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Resumo:
Productive infection of T cells with human immunodeficiency virus 1 (HIV-1) typically requires that the T cells be stimulated with antigens or mitogens. This requirement has been attributed to the activation of the transcription factor NF-kappa B, which synergizes with the constitutive transcription factor Sp1 to drive the HIV-1 promoter. Recently, we have found that vigorous replication of HIV-1 takes place in nonactivated memory T cells after syncytium formation with dendritic cells (DCs). These syncytia lack activated cells as determined by an absence of staining for Ki-67 cell cycle antigen. The expression and activity of NF-kappa B and Sp1 were, therefore, analyzed in isolated T cells and DCs from humans and mice. We have used immunolabeling, Western blot analysis, and electrophoretic mobility shift and supershift assays. T cells lack active NF-kappa B but express Sp1 as expected. DCs express high levels of all known NF-kappa B and Rel proteins, with activity residing primarily within RelB, p50, and p65. However, DCs lack Sp1, which may explain the failure of HIV-1 to replicate in purified DCs. Coexpression of NF-kappa B and Sp1 occurs in the heterologous DC-T-cell syncytia that are induced by HIV-1. Therefore, HIV-1-induced cell fusion brings together factors that upregulate virus transcription. Since DCs and memory T cells frequently traffic together in situ, these unusual heterologous syncytia could develop in infected individuals and lead to chronic HIV-1 replication without ostensible immune stimulation.
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Cactus, a Drosophila homologue of I kappa B, binds to and inhibits Dorsal, a homologue of the p50 and p65 components of NF-kappa B. We describe experiments in yeast with various Dorsal and Cactus derivatives showing that Cactus blocks the DNA binding and nuclear localization functions of Dorsal. In contrast, Dorsal's transcriptional activating region is functional in the Dorsal-Cactus complex. We identify two Dorsal mutants, Dorsal C233R and Dorsal S234P, that escape Cactus inhibition in vivo, and we show that these mutants fail to interact with Cactus in vitro. From this and data of others, we identify the likely surface of Dorsal that binds Cactus. We also describe a modified PCR mutagenesis procedure, easier to use than conventional methods, that produces a library of high complexity.
Resumo:
A reciclagem de misturas asfálticas usando técnicas de misturas mornas atende às exigências da sustentabilidade, limitando o consumo de energia e de novos materiais. A reciclagem de revestimentos asfálticos fresados (RAP) é praticada há mais de 40 anos, por meio de usinagem a quente do RAP adicionado a agregados e ligante novos. Todavia, o uso de elevadas taxas de RAP (acima de 25% no total), é um grande desafio até o presente, pois limita a perda de durabilidade da mistura asfáltica final. O RAP contém ligante asfáltico envelhecido aderido aos agregados, porém uma parte desse ligante pode ser remobilizada durante a reciclagem pelo aumento da temperatura no processo de usinagem. Esta tese busca compreender o processo de remobilização do ligante envelhecido durante a reciclagem do RAP e as consequências da magnitude de temperatura empregada no processo de reaquecimento deste material envelhecido. Atualmente, tem-se buscado o uso da tecnologia de usinagem morna, permitindo a redução de temperatura total no processo de fabricação. Um dos problemas possíveis da combinação das técnicas reciclagem morna é a ocorrência do fenômeno de recobrimento duplo, que pode impactar na reologia do novo material: o ligante do RAP e o ligante novo não se misturariam totalmente, devido à redução das temperaturas de fabricação, formando camadas superpostas. Este fenômeno seria a causa de disfuncionamentos mecânicos da mistura asfáltica final. Questiona-se então a qualidade do recobrimento dos agregados do RAP, já recobertos, e a falta de um meio de caracterização para a observação da interface. Neste estudo, a qualidade do recobrimento do RAP foi avaliada em escala microscópica e macroscópica. No nível microscópico, foi proposto o uso de uma ferramenta de micro-espectroscopia infravermelha para avaliar a interface entre o RAP e o ligante novo, e seguir a distribuição espacial desses dois componentes na mistura asfáltica. Para tanto, foi realizado um desenvolvimento experimental detalhado que permitisse o uso de um acessório de imagem infravermelha em misturas asfálticas recicladas. Graças à indentificação prévia de marcadores internos, foi possível acompanhar a mobilização parcial do ligante envelhecido do RAP. Em paralelo, no nível macroscópico, foi desenvolvido um protocolo de ensaio com o objetivo de avaliar a durabilidade das misturas asfálticas recicladas com taxas elevadas de RAP (50%), com o objetivo princial de compreender se há benefícios nas propriedades mecânicas de misturas mornas recicladas. O ensaio de fadiga é um dos ensaios que permitem melhor avaliar e comparar diferentes misturas asfálticas para comporem uma camada de pavimento. Porém, este ensaio não pode ser diretamente transposto à previsibilidade de campo por ter restrições, tais como o ligante das amostras ensaiadas não teve tempo de envelhecer; e as misturas asfálticas, dependendo da quantidade de RAP e da temperatura de usinagem, podem envelhecer em velocidades diferentes em campo. No presente trabalho, foi proposta a adição de uma etapa de envelhecimento previamente aos ensaios mecânicos. Foi suposto que o comportamento real do material estaria situado entre o do material não envelhecido e do envelhecido. Os principais resultados mostram que uma mistura reciclada morna apresenta resultados satisfatórios de comportamento mecânico que atestam seu uso como camada de revestimento asfáltico, exceto que ela tem a tendência de ser mais sensível à fadiga que uma mistura com a mesma composição de agregados e de teor de ligante, fabricada a quente ou morna, mas sem a adição de RAP.