875 resultados para BN


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Introduccion: El canal lumbar estrecho es un motivo de consulta frecuente en el servicio de columna de la Fundación Santa Fe de Bogotá. Derivado del tratamiento quirurgico se pueden generar múltiples complicaciones, entre las que se encuentra la transfusión sanguínea. Objetivo: Identificar los factores sociodemográficos, antecedentes personales y factores quirúrgicos asociados a transfusión sanguínea en cirugía canal lumbar estrecho en la Fundación Santa Fe de Bogotá 2003- 2013. Materiales y métodos: Se aplicó en diseño de estudio observacional analítico transversal. Se incluyeron 367 pacientes sometidos a cirugía de canal lumbar estrecho a quienes se les analizaron variables de antecedentes personales, características sociodemograficas y factores quirúrgicos. Resultados: La mediana de la edad fue de 57 años y la mayoría de pacientes fueron mujeres (55,6%). La mediana del Índice de Masa Corporal (IMC) fue de 24,9 clasificado como normal. Entre los antecedentes patológicos, la hipertensión arterial fue el más común (37,3%). La mayoría de pacientes (59,1%) presentaron clasificación ASA de II. El tipo de cirugía más prevalente fue el de descompresión (55,6%). En el 79,8% de los pacientes se intervinieron 2 niveles. Se realizó transfusión de glóbulos rojos en 26 pacientes correspondiente a 7,1% del total. En la mayoría de procedimientos quirúrgicos (42,5%) el sangrado fue clasificado como moderado (50-500 ml). En el modelo explicativo transfusión sanguínea en cirugía de canal lumbar estrecho se incluyen: antecedente de cardiopatía (OR 4,68, P 0,034, IC 1,12 – 19,44), Sangrado intraoperatorio >500ml (OR 6,74, p 0,001, 2,09 – 21,74) y >2 niveles intervenidos (OR 3,97, p 0,023, IC 1,20 – 13,09). Conclusión: Como factores asociados a la transfusión sanguínea en el manejo quirúrgico del canal lumbar estrecho a partir de la experiencia de 10 años en la Fundación Santa Fe de Bogotá se encontraron: enfermedad cardiaca, sangrado intraoperatorio mayor de 500ml y más de dos niveles intervenidos.

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A pesquisa objetivou estudar o potencial de utilização da torta de murumuru (Astrocaryum murumuru var. murumuru, M art.) (TM) em dietas de ovinos, em substituição à gramínea Mombaça (Panicum maximum Jacq) com teores crescentes. Realizou-se ensaio metabólico, com 20 ovinos machos, castrados, na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará, durante 26 dias. O delineamento foi inteiramente casualizado, em cinco dietas e quatros repetições. TM0: 100% de gramínea; TM10: 10% de TM e 90% de gramínea; TM20: 20% de TM e 80% de gramínea; TM40: 40% de TM e 60% de gramínea e TM60: 60% de TM e 40% de gramínea. Foram avaliados o consumo e o coeciente de digestibilidade aparente da matéria seca (CMS e CDMS), matéria orgânica (CMO e CDMO), proteína bruta (CPB e CDPB), bra em detergente neutro (CFDN e CDFDN), bra em detergente ácido (CFDA e CDFDA), extrato etéreo (CEE e CDEE), celulose (CCEL e CDCEL), hemicelulose (CHEM e CDHEM) e balanço de nitrogênio (BN) das dietas experimentais. O CMS, CMO, CMM, CPB, CFDN e CFDA apresentaram efeito linear decrescente em função dos teores de substituição da gramínea Mombaça por TM na dieta. O CEE e o CLIG apresentaram efeitos quadráticos em função dos teores de substituição da TM na dieta. O CDMS, CDMO e CDHEM tiveram efeitos lineares crescentes, entre TM0 e TM60. O CDEE, CDFDN, CDFDA e CDCEL apresentaram efeito quadrático, com teores de substituição ótimos de 56,65%, 41%, 31,33% e 27,46%, respectivamente. O balanço de nitrogênio apresentou efeito linear negativo no intervalo de inclusão de 0% a 60% de torta. Conclui-se que a torta de murumuru constitui alternativa para a suplementação alimentar de ruminantes, em substituição à gramínea Mombaça, pois proporciona aumento na digestibilidade dos nutrientes por ovinos. Entretanto, deve-se respeitar um limite de inclusão, considerando-se que a partir de 27,46%, 31,33%, 41% e 56,65% de substituição ocorrem decréscimos, respectivamente da CDCEL, CDFDA, CDFDN e CDEE, embora não ocorra valor negativo para o balanço de nitrogênio.

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Cutaneous melanoma (CM) is a potentially lethal form of skin cancer and its most important histopathologic factor for staging is Breslow thickness (BT). Its correct determination is fundamental for pathologists. A deeper understanding of the molecular processes guiding CM pathogenesis could improve diagnosis, treatment and prognosis. MicroRNAs (miRNAs) play a key role in CM biology. The firs aim was to investigate miRNA expression in reference to BT assessment. We found that the combined miRNA expression of miR-21-5p and miR-146a-5p above or below 1.5 was significantly associated with overall survival and successfully identified all superficially spreading melanoma (SSM) patients with relapsing suggesting that the combined assessment of these miRNAs expression could aid in SSM staging. Secondly, we focus on multiple primary melanoma (MPM) patients, which develop multiple primary melanomas in their lifetime, and represent a model of high-risk CM occurrence. We explored the miRNome of single CM and MPM: CM and MPM present several dysregulated miRNAs, including key miRNAs involved in epithelial-mesenchymal transition. A different miRNA profile was observed between 1st and 2nd melanoma from the same patient. MiRNA target analysis revealed a more differentiated and less invasive status of MPMs compared to CMs. This characterization of the miRNA regulatory network of MPMs highlights molecular features differentiating this subtype from CM. Recently, NGS experiments revealed the existence of miRNA variants (isomiRs) with different length and sequence. We identified a shorter 3’isoform as tenfold over-represented compared to the canonical form of miR-125a-5p. Target analysis revealed that miRNA shortening could change the pattern of target gene regulation. Finally, we study miRNA and isomiR dysregulation in benign nevi (BN) and CM and in CM and melanoma metastasis. The reported non-random dysregulation of specific isomiRs contributes to the understanding of the complex melanoma pathogenesis and serves as the basis for further functional studies.

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O objeto inicia ressaltando a Anorexia Nervosa (AN) e a Bulimia Nervosa (BN) como um dos principais transtornos do comportamento alimentar, abordando aspectos históricos e características de ambos os temas. Enumera os principais eventos ligados à anorexia e que devem ser considerados para o diagnóstico. Detalha exemplos de comportamento que anoréxicos empregam em seu cotidiano e aspectos que corroboram o diagnóstico. Apresenta a anorexia pré-puberal e seu tratamento. Enfoca que a bulimia nervosa caracteriza-se por grande ingestão de alimentos com sensação de perda de controle, os chamados episódios bulímicos, e que a preocupação excessiva com o peso e a imagem corporal leva o paciente a métodos compensatórios inadequados para o controle de peso como vômitos autoinduzidos, uso de medicamentos (diuréticos, inibidores de apetite, laxantes), dietas e exercícios físicos. Identifica aspectos do comportamento bulímico. Explica o papel da nutrição em auxiliar o paciente a alcançar um peso saudável aceitável e a mantê-lo com o passar do tempo, lembrando que a reabilitação deve ser focada em fazer o paciente consumir uma dieta variada e apropriada para manter seu peso e composição corporais. Finaliza ressaltando que para identificação e tratamento de pacientes com distúrbios alimentares, o comportamento alimentar deve ser caracterizado e avaliado para que se efetue uma mudança nesse sentido. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Considerações gerais e panorama atual sobre obesidade O tópico apresenta características, quadro de dados, índices, dificuldades de reconhecimento do problema por parte do usuário, consequências emocionais e sociais, riscos, abordagem preventiva e terapêutica, múltiplas possibilidades de intervenção multiprofissional e diferentes espaços de atuação, modificação de hábitos alimentares, criação e atuação do SISVAN, parâmetros clínicos, sobrepeso, cálculo do IMC, níveis de obesidade, estratégias de avaliação, ação em grupos de apoio. Tópico 2 – Anorexia e Bulimia nervosa O tópico trata da anorexia nervosa (AN) e a bulimia nervosa (BN) como transtornos alimentares, apresentando: características, causas, sinais e sintomas, critérios de diagnóstico, reabilitação nutricional, importância de dieta balanceada, estabelecimento de protocolos de pesagem, tratamento ambulatorial e um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Obesidade e transtornos alimentares para enfermeiro. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.