947 resultados para AK22-1945


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The history of human experimentation in the twelve years between Hitler's rise to power and the end of the Second World War is notorious in the annals of the twen- tieth century. The horrific experiments conducted at Dachau, Auschwitz, Ravens- brueck, Birkenau, and other National Socialist concentration camps reflected an extreme indifference to human life and human suffering. Unfortunately, they do not reflect the extent and complexity of the human experiments undertaken in the years between 1933 and 1945. Following the prosecution of twenty-three high-ranking National Socialist physicians and medical administrators for war crimes and crimes against humanity in the Nuremberg Medical Trial (United States v. Karl Brandt et al.), scholars have rightly focused attention on the nightmarish researches con- ducted by a small group of investigators on concentration camp inmates. Less well known are alternative pathways that brought investigators to undertake human ex- perimentation in other laboratories, settings, and nations.

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O protestantismo brasileiro, desde a sua inserção em meados do século XIX, alcançou atualmente, de maneira inquestionável e inegável, grande visibilidade religiosa e política. Esta pesquisa ocupa-se desse universo, especificamente da atuação política dos evangélicos por meio de deputados estaduais na Assembléia Legislativa de São Paulo de 1945 a 2010. Foram descritos os projetos de lei de uma amostra significativa de parlamentares evangélicos paulistas com o objetivo de analisar a sua pertinência ou alcance social, ou seja, correlacioná-los com o contexto socioeconômico e cultural da população paulista em geral e, particularmente, com a população carente. Para tanto, nos servimos do Centro de Informação e Documentação do Palácio 9 de Julho que resguarda a biblioteca legislativa de São Paulo com documentos, livros, publicações, atas. A questão formulada se expressa nos seguintes termos: Em que medida os projetos de lei dos parlamentares evangélicos têm caráter assistencialista e clientelista. A fundamentação teórica utilizada vale-se dos conceitos de representação ou delegação política, habitus, campo, capital, poder simbólico de Pierre Bourdieu, aplicando-os na compreensão do campo político paulista e, especificamente, na práxis dos deputados evangélicos paulistas. A cidadania brasileira está historicamente em construção e as causas dessa inconclusão residem no período colonial brasileiro e seus desdobramentos dos períodos históricos subseqüentes. As implicações dessa análise desembocaram na constatação da instituição do clientelismo, assistencialismo, patrimonialismo como derivados de uma política paternalista do Estado brasileiro, das elites dominantes e particularmente do estado de São Paulo que perduram nos dias hodiernos.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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Despite widespread persecution, Orthodox churches not only survived the Cold War period but levels of religiosity in Orthodox countries remained significant. This book examines the often surprising relations between Orthodox churches and political regimes. It provides a comprehensive overview of the dynamics between Eastern Christianity and politics from the end of the Second World War to the fall of communism, covering 40 Orthodox churches including diasporic churches in Africa, Asia, America and Australia. Based on research from recently-opened archives and publications in a wide range of European languages, it analyses church-state relations on both sides of the Iron Curtain. It discusses the following key themes: the relationship between Orthodox churches and political power; religious resistance to communism; the political control of churches; religion and propaganda; monasticism and theological publications; religious diplomacy within the Orthodox commonwealth; and religious contacts between East and West.

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This study investigates the search for the third way in the history of German Christian Democracy. Today, in the United Kingdom, the 'third way' is seen as a new phenomenon, a synthesis of post-war belief in the welfare state and neo-liberal conservatism. Yet it insufficiently acknowledges that the origins of third way thinking, the marriage of social justice with free market economics, of individualism with collective responsibility, are found in the early philosophies of Catholic Social Theory and Protestant Social Ethical Teaching in Germany. This study shows that in the hundred years from the 1840s to the end of the 1940s, there were Catholic and Protestant socio-ethical thinkers and political reformists in Germany who attempted to bridge the philosophical differences between liberalism and socialism, to develop a socio-economic order based on Christian moral values. It will focus on the period 1945-1949, when the CDU was founded as the first interdenominational, Christian party. The study provides the first comprehensive account of the political debates in Christian democratic groups in the Soviet, British, French and American allied occupied zones, also giving equal attention to the contribution from the Protestant wing, alongside the more widely acknowledged role of Catholics in the birth of the CDU. It examines how Christian Democrats envisaged correcting the aberrations of German history, by uniting all social classes and Christian religions in one all-embracing Volkspartei, and transforming party politics from its earlier obsession with sectarian and ideological interests towards a more pragmatic 'third way' programme. The study argues that through the making of its ideology, the CDU modified the nation's understanding of its history, re-interpreted its traditions, and redefined the meaning and perception of established political philosophies. This reveals how the ambiguity of political terminology, and the flexible practice of 'third way' politics, were an invaluable political resource in the CDU's campaign for unity, ideological legitimisation and political power.