978 resultados para Ave marinha Admiralty, Baia (Shetlanddo Sul, Ilhas)
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Introduo: O estudo da estatura muito importante, pois a altura definitiva alcanada por uma populao um poderoso indicador das condies de vida na infncia. Se o meio em que a criana vive no estiver em condies ideais seu crescimento pode estar prejudicado. O crescimento total atingido por uma populao no determinado apenas por fatores biolgicos. A combinao dos fatores scio-econmicos com a dieta e as condies de sade podem ser os maiores contribuidores. Do ponto de vista gentico nascemos com um potencial de crescimento que poder ou no ser atingido dependendo das condies de vida a que estamos expostos na infncia. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a evoluo da estatura de conscritos, na idade de 18 anos, no Rio Grande do Sul (RS) e fatores associados. Mtodos: Estudo transversal com 5 painis sucessivos de estatura. Analisaram-se os dados de 97976 indivduos do sexo masculino nascidos e alistados nos municpios do RS. O perodo de alistamento variou de 2000 a 2004. Os anos de nascimento variaram de 1982 a 1986. Os dados foram analisados no software SPSS 10.0 e Statisca 4.3. Para o georeferenciamento utilizou-se o software TabWin do Ministrio da Sade. Resultados: A mdia de estatura encontrada foi de 173,70 cm com desvio padro de 6,94 cm. Verificou-se uma tendncia positiva na evoluo da estatura para o Estado com um todo. O aumento real foi de 0,29 cm em 5 anos. A mdia de anos de estudo foi de 7,98 anos com desvio padro de 2,48 anos. O aumento real foi de 0,7 anos de estudo. O ndice de Desenvolvimento Humano Municipal Total (IDHMT) entre os anos de 1980-1986 teve uma mdia de 0,765 com desvio padro de 0,044. A anlise de regresso linear entre estatura e ano de nascimento mostrou um aumento significativo da estatura no Estado (p<0,001). Essa tendncia positiva de crescimento foi vista nas mesorregies Noroeste, Ocidental e Oriental. A mesorregio Sudeste apresentou um decrscimo real significativo (p<0,001) na estatura de 1,50 cm para conscritos nascidos entre 1982-1986. A anlise de regresso linear mostrou associao significativa (p<0,001) entre as variveis explicativas ano de nascimento, ndices de Desenvolvimento Humano Municipais e anos de estudo quando analisadas individualmente. O modelo final, que testou as 3 variveis em conjunto, teve melhor significncia com as variveis anos de estudo e IDHMT. Concluso: As mdias de estatura e anos de estudo aumentaram em conscritos no RS. Este aumento foi significativo no Estado. A mesorregio Sudeste foi a nica a apresentar um decrscimo significativo na altura. A estatura mostrou-se associada as variveis anos de estudo, ano de nascimento e IDHMT.
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No Sudoeste do Rio Grande do Sul ocorrem manchas de substrato arenoso sem cobertura vegetal, conhecidos regionalmente como areais. A tese reexamina o problema e suas causas, enfatizando o papel da vegetao natural e propondo estratgias para a revegetao e preveno arenizao em sistemas pastoris. Evidncias foram obtidas em levantamentos e experimento avaliando processos de degradao e regenerao da vegetao campestre do entorno de areais. Levantamento da vegetao, realizado em 41 parcelas de 4,5 x 9,0 m na borda de 11 areais indicou a existncia de dois tipos de comunidades. Areais de Manoel Viana e aqueles usados pelo gado em So Francisco de Assis, com alto percentual de substrato exposto, so caracterizados principalmente por Elyonurus sp., Axonopus pressus e Butia paraguayensis. Areais de Alegrete e aqueles excludos de pastejo em So Francisco de Assis, com menor percentual de substrato exposto, so caracterizados principalmente por Andropogon lateralis e Aristida laevis. Foi tambm avaliada a dinmica da vegetao em gradientes de arenizao, usando quadros (0,25 m2) contguos em 16 transeces de 10 m localizadas em cinco areais. A dinmica da vegetao foi associada ao uso das reas pelo gado, pois houve aumento, aps 14 meses, de substrato exposto em comunidades de areais sob pastoreio, enquanto que aquelas sem gado apresentaram uma dinmica espacial-temporal de maior estabilidade da cobertura vegetal. Um experimento foi realizado para avaliar, durante 8 meses, o efeito de nveis controlados de soterramento por areia (0, 5, 10 e 20 cm) em comunidades do entorno de dois areais sob pastoreio. Comunidades caracterizadas por Elyonurus sp. e Axonopus pressus foram mais tolerantes ao soterramento. As evidncias indicam que a excluso do gado de areais pode ser uma alternativa eficaz para a revegetao de areais por espcies das comunidades naturais do entorno. Ademais, a arenizao pode ser prevenida pelo uso adequado dos campos que mantenha a cobertura vegetal natural protegendo o solo dos processos erosivos hdrico e elico.
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A crise bancria que atingiu a Coreia do Sul em 2002 est relacionada, em grande parte, com a grande velocidade de crescimento e penetrao da populao no segmento de cartes de crdito, fazendo com que o pas recebesse a denominao de Repblica dos Cartes de Plstico pela mdia internacional. Em 2003, como resultado deste crescimento, o sistema financeiro do pas precisou ser socorrido pelo governo sul coreano, pois o endividamento do consumidor havia sado do controle. Atualmente, alguns estudos indicam que o Brasil pode estar caminhando para uma situao semelhante, compensando o alto nvel de endividamento da populao sul-coreana, com as altas taxas de juros cobradas neste segmento pelos bancos brasileiros. Com base na experincia da Coreia do Sul, este trabalho explora as principais causas deste fenmeno, a motivao da populao em buscar este tipo especfico de financiamento, a dicotomia dos agentes ao tratar deste crescimento e quais medidas podem ser tomadas para evitar um possvel colapso no sistema financeiro.
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O estudo da capacidade fiscal dos municpios indispensvel para urna avaliao de polticas pblicas e resolues de problemas fiscais dos municpios, dado que, por exemplo, no Rio Grande do Sul, 2/3 deles esto com dficit oramentrio. proposto um modelo de arrecadao dos municpios gachos, usando um modelo estrutural, para os anos de 1990-1994. Destacamos como caractersticas bsicas do modelo a medio de um indice de esforo fiscal e a considerao do papel das transferncias intergovernarnentais (FPM em particular) no esforo fiscal. Identificamos que muitos municpios gachos podem melhorar sua arrecadao de IPTU, inclusive municpios grandes, e que as transferncias, em mdia, no podem ser responsabilizados pelo baixo esforo fiscal destes municpios, ao contrrio da opinio de vrios autores.
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Este artigo descrever a distribuio das possibilidades de acesso rede internacional de computadores, a Internet, dentro do crescimento do acesso do Brasil. Para tanto iremos desagregar os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) do IBGE observando o aumento do acesso Internet por nvel de educao, cor, regio, sexo, e idade. O artigo se configura como um ensaio descritivo, que utiliza como metodologia a pesquisa bibliogrfica e apresentamos tambm um modelo linear generalizado. Dessa forma, mostramos o perfil da excluso digital, isto , os retratos do crescimento do acesso a Internet entre os anos de 2001 e 2002 e o efeito da mudana na estrutura dessas variveis sobre o acesso Internet.
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A convite da Secretaria-Geral de Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o diretor-adjunto da DAPP/FGV, Prof. Dr. Rogrio Sobreira, fez, no dia 24 de maro, palestra sobre a economia do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. A palestra apresentou os principais avanos observados na economia do estado nos ltimos trs anos, enfatizando no apenas o forte crescimento do PIB do mesmo no perodo, mas tambm que este crescimento no se deu apenas no setor agropecurio, indicando que j existem sinais de mudanas no panorama da economia do Rio Grande do Sul.
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O Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, foi recebido nesta sexta-feira (11) na sede da Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas da Fundao Getlio Vargas (FGV/DAPP) para uma reunio de avaliao de programas e tecnologias aplicadas no Estado. Participaram do encontro o Secretrio-Geral do Governo, Vinicius Wu, o Diretor da FGV/DAPP, Marco Aurlio Ruediger, e os pesquisadores Ricardo Rotenberg, Pedro Lenhard e Amaro Grassi. Em junho, o governador Tarso Genro participou de reunio com o Presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal.
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A ecologia do desenvolvimento posta em prtica pelo governo do Rio Grande do Sul j produziu resultados em termos da recuperao da produo industrial, do emprego e da renda no estado com elevao da participao do Rio Grande do Sul na renda nacional. So estas as principais concluses apresentadas pelo diretor-adjunto da Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas (FGV/DAPP), Rogrio Sobreira, no Seminrio de Governo do estado que aconteceu no dia 11 de novembro de 2013, no Plaza So Rafael Hotel, em Porto Alegre.
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Este trabalho teve como principal objetivo avaliar o processo participativo digital relativo segunda edio do Governador Pergunta. Nesse sentido, foram utilizadas algumas das categorias e critrios propostos por Villela (2012) cujos objetivos so a avaliao de processos participativos. A utilizao de tais critrios se apoia na concepo de cidadania deliberativa, ampliada por conceitos de democracia digital. Optou-se por analisa-lo a partir de alguns critrios de avaliao de processos participativos deliberativos, quais sejam: Processos de Discusso, Incluso, Pluralismo e Bem Comum. Os dados foram coletados, em um primeiro momento, por meio de pesquisa bibliogrfica. Em seguida, foram realizadas entrevistas junto aos principais atores envolvidos no Gabinete Digital e na consulta pblica digital do trnsito do Governador Pergunta. Em suma, os resultados apontam para a existncia de espaos para discusso, contudo sem capacidade deliberativa. Entretanto, tal experincia participativa cidad tratou por renovar e pautar a agenda pblica no Estado do Rio Grande do Sul. Por fim, apresentam-se recomendaes para o aperfeioamento do Gabinete Digital e da ferramenta do Governador Pergunta pela gesto pblica.
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Vivemos em uma sociedade cada vez mais globalizada, atenta, informada e exigente com os servios prestados pelas organizaes pblicas e privadas. A tecnologia disponibiliza a um nmero cada vez maior de pessoas, em tempo real, um conjunto enorme de informaes, opinies, possibilitando que elas interajam com diferentes culturas e, desconsiderando suas distncias, as unem de forma nunca antes experimentada pela humanidade. A influncia da tecnologia vem trazendo consequncias to profundas ao nosso estilo de vida que, a cada nova inveno, novas experincias podem ser vividas e palavras como inovao, reinveno e mudana esto constantemente em pauta. Nesse contexto que a gesto do conhecimento vem se tornando cada vez mais importante nos ambientes corporativos, unindo pessoas certas, desenvolvendo e compartilhando novos conhecimentos, enfim, tornando mais fcil lidar com as constantes mudanas e consequentes inseguranas geradas. Assim, este trabalho verificou qual o nvel de gesto do conhecimento realizado dentro de um rgo da administrao pblica federal brasileira, a Marinha do Brasil, e, especificamente no seu Corpo de Intendentes, mediu em oito de suas principais organizaes militares, por meio de mtodos qualitativos e quantitativos, como essa ferramenta vem sendo utilizada. Ao final, de forma propositiva, com base nos resultados das avaliaes realizadas e na reviso terica, foi sugerida uma estrutura de gesto do conhecimento que possibilite melhorar os atuais nveis de gesto do conhecimento detectados, contribuindo para que aes empreendidas nesse sentido sejam mais eficazes, eficientes e efetivas, acelerando, portanto, o desenvolvimento dessas organizaes.
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O planejamento essencial e, nesse contexto, o Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Fazenda, e a Fundao Getulio Vargas (FGV) com a participao de secretarias formuladoras e executoras de polticas uniram esforos para contribuir com o processo e oferecer o presente trabalho de dimensionamento das necessidades de crescimento do Estado, para que atinja o desenvolvimento econmico e social com sustentabilidade fiscal. O objetivo apoiar o planejamento econmico--estratgico do Estado com anlises de mltiplos cenrios, de modo a avaliar potencialidades e sinalizar setores passveis de estmulo. As abordagens tambm visaram sistematizao de informaes e anlises, com vistas a contribuir para o fomento do desenvolvimento econmico e social.
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A partir da redemocratizao, as Foras Armadas passaram a assumir de forma cada vez mais frequente atividades estranhas sua funo precpua de defesa externa. Esse estudo pretendeu analisar o caso da Marinha do Brasil, e avaliar o impacto, para a Fora, da assuno de funes subsidirias. Para isso, foram coletados dados sobre a parcela de recursos provisionados Marinha, para o financiamento de tais atividades, e sobre o quantitativo de pessoal e meios da Fora Naval reservados ao cumprimento dessas misses. Os dados oramentrios foram levantados atravs de consulta ao Sistema do Plano Diretor, sistema informatizado especfico da Marinha do Brasil. Os dados estatsticos foram extrados do Anurio Estatstico da Marinha 2013/2014; do Memento n 68 do Ministrio da Defesa; junto s Organizaes Militares da Marinha; em pesquisas realizadas nos sites da intranet e em publicaes da Fora Naval. Os resultados evidenciam que houve um crescimento considervel dos recursos destinados ao financiamento das atividades subsidirias, ao longo do perodo 2001-2014, mais evidente a partir do governo Lus Incio Lula da Silva e perpassando o mandato de Dilma Rousseff. Apesar disso, eles somam apenas 2% dos valores destinados Fora Naval em 2014, fatia que revela-se modesta diante da mobilizao de pessoal e meios operativos necessrios ao cumprimento dessas funes. Concluiu-se que o exerccio de funes domsticas gera impactos negativos no aprestamento da Fora, alm de comprometer a qualidade da democracia, ao incentivar a ampliao da atuao militar no universo civil.