961 resultados para 3-methylene-2,6-dione


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This paper presents a study of the electrocatalysis of ethanol oxidation reactions in an acidic medium on Pt-CeO(2)/C (20 wt.% of Pt-CeO(2) on carbon XC-72R), prepared in different mass ratios by the polymeric precursor method. The mass ratios between Pt and CeO(2) (3:1, 2:1, 1:1, 1:2, 1:3) were confirmed by Energy Dispersive X-ray Analysis (EDAX). X-ray diffraction (XRD) structural characterization data shows that the Pt-CeO(2)/C catalysts are composed of nanosized polycrystalline non-alloyed deposits, from which reflections corresponding to the fcc (Pt) and fluorite (CeO(2)) structures were clearly observed. The mean crystallite sizes calculated from XRD data revealed that, independent of the mass ratio, a value close to 3 nm was obtained for the CeO(2) particles. For Pt, the mean crystallite sizes were dependent on the ratio of this metal in the catalysts. Low platinum ratios resulted in small crystallites. and high Pt proportions resulted in larger crystallites. The size distributions of the catalysts particles, determined by XRD, were confirmed by Transmission Electron Microscope (TEM) imaging. Cyclic voltammetry and chronoamperometic experiments were used to evaluate the electrocatalytic performance of the different materials. In all cases, except Pt-CeO(2)/C 1:1, the Pt-Ceo(2)/C catalysts exhibited improved performance when compared with Pt/C. The best result was obtained for the Pt-CeO(2)/C 1:3 catalyst, which gave better results than the Pt-Ru/C (Etek) catalyst. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A new vanadium (IV) complex with the monoanion of 2,3-dihydroxypyridine (H(2)dhp), or 3-hydroxy-2(1H)-pyridone, was synthesized, characterized by physicochemical techniques and tested biologically. The EPR data for the [VO(Hdhp)(2)] complex in DMF are: g(x) = 1.9768, g(y) = 1.9768 and g(z) = 1.9390; A values (10(-4) cm(-1)): A(x), 59.4; A(y//), 59.4; A(z), 171.0. The vV=O band in the IR spectrum of the complex is at 986 cm(-1). The complex is paramagnetic, with mu(eff) = 1.65 BM (d(1), spin-only) at 25 degrees C. The irreversible oxidation process [V(V)/V(IV)] of the [VO(Hdhp)(2)] complex, as revealed in a cyclic voltammogram, occurs at 876 mV. The calculated molecular structure of [VO(Hdhp)(2)] shows the vanadium(IV) center in a distorted square pyramidal environment, with the oxo ligand in the apical position and the oxygen donor atoms of the Hdhp ligands in the basal positions. The ability of [VO(Hdhp)(2)] to mimic insulin, and its toxicity to hepato-biliary functions, were investigated in streptozotocin-induced diabetic rats and it was concluded that the length of treatment and the amount of [VO(Hdhp)(2)] administered were effective in reducing experimental diabetes.

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The neutral complex [HgPh(dmpymt)] 1 (dmpymtH = 4,6-dimethylpyrimidine-2(1H)-thione) reacts with HBF(4) to give the cationic complex [HgPh(dmpymtH)][BF(4)] 2. The X-ray molecular structure of the later revealed a [2+1] coordination sphere about the mercury(II) atom (C-Hg-S and Hg center dot center dot center dot N). In the dinuclear complex [(HgPh)(2)(mu-dtu)] 3 [dtuH(2) = 2,4(1H,3H)-pyrimidinedithione or dithiouracil] the coordination spheres are also [2+1] although dissimilar regarding the Hg center dot center dot center dot N secondary bonds. NMR spectroscopy ((1)H, (13)C and (199)Hg) studies were undertaken in solution and the results discussed in the light of the X-ray structures. (C) 2008 Elsevier B. V. All rights reserved.

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Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição patológica que acomete os homens na senescência e está presente em 50% da população masculina, com cerca de 85 anos de idade. A glândula prostática é alvo dos hormônios androgênicos que são responsáveis pela diferenciação e crescimento do epitélio e estroma prostáticos. Os mecanismos proliferativos da próstata envolvem uma série de fatores que operam em conjunto para manter o equilíbrio entre inibição e/ou proliferação celular. Este trabalho teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares mediados por androgênio que possam estar envolvidos na proliferação de células epiteliais prostáticas humanas derivadas de HPB. As células foram incubadas com diferentes concentrações de dihidrotestosterona (DHT). Uma baixa concentração de DHT (10-13 M) provocou um aumento significativo na proliferação destas células. Para se verificar se o efeito proliferativo ocorre via receptor de androgênio (AR), as células foram tratadas com o antiandrogênio hidroxiflutamida e a proliferação foi inibida. A expressão do gene do AR foi avaliada por RT-PCR em diferentes tempos de tratamento e concentrações de DHT. Os níveis de mRNA do AR aumentaram significativamente nos grupos tratados com DHT.10-13 M em 3, 4 e 6 horas de estímulo hormonal, sendo que um aumento marcante na expressão do AR foi observado em 4 horas de tratamento. Em relação às diferentes concentrações de DHT testadas no tempo de 4 horas (DHT.10-8, DHT.10-10 e DHT.10-13 M), a expressão do AR aumentou significativamente no grupo tratado com DHT.10-13 M em relação ao grupo controle. Buscando averiguar o possível papel de genes envolvidos na proliferação celular que podem ser modulados pela ação androgênica, em células epiteliais prostáticas, avaliou-se também por RT-PCR a expressão do p21 e do bcl-2. A expressão gênica do p21 foi verificada no intervalo de tempo de zero à 6 horas de tratamento com DHT.10-13 M, não apresentando diferença em seus níveis de mRNA nos tempos avaliados. Quando as células foram incubadas durante 4 horas com diferentes concentrações de DHT, observou-se que a concentração mais alta (10-8 M) provocou um aumento significativo nos níveis de mRNA do p21 em relação ao grupo tratado com DHT.10-13 M. O gene do bcl-2 teve sua expressão avaliada no mesmo intervalo de tempo do p21. Os níveis de mRNA do bcl-2 aumentaram significativamente em 15 minutos de tratamento com DHT.10-13 M em relação ao tempo zero e aos grupos tratados por 1 e 4 horas. Os dados obtidos neste trabalho indicam que baixas concentrações de dihidrotestosterona estimulam a proliferação das células epiteliais prostáticas derivadas de HPB, por uma via que parece envolver a expressão do AR, do p21 e do bcl-2.

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A disfunção autonômica está associada com aumento da mortalidade em pacientes diabéticos, especialmente naqueles com doença cardiovascular. Neuropatia periférica, mau controle glicêmico, dislipidemia e hipertensão são alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular periférica (DVP) nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados com a presença de DVP em pacientes com DM tipo 2. Um estudo transversal foi realizado em 84 pacientes com DM tipo 2 ( 39 homens, idade média de 64,9 ± 7,5 anos). Os pacientes foram submetidos a uma avaliação clínica e laboratorial. A presença de DVP foi definida, utilizando-se um um aparelho manual de ultrasom com doppler (índice perna-braço < 0,9). A atividade autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade da freqüência cardíaca (HRV) por métodos no domínio do tempo e da freqüência (análise espectral), e pelo mapa de retorno tridimensional durante o período do dia e da noite. Para a análise da HRV, um eletrocardiograma de 24 horas foi gravado e as fitas analisadas em um analisador de Holter Mars 8000 (Marquete). A potência espectral foi quantificada pela área em duas bandas de freqüência: 0,04-0,15 Hz – baixa freqüência (BF), 0,015-0,5 Hz – alta freqüência (AF). A razão BF/AF foi calculada em cada paciente. O mapa de retorno tridimensional foi construído através de um modelo matemático onde foram analisados os intervalos RR versus a diferença entre os intervalos RR adjacentes versus o número de contagens verificadas, e quantificado por três índices refletindo a modulação simpática (P1) e vagal (P2 e P3). DVP estava presente em 30 (36%) pacientes. Na análise univariada, pacientes com DVP apresentaram índices que refletem a modulação autonômica (análise espectral) diminuídos quando comparados aos pacientes sem DVP, respectivamente: BF = 0,19 ± 0,07 m/s2 vs. 0,29 ± 0,11 m/s2 P = 0,0001; BF/AF = 1,98 ± 0,9 m/s2 vs. 3,35 ± 1,83 m/s2 p = 0,001. Além disso, o índice que reflete a atividade simpática no mapa de retorno tridimensional (P1), foi mais baixo em pacientes com DVP (61,7 ± 9,4 vs. 66,8 ± 9,7 unidades arbitrárias, P = 0,04) durante a noite, refletindo maior ativação simpática neste período. Estes pacientes também apresentavam uma maior duração do diabetes (20 ± 8,1 vs. 15,3 ± 6,7 anos, P = 0,006), níveis de pressão arterial sistólica (154 ± 20 vs. 145 ± 20 mmHg, P = 0,04), razão cintura-quadril ( 0,98 ± 0,09 vs.0,92 ± 0,08, P = 0,01), e níveis de HbA1c mais elevados (7,7 ± 1,6 vs. 6,9 ± 1,7 %, P = 0,04), bem como valores de triglicerídeos ( 259 ± 94 vs. 230 ± 196 mg/dl, P= 0,03) e de excreção urinária de albumina ( 685,5 ± 1359,9 vs. 188,2 ± 591,1 μ/min, P = 0,02) superiores aos dos pacientes sem DVP.. Nos pacientes com DVP observou-se uma presença aumentada de nefropatia diabética (73,3% vs. 29,6% P = 0,0001), de retinopatia (73,3% vs. 44,4% P = 0,02) e neuropatia periférica (705 vs. 35,1% P = 0,006). Os grupos não diferiram quanto à idade, índice de massa corporal, tabagismo e presença de doença arterial coronariana. Na análise logística multivariada, a DVP permaneceu associada com a disfunção autonômica, mesmo após ter sido controlada pela pressão arterial sistólica, duração do DM, HbA1c, triglicerídeos e excreção urinária de albumina. Concluindo, pacientes com DVP e DM tipo 2 apresentam índices que refletem a modulação autonômica diminuídos, o que pode representar um fator de risco adicional para o aumento da mortalidade nestes pacientes.

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A doença de Marek (MD), causada por um alfaherpesvírus, é uma enfermidade linfoproliferativa que acomete principalmente galinhas. Como não existe tratamento, a melhor forma de prevenção e controle da MD é através do uso de vacinas atenuadas, que vêm sendo usadas desde 1970. Este trabalho descreve a análise de vacinas vivas congeladas contra o sorotipo 3 do vírus da doença de Marek (herpesvírus de peru – HVT) por PCR em tempo real (qPCR) e por cultivo em células de embrião de galinha. Foram avaliadas três vacinas (cepa FC126) provenientes de distintos fabricantes. As análises da homogeneidade inter e intra-lote apresentaram, respectivamente, média ± desvio padrão de 2,6 ± 1,7%, 2,1 ± 1,1% e 1,2 ± 0,1% e média ± desvio padrão de 1,5 ± 0,1%, 1,2 ± 0,8% e 1,0 ± 0,3% para A, B e C, respectivamente. A qPCR subestimou os títulos das vacinas concentradas 4x e superestimou os títulos das vacinas diluídas 8x, enquanto o cultivo celular superestimou os títulos das vacinas concentradas. As vacinas apresentaram quantidades diferentes de células/dose e unidade formadoras de placa/dose. Conseqüentemente, a relação PFU/célula também foi diferente, o que demonstra a necessidade de construção de curvas diferentes, para cada fabricante, para a titulação por qPCR.

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Fatores genéticos e ambientais são apontados como fatores causais para explicar as diferenças no desenvolvimento de problemas de saúde entre grupos étnicos. O conceito de raça/etnia é definido, assim como as indicações de seu uso. Diabetes melito (DM) como um estado de doença com uma marcada variabilidade étnico-racial é utilizado como exemplo de análise. Através de estudo transversal avaliou-se a prevalência das complicações vasculares em uma amostra de pacientes com DM tipo 2. Um total de 864 pacientes, incluindo 656 brancos, 104 mulatos e 104 pretos, classificados por auto-definição, foram avaliados através de protocolo padrão para doença arterial coronariana (DAC), doença vascular periférica (DVP), acidente vascular cerebral (AVC), retinopatia diabética (RD), nefropatia diabética (ND) e neuropatia diabética sensório-motora distal (NSMD). Pacientes brancos e mulatos eram mais velhos que os pacientes pretos (61,0 ± 9,3 vs. 60,1 ± 10,3 vs. 56,0 ± 10,3 anos; P <0,001), embora o tempo de duração do DM fosse semelhante entre os grupos (14,8 ± 8,2 vs. 14,2 ± 6,7 vs. 13,3 ± 7,0 anos; P = 0,169). Parâmetros antropométricos (índice de massa corporal e medida da cintura), prevalência de síndrome metabólica, hipertensão arterial sistêmica, níveis de hemoglobina glicada, também foram similares entre os grupos. Em relação às complicações crônicas do DM, brancos, mulatos e pretos apresentaram-se com uma prevalência similar de DVP, AVC e NSMD. Mulatos e pretos, quando comparados com brancos, apresentaram uma maior prevalência de DAC (45,4% vs. 60,4% vs. 39,2% ; P=0,004). As prevalências de microalbuminúria (22,4%, 21,2 e 22,1%; P= 0,906) e macroalbuminuria (16,2%, 19,2% and 13,5%; P= 0,915) foram similares entre os grupos. Doença renal avançada (diálise) (9% vs. 8,7% vs. 18,3%; P=0,012) e RDP (21,5% vs. 15,4% vs. 34,6%; P=0,005) foram mais freqüentes em pretos. Estas diferenças se mantiveram após ajustes para possíveis fatores de confusão. Concluindo, em pacientes com DM tipo 2 com o mesmo tipo de assistência médica, controle pressórico e metabólico, foi observada uma prevalência maior de DAC, RDP e doença renal avançada em pacientes pretos. Os mecanismos pelos quais estas diferenças ocorrem não são claros e componentes genéticos e/ou ambientais devem ser melhor explorados. Entretanto, até que este melhor entendimento seja disponível, uma abordagem mais agressiva na avaliação e manejo dos fatores de risco para as complicações do DM nos indivíduos pretos deve ser pensada.

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A new vanadium (IV) complex with the monoanion of 2,3-dihydroxypyridine (H(2)dhp), or 3-hydroxy-2(1H)-pyridone, was synthesized, characterized by physicochemical techniques and tested biologically. The EPR data for the [VO(Hdhp)(2)] complex in DMF are: g(x) = 1.9768, g(y) = 1.9768 and g(z) = 1.9390; A values (10(-4) cm(-1)): A(x), 59.4; A(y//), 59.4; A(z), 171.0. The vV=O band in the IR spectrum of the complex is at 986 cm(-1). The complex is paramagnetic, with mu(eff) = 1.65 BM (d(1), spin-only) at 25 degrees C. The irreversible oxidation process [V(V)/V(IV)] of the [VO(Hdhp)(2)] complex, as revealed in a cyclic voltammogram, occurs at 876 mV. The calculated molecular structure of [VO(Hdhp)(2)] shows the vanadium(IV) center in a distorted square pyramidal environment, with the oxo ligand in the apical position and the oxygen donor atoms of the Hdhp ligands in the basal positions. The ability of [VO(Hdhp)(2)] to mimic insulin, and its toxicity to hepato-biliary functions, were investigated in streptozotocin-induced diabetic rats and it was concluded that the length of treatment and the amount of [VO(Hdhp)(2)] administered were effective in reducing experimental diabetes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The isotherms of adsorption of CuX2 (X=Cl-, Br-, ClO4-) by silica gel chemically modified with 2-amino-1,3,4-thiadiazole were studied in acetone and ethanol solutions: at 298 K. The following equilibria constants (in 1 mol(-1)) were determined: (a) CuCl2: 3.5 x 10(3) (ac), 2.0 x 10(3) (eth); (b) CuBr2: 2.8 x 10(3) (ac), 2.0 x 10(3) (eth); (c) Cu(ClO4)(2): 1.8 x 10(3) (ac), 1.0 x 10(3) (eth); ac = acetone, eth = ethanol. The electron spin resonance spectra of the surface complexes indicated a tetragonal distorted structure in the case of lower degrees of metal loading on the chemically modified surface. The d-d electronic transition spectra showed that for the ClO4-, complex, the peak of absorption did not change for any degree of metal loading, and for Cl- and Br- complexes, the peak maxima shifted to a higher energy region with a lower metal loading. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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The isotherms of adsorption of CuX2 (XCl-, Br-, ClO4-) by silica gel chemically modified with 5-amino-1,3,4-thiadiazole-2-thiol were studied in acetone and ethanol solutions, at 25 degrees C. The following equilibria constants (in L mol(-1)) were determined: (a) CuCl2, 3.2 x 10(3) (ac), 2.5 x 10(3) (eth); (b) CuBr2, 2.9 x 10(3) (ac), 2.3 x 10(3) (eth); (c) Cu(ClO4)(2), 1.8 x 10(3) (ac), 1.2 x 10(3) (eth); ac, acetone; eth, ethanol. The electron spin resonance spectra of the surface complexes indicated a tetragonal-distorted structure in the case of lower degrees of metal loading on the chemically modified surface. The d-d electronic transition spectra showed that for the ClO4- complex, the peak of absorption did not change for any degree of metal loading and for Cl- and Br- complexes, the peak maxima shifted to higher energy with lower metal loadings. (C) 1998 Academic Press.

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The isotherms of adsorption of CuX2 (X = Cl-, Br, ClO4-,) by silica gel chemically modified with thiazolidine-2-thione were studied in acetone (ac) and ethanol (eth) solutions at 25 degrees C. The following equilibrium constants (in 1 mol(-1)) were determined: a) CuCl2, 1.9 x 10(3) (ac), 1.6 x 10(3) (eth); b) CuBr2, 1.7 x 10(3) (ac), 1.2 x 10(3) (eth); c) Cu(ClO4)(2), 1.1 x 10(3) (ac), 1.0 x 10(3) (eth). The electron spin resonance spectra of the surface complexes indicate a tetragonal distorted structure in the case of lower degrees of metal loading on the chemically modified surface. The d-d electronic transition spectra show that for the ClO4- complex, the peak of absorption did not change for any degree of metal loading, and for Cl- and Br complexes, the peak maxima shift to higher energy with lower metal loading.

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Aim: To investigate the role of MMP-2 and MMP-9 in cardiac remodelling induced by tobacco smoke exposure in rats.Methods: Rats were allocated into two groups: C (n = 9): control animals; ETS (n = 9): exposed to tobacco smoke. After 4months, the animals underwent echocardiography, morphometric study and determination of MMP-2 and MMP-9 activity.Results: ETS rats had larger diastolic (C= 15.6 +/- 1.2 mm/kg, ETS = 18.0 +/- 0.9 mm/kg; p < 0.001) and systolic (C= 7.3 +/- 1.2 mm/kg, ETS = 9.2 0.9 mm/kg; p = 0.001) ventricular diameters adjusted for body weight. Fractional shortening (C= 53 +/- 4.8%, ETS = 48 +/- 3.3%; p = 0.031) and ejection fraction (C= 0. 89 +/- 0.03 5 ETS = 0. 86 +/- 0.02; p = 0.03 0) were smaller in the ETS group. Myocyte cross-sectional area (C= 245 8 mu m(2), ETS=253 8 mu m(2); p = 0.028) was higher in ETS rats. There were no differences in MNtP-2 (C=50 +/- 14%; ETS 43 +/- 11%, p 0.22 +/- 8) or MMP-9 (C=0.36 +/- 0.3%; ETS=0.62 +/- 0.3%, p=0.630) activity between the groups.Conclusion: MMP-2 and MMP-9 did not participate in the remodelling process induced by tobacco smoke exposure. (c) 2007 European Society of Cardiology. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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INTRODUÇÃO: A pressão intra-ocular (Po) é o fator de risco isolado mais importante para o desenvolvimento do glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA). O controle da Po é o objetivo principal da terapia antiglaucomatosa até o momento. A curva tensional diária (CTD) é de grande importância para o diagnóstico e seguimento do glaucoma primário de ângulo aberto. Métodos simplificados como a minicurva têm sido utilizados em seu lugar por serem mais práticos. OBJETIVO: Comparar curva tensional diária, minicurva e medida isolada às 6 horas quanto à detecção de picos pressóricos e verificar a influência da variação postural na medida das 6 horas da manhã. MÉTODOS: Sessenta e quatro pacientes (126 olhos) com glaucoma primário de ângulo aberto ou suspeita de glaucoma foram submetidos à curva tensional diária. A minicurva considerou as medidas das 9, 12, 15 e 18 horas da mesma curva tensional diária. A medida das 6 horas foi realizada no escuro, com o paciente deitado, utilizando o tonômetro de Perkins. Logo após, foi feita nova medida, com o paciente sentado, usando o tonômetro de Goldmann. A Po média e a ocorrência de picos (Po > 21 mmHg) da curva tensional diária e minicurva foram comparados, assim como o horário de ocorrência dos picos. RESULTADOS: A Po média foi maior no glaucoma primário de ângulo aberto do que nos suspeitos tanto na minicurva como na curva tensional diária Quando comparadas, a curva tensional diária apresentou médias de Po maiores que a minicurva. A medida das 6 horas foi maior quando feita com o paciente deitado. A minicurva não detectou 60,42% dos picos nos pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto e 88,24% dos picos nos suspeitos. CONCLUSÃO: 1. A curva tensional diária detectou mais picos pressóricos do que a minicurva; 2. A média de Po das 6 horas foi maior com o paciente deitado; 3. A Po das 6 horas com o paciente deitado foi maior do que a Po média da curva tensional diária e da minicurva.