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O processo de ensino-aprendizagem deve ser dinmico, com atualizao constante do contedo programtico da disciplina, procurando adapt-la s expectativas dos alunos. Nesse sentido, o objetivo deste artigo apresentar a abordagem que vem sendo utilizada em duas das aulas prticas da disciplina de Fertilidade do Solo, ministrada nos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da ESALQ/USP. Usou-se o mtodo do estudo em grupo, para discutir os resultados de um experimento, desenvolvido em condies controladas, para avaliar a produo de matria seca da parte area de plantas de milho cultivadas por trinta e cinco dias em amostras da camada de 0 a 20 cm de quinze solos da regio de Piracicaba, SP. Como base nas discusses, elaborou-se um questionrio, o qual respondido por cada grupo de alunos na primeira aula. Na segunda aula, a discusso retomada e aberta a todos os grupos. Durante a discusso das perguntas, o professor limita-se a observar o comportamento dos alunos, a redirecionar o raciocnio de alguns e, ocasionalmente, a fornecer informaes gerais. Ao final das aulas, os conceitos so adquiridos de forma indireta. A maioria dos alunos aprova o mtodo por sentir-se agente ativo dentro do processo de obteno do conhecimento. A abordagem construtivista no ensino da Fertilidade do Solo por meio do estudo dirigido proposto tem sido utilizada, com sucesso, nos ltimos trs anos. Sugere-se a aplicação desta abordagem para outros temas da rea de Fertilidade do Solo e mesmo para outras disciplinas dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal.

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O experimento foi desenvolvido em casa de vegetao do Departamento de Cincia do Solo da Universidade Federal de Lavras, Lavras (MG), no perodo de agosto de 1995 a junho de 1996. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de calcrio em algumas propriedades qumicas e na nutrio e produo do feijoeiro cultivado em amostras de quatro solos de vrzea e comparar as doses estabelecidas como adequadas com as indicadas pelos mtodos da saturao por bases e do Al e Ca + Mg. Utilizou-se um fatorial 6 x 4 em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties, constando de seis nveis de saturao por bases (V%): saturao natural, 40, 60, 80, 100 e 120% e quatro solos: Aluvial, Glei Pouco Hmico, Glei Hmico e Orgnico. Aps dois cultivos sucessivos, os resultados mostraram que, nos solos de vrzea estudados em casa de vegetao, os nveis de saturao por bases e de pH em gua para atingir 90% da produo mxima do feijoeiro variaram de 44 a 52% e de 5,1 a 5,3, respectivamente, valores abaixo dos indicados para a cultura em solos das partes mais elevadas. As doses de calcrio necessrias para elevar o V e o pH aos valores estabelecidos aproximaram-se das indicadas pelo mtodo da saturao por bases para V2 igual a 70%; o mtodo do Al e Ca + Mg subestimou essas doses. A calagem foi importante para fornecer Ca e Mg e para neutralizar a toxidez de Al e Mn.

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A determinao do risco de degradao das terras em uma microbacia hidrogrfica constitui importante subsdio para o planejamento agrcola e ambiental. A tendncia atual que as informaes necessrias para a avaliao das terras sejam compatveis com tcnicas de geoprocessamento e tratadas de forma menos subjetiva. Todavia, critrios ou parmetros que avaliem quantitativamente o risco de degradao das terras e que sejam compatveis com a escala de microbacia hidrogrfica e aplicveis por meio de Sistemas de Informao Geogrfica (SIGs) ainda precisam ser mais bem definidos. O objetivo deste trabalho, realizado no segundo semestre de 1996, foi elaborar um mtodo de avaliao comparativa do risco de degradao das terras na bacia hidrogrfica dos Marins (Piracicaba, SP), sob diferentes cenrios de uso, utilizando SIG. Os mapas de risco de degradao foram gerados com base em matrizes de deciso para os seguintes cenrios de uso: (a) sem cobertura vegetal; (b) uso atual da terra; (c) uso nico; (d) uso redistribudo; (e) uso planejado. Os resultados foram comparados por um ndice denominado "ndice Ponderado de Risco de Degradao (IP D)". Por meio desse ndice foi possvel comparar quantitativamente o risco de degradao para os cenrios de uso propostos. Os resultados mostraram que a tentativa de alterar apenas a distribuio espacial dos usos da terra no foi suficiente para diminuir o risco de degradao final da rea, caracterizando, assim, a superutilizao das terras da microbacia. Para diminuir os impactos causados por essa superutilizao, faz-se necessria a definio de critrios de restrio de ocupao que conciliem reas de maior suscetibilidade eroso com usos que ofeream maior proteo ao solo, levando diminuio da rea ocupada com culturas anuais e semiperenes.

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Um experimento com soja, utilizando amostra de Latossolo Vermelho-Escuro distrfico textura mdia, previamente corrigido com 2,5 t ha-1 de calcrio dolomtico, foi desenvolvido em casa de vegetao da Escola Superior de Agricultura ''Luiz de Queiroz", Piracicaba (SP), no perodo de dezembro/1993 a julho/1994, visando avaliar o efeito da compactao subsuperficial e de doses de gesso nos teores de N e de P da parte area da soja. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em fatorial 4 x 4, com quatro repeties, correspondendo aplicação, na camada superficial, de quatro doses de gesso (zero; 3,25; 6,50 e 9,75 t ha-1) misturadas ao equivalente a 15 t ha-1 de matria seca de crotalria (MSC) e 2,5 t ha-1 de calcrio dolomtico, em quatro nveis de compactao (densidades: 1,32; 1,4 7; 1,62 e 1,77 kg dm-3). Utilizou-se prensa hidrulica no solo do anel central de uma coluna formada pela sobreposio de trs anis de PVC de 15 cm de dimetro e altura de 5 cm para o anel central e inferior e 12,5 cm para o anel superior . Observou-se que as doses de gesso no tiveram influncia no teor de N da parte area da soja, quando ocorreu o crescimento radicular em profundidade. Quando a compactao do solo restringiu o crescimento radicular somente camada superficial, a concentrao de N na parte area da soja foi maior, quando a dose de gesso estimada era de 5 t ha-1, reduzindo-se para doses maiores do que esta. De maneira geral, a aplicação dos nveis de compactao no alterou os teores de N na parte area na presena de gesso, mas levou reduo linear quando o gesso no foi aplicado. Com relao ao fsforo, observou-se que tanto as doses de gesso como os nveis de compactao elevados promoveram aumentos na quantidade de P absorvido pela soja.

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Realizou-se, em Planaltina (DF), nos anos agrcolas 1995/96, 1996/97 e 1997/98, um experimento num Latossolo Vermelho-Amarelo franco-argilo-arenoso, para comparar o efeito de trs mtodos de aplicação de cobre (ao solo, em pulverizao foliar e semente) sobre a produo de soja (cv. Doko RC) e estabelecer nveis crticos para os teores de cobre no solo e na folha. No primeiro cultivo, no houve diferena significativa entre os tratamentos provavelmente pela ocorrncia de dficit hdrico (veranico) na fase de enchimento de gros. No segundo e no terceiro cultivo, as doses de 1,2 e 2,4 kg ha-1 de cobre aplicadas a lano apenas por ocasio do primeiro cultivo ou no sulco de semeadura parceladamente, ou seja, 0,4 e 0,8 kg ha-1 de cobre por cultivo, respectivamente, propiciaram rendimentos mximos de gros. A dose de 2,4 kg ha-1 de cobre misturada s sementes e a dose de 0,6 kg ha-1 de cobre aplicada nas folhas vinte dias aps a emergncia tambm tiveram rendimentos mximos de gros no segundo e no terceiro cultivo. Os nveis crticos de cobre no solo para os extratores HCl 0,1 mol L-1, Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA pH 7,3, foram de 0,6, 0,5, 0,5 e 0,6 mg dm-3 de cobre, respectivamente. O nvel crtico de cobre na folha foi de 3,9 mg kg-1.

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O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho-Escuro distrfico textura mdia, em Ponta Grossa (PR), com o objetivo de avaliar a produo de milho, trigo e soja em funo das alteraes das caractersticas qumicas do solo, pela aplicação de calcrio e gesso na superfcie, em sistema plantio direto. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso em parcela subdividida, com trs repeties. Foram utilizadas quatro doses de calcrio dolomtico, com 84% de PRNT: 0, 2, 4 e 6 t ha-1 e quatro doses de gesso agrcola: 0, 4, 8 e 12 t ha-1. A calagem foi realizada em julho, e a aplicação de gesso feita em novembro de 1993. A produo da cultura de milho foi avaliada no ano agrcola de 1994/95, a de trigo no inverno de 1996 e a de soja em 1996/97. A aplicação de calcrio na superfcie no influenciou a produo de milho, trigo e soja. Houve ao da calagem na correo da acidez de camadas superficiais e do subsolo, porm seu efeito em camadas profundas no foi observado aps quarenta meses. O gesso foi eficiente na melhoria do ambiente radicular do subsolo, embora tenha causado lixiviao de magnsio trocvel do solo. Das trs culturas avaliadas, somente o milho apresentou resposta aplicação de gesso em decorrncia do fornecimento de enxofre, da melhoria do teor de clcio trocvel, da reduo da saturao por alumnio e do aumento da relao Ca/Mg do solo.

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O conhecimento do comportamento qumico de solos cidos durante a decomposio de resduos vegetais tem grande importncia no manejo destes solos. Em Londrina, foi avaliado, durante os anos de 1995 e 1996, o efeito da incubao (0, 15, 30, 60 e 90 dias) de resduos de nabo, soja e trigo (doses de 2 e 4%) finamente modos com amostras do horizonte Bw de trs unidades de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) sobre o pH, carbono orgnico dissolvido (COD) e Al, Ca, Mg e K trocveis e solveis. Nos resduos vegetais, foram determinados o COD e Ca, Mg e K totais e solveis. Imediatamente aps a aplicação dos resduos vegetais (tempo zero), ocorreram aumentos no pH, no Ca, Mg e K trocveis e solveis, no Al solvel e no COD e reduo no Al trocvel. A intensidade dessas alteraes foi relacionada com o COD e Ca, Mg e K solveis nos diferentes resduos, na seguinte ordem: nabo > soja > trigo. Durante a incubao, o COD na soluo do solo foi rapidamente diminudo. A reduo do COD com o tempo de incubao no alterou o K, mas reduziu drasticamente o Al, Ca e Mg na soluo do solo, demonstrando a importncia do COD na manuteno de ctions polivalentes em soluo por meio do mecanismo de complexao orgnica. A especiao qumica demonstrou que acima de 90% do Al total em soluo estava na forma orgnica. A composio orgnica e inorgnica da frao hidrossolvel de resduos vegetais demonstrou ser a principal responsvel pelas alteraes qumicas observadas nas amostras de solos cidos.

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Os modos de adubao fosfatada mais estudados na cultura do milho so relacionados com a aplicação a lano e a localizada no sulco de semeadura. No entanto, existe a possibilidade da aplicação intermediria, em sulco duplo, que pode aumentar a frao do solo fertilizada e a eficincia da adubao. Com o objetivo de avaliar os efeitos de modos de aplicação e de doses de fertilizante fosfatado em adubao de manuteno, foi realizado este presente trabalho em Latossolo Vermelho-Escuro, na regio do Tringulo Mineiro, em Uberaba (MG), com a cultura do milho, no perodo de outubro de 1995 a abril de 1996. Os tratamentos foram constitudos pelos modos de aplicação do adubo fosfatado (superfosfato triplo), a lano, sulco simples e sulco duplo, e pelas doses de 0; 45,0; 67,5; 90,0; 112,5 e 135,0 kg ha-1 de P2O5. As doses de P foram estimadas, tomando por base 0; 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 vzes a dose recomendada para a adubao de manuteno, 90 kg ha-1 de P2O5. Verificou-se que: o uso de doses crescentes de P aumentou a produo de gros de milho; os modos de aplicação do adubo fosfatado em sulco simples e sulco duplo foram mais eficientes que a lano; dentre os modos de aplicação, destacou-se a aplicação em sulco duplo; o teor foliar de P variou de 2,1 a 2,4 ; 2,1 a 2,7 e de 2,1 a 2,9 g kg-1, respectivamente, para a aplicação a lano, em sulco simples e em sulco duplo. O incremento na produo do milho foi de 0,45 a 3,04 t ha-1 no sulco simples e de 0,21 a 4,4 t ha-1 no sulco duplo.

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A acidez elevada dos solos da regio sudeste e centro-oeste do Brasil predomina onde se concentra a maior rea cultivada com cana-de-acar. Grandes depsitos de escria de siderurgia, que contm nutrientes como clcio e magnsio e apresentam ao corretiva de acidez, localizam-se tambm naquelas regies. O presente trabalho objetivou avaliar diferentes nveis de saturao por bases, utilizando como corretivo do solo a escria de siderurgia, comparando-a com calcrio calctico, nas alteraes de alguns atributos qumicos do solo, bem como na resposta da cana-de-acar, durante os dois primeiros cortes. Para isto, foi realizado um experimento com a cana-de-acar, variedade SP 80-1842, nos anos agrcolas 98/99 e 99/00. Os tratamentos, dispostos em blocos casualizados em esquema fatorial com quatro repeties, constaram de duas fontes de corretivos, calcrio calctico e escria de siderurgia, e quatro nveis de correo, estimados pelo mtodo da saturao por bases (V%): testemunha sem correo e correo para V% de 50, 75 e 100. Concluiu-se que os efeitos da aplicação do calcrio e da escria de siderurgia foram semelhantes na correo da acidez do solo, na elevao da concentrao de clcio e magnsio do solo e na saturao por bases. As doses de calcrio proporcionaram efeito quadrtico sobre a produtividade e perfilhamento da cana-de-acar, enquanto as de escria resultaram em resposta linear.

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Em experimento de campo, avaliou-se a percolao de N-NO3- com a aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e de doses crescentes de composto de lixo urbano em um Latossolo Amarelo distrfico cultivado com cana-de-acar. O experimento foi realizado nos anos agrcolas 1996/97 e 1997/98, tendo sido aplicadas, no primeiro ano, alm dos tratamentos calagem + adubao mineral e testemunha, doses equivalentes a 20, 40 e 60 Mg ha-1 (base seca) de composto de lixo em rea total. Em 1997/98, o composto foi reaplicado em doses equivalentes a 24, 48 e 72 Mg ha-1 (base seca). A aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e do composto de lixo aumentou a concentrao de N-NO3- na soluo do solo a 0,3, 0,6 e 0,9 m de profundidade. As perdas de nitrognio determinadas para a camada de 0-0,9 m evidenciaram o potencial poluente do fertilizante mineral e do composto de lixo. Nas aplicaes sucessivas, verificou-se acmulo de N-orgnico na camada superficial do solo e de N-NO3- + N-NH4+ at camada de 0,9-1,2 m. Nas condies do experimento, doses anuais de at 24 Mg ha-1 de composto de lixo (305 kg ha-1 de N-total) no ofereceram riscos de contaminao de aqferos, tendo como base o critrio estabelecido pela Organizao Mundial da Sade. Os riscos devidos percolao de N-NO3- devem ser considerados no planejamento de taxas e freqncias de aplicaes do resduo em reas agrcolas e, neste caso, o monitoramento do solo e de sua soluo em profundidade essencial para evitar riscos qualidade das guas subterrneas.

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Apesar da baixa mobilidade do P no solo, os fertilizantes fosfatados esto sendo aplicados sobre a superfcie, em alguns sistemas de cultivo. Pouco se conhece sobre a eficincia dessa forma de aplicação, a qual pode ser influenciada pela caracterstica dos fosfatos e pelo pH do solo. Este trabalho objetivou avaliar o efeito do mtodo de aplicação (superficial ou incorporado) de alguns fertilizantes fosfatados (diamnio fosfato - DAP, superfosfato triplo e fosfato natural ARAD), em dois valores de pH (com e sem calcrio), em algumas caractersticas qumicas do solo e no rendimento de massa seca de milho. Cultivou-se milho durante 21 dias, em cmara de crescimento, em unidades experimentais com 3,0 kg de solo (base seca). Na ausncia de calcrio (pH 4,7), a aplicação dos fosfatos na superfcie do solo proporcionou maiores rendimentos de massa seca e maior absoro de P pelo milho do que a incorporao dos fosfatos, sendo o DAP o fertilizante mais eficiente. Na presena de calcrio (pH 5,7), no houve diferena entre os mtodos de aplicação, e os maiores rendimentos foram obtidos com as fontes solveis. A aplicação dos fosfatos na superfcie do solo aumentou a concentrao de P at 3 cm de profundidade. Na ausncia de dficit hdrico, o milho foi eficiente em absorver o P aplicado sobre a superfcie do solo a partir de fontes solveis em gua, mesmo tendo havido baixa mobilidade vertical do nutriente.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de doses e modos de aplicação de P ao solo sobre a absoro e a eficincia de utilizao do P foliar e a produtividade de milho (Zea mays ) cultivado em um Argissolo Amarelo, caracterstico dos tabuleiros costeiros. Avaliaram-se as doses de 0, 45, 90, 135 e 180kgha-1 de P2O5, distribudas no sulco de plantio ou a lano. O experimento foi realizado na estao chuvosa, de junho a setembro de 1998, no Campo Experimental de Umbaba (Embrapa Tabuleiros Costeiros), no municpio de Umbaba (SE). A adubao fosfatada a lano resultou em maiores teores de Pfoliar das plantas de milho, comparativamente adubao em sulco. Em virtude desta maior capacidade de absoro de P, as plantas adubadas a lano produziram maior quantidade de gros e apresentaram menor requerimento de adubos fosfatados para alcanar o mximo de produtividade. A eficincia de utilizao do Pfoliar para produo de gros de milho foi influenciada apenas pela dose de P, no sendo alterada pelo modo de adubao fosfatada. A partir da dose de 114,3kgha-1 de P2O5, os incrementos no teor de P foliar no resultaram em aumento da eficincia de utilizao do P foliar para a produtividade de gros. A avaliao da produtividade e a distribuio de razes, realizadas apenas nos tratamentos com dose de 90kgha-1 de P2O5, revelaram que a adubao a lano resultou em maior biomassa radicular e uma tendncia em melhor distribuio destas razes.

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O acmulo de nitrognio na planta de milho influenciado pelo teor no solo e pela taxa de absoro deste nutriente pela planta em dado perodo de desenvolvimento. O objetivo deste experimento foi comparar a eficincia de sistemas de aplicação de N na cultura do milho, implantado em semeadura direta aps aveia preta, em situaes de adequada e excessiva disponibilidade hdrica, quanto ao acmulo de N e produo de massa seca por planta de milho. O experimento foi realizado na EEA-UFRGS, em Eldorado do Sul (RS), no ano agrcola de 1998/99. Os tratamentos constaram da aplicação de dois nveis de disponibilidade hdrica, um adequado s exigncias da cultura do milho e outro com excesso hdrico, e de sete sistemas de aplicação de N. Os sistemas de aplicação de N constituram-se da aplicação de: 150 kg ha-1 em cobertura; 150 kg ha-1 em pr-semeadura; 75 kg ha-1 em pr-semeadura + 75 kg ha-1 em cobertura; 60 kg ha-1 em cobertura; 60 kg ha-1 em pr-semeadura; 30 kg ha-1 em pr-semeadura + 30 kg ha-1 em cobertura e uma testemunha sem aplicação de N em pr-semeadura e cobertura. Em todos os sistemas, foram aplicados 30 kg ha-1 na semeadura. A fonte de N utilizada em todos os sistemas foi a uria. A adubao nitrogenada em cobertura foi feita manualmente, em linha (5 cm da linha de milho), sem incorporao. Para acmulo de N e produo de MS por planta de milho no houve interao significativa de nveis hdricos aplicados e sistemas de aplicação de N. No sistema com aplicação total de N no momento da dessecao da aveia (pr-semeadura), as plantas acumularam menos N em relao ao com total de N aplicado em cobertura, tendo aumentado as diferenas medida que a planta avanou em seu desenvolvimento, independentemente do nvel de disponibilidade hdrica.

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A atividade de fosfatases e a biomassa microbiana so fundamentais no ciclo do fsforo no solo e no seu fornecimento s plantas. Este trabalho analisa os reflexos da aplicação de fsforo na atividade de fosfatase cida e no acmulo de fsforo na biomassa microbiana em solo no sistema plantio direto. Em janeiro de 2000, coletaram-se amostras da camada de 0-10 cm nos tratamentos de doses acumuladas de 0, 130, 180, 260, 360, 540, 720, 980 e 1.240 kg ha-1 de P2O5 em seis anos de cultivo de um experimento em Latossolo Vermelho distrofrrico tpico muito argiloso. Coletaram-se tambm amostras do solo sob mata nativa, em rea prxima ao experimento. Determinaram-se os teores de fsforo na biomasssa microbiana, a atividade de fosfatase cida, o fsforo total, orgnico e disponvel, e o carbono orgnico total. O solo sob mata nativa apresentou os maiores valores de fsforo microbiano, de atividade de fosfatase cida e de fsforo orgnico. A atividade de fosfatase cida no foi influenciada pela adio de fosfato. O fsforo contido na biomassa microbiana aumentou com a aplicação recente de fosfato e no foi influenciado pelo fsforo do solo de aplicaes anteriores.

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A magnitude das reaes do N no solo varia com as condies climticas, caractersticas do solo, tipo de preparo, forma de aplicação dos fertilizantes nitrogenados e manejo da cobertura vegetal morta. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da forma de aplicação de nitrognio e de resduos de aveia preta na lixiviao e imobilizao do N num Nitossolo Vermelho. Foram realizados dois experimentos, em casa de vegetao, nos quais se combinaram formas de aplicação de N (sem uria, uria incorporada ou aplicada sobre a superfcie do solo) e de palha de aveia (sem palha, palha de aveia incorporada ou aplicada na superfcie do solo). No experimento de lixiviao, testou-se tambm o efeito do pH do solo (5,5 e 7,0) e, no de imobilizao, o efeito da poca de semeadura (0, 30 ou 60 dias aps adio da palha e do N). Aplicaram-se o equivalente a 4,0 Mg ha-1 de matria seca de palha, nos dois experimentos, e 200 ou 100 kg ha-1 de N, respectivamente, no experimento de lixiviao ou imobilizao, cujas quantidades foram calculadas com base na rea da superfcie do solo das unidades experimentais. A lixiviao foi quantificada por meio da percolao de gua destilada, semanalmente, durante dez semanas, em colunas de PVC. A imobilizao foi avaliada indiretamente, por meio do rendimento de massa seca e do acmulo de N na parte area de plantas de milho, semeadas nas trs pocas, em diferentes unidades experimentais. A lixiviao do N aplicado variou de 25 a 70 %, foi maior nos tratamentos com pH 5,5 do que com pH 7,0, e naqueles com uria incorporada do que nos com uria sobre a superfcie do solo, mas no foi influenciada pelo mtodo de aplicação da palha de aveia. O milho semeado no dia da aplicação dos tratamentos apresentou os menores valores de matria seca de parte area (MSPA) e de N acumulado, provavelmente em virtude da maior imobilizao de N nesse perodo inicial. A adio de N aumentou esses dois atributos, mas o mtodo de aplicação da uria no teve influncia sobre nenhum deles. A adio de palha sobre a superfcie do solo aumentou a MSPA e o acmulo de N, em relao incorporao, graas, provavelmente, manuteno de mais umidade no solo e menor imobilizao de N.