for durations of several days.