954 resultados para tooth drifting
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Enamel defects are common alterations that can occur in both the primary or permanent dentition. A range of etiological factors related to this pathology can be found in the literature. Molar Incisor Hypomineralization (MIH) is a kind of enamel defect alteration that requires complex treatment solutions, and for this reason, it is of great clinical interest for dental practice. This article describes the management of a clinical case of MIH in a 7-year-old child. The different treatment options depending on the extension of the defect, the degree of tooth eruption and the hygiene and diet habits of the patient are also discussed.
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Background: Prune belly syndrome is a rare condition produced by an early mesodermal defect that causes abdominal abnormalities. However, the literature indicates that disturbances related to ectodermal development may also be present. This is the first case report in the literature to suggest that dental abnormalities are part of the broad spectrum of clinical features of prune belly syndrome. Because the syndrome causes many serious medical problems, early diagnosis of abnormalities involving the primary and permanent dentitions are encouraged.Case presentation: The authors report the clinical case of a 4-year-old Caucasian boy with prune belly syndrome. In addition to the triad of abdominal muscle deficiency, abnormalities of the gastrointestinal and urinary tracts, and cryptorchidism, a geminated mandibular right central incisor, agenesis of a mandibular permanent left incisor, and congenitally missing primary teeth (namely, the mandibular right and left lateral incisors) were noted.Conclusion: This original case report about prune belly syndrome highlights the possibility that dental abnormalities are a part of the broad spectrum of clinical features of the syndrome. Therefore, an accurate intra-oral clinical examination and radiographic evaluation are required for patients with this syndrome in order to provide an early diagnosis of abnormalities involving the primary and permanent dentitions.
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INTRODUÇÃO: o alinhamento dentário correto, bem como sua estabilidade, representam objetivos importantes do tratamento ortodôntico. O apinhamento na região anterior é uma anomalia de posição dentária comum e para obter sua correção as opções clínicas disponíveis para o ortodontista são as extrações dentárias, a expansão do arco dentário ou os desgastes interproximais. Os desgastes freqüentemente são indicados, mas existem questionamentos quanto às indicações, técnicas e condições pré e pós-tratamento. OBJETIVO: o objetivo deste artigo é apresentar uma discussão, embasada na literatura pertinente, dos principais fatores envolvidos com este procedimento clínico.
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OBJETIVOS: comparar os valores médios normais das angulações mesiodistais dentárias, propostos por Ursi, em 1989, com as angulações mesiodistais de caninos, pré-molares e molares inferiores em indivíduos com e sem a presença dos terceiros molares inferiores e idades entre 18 e 25 anos. Além disso, foram comparados os valores das angulações mesiodistais desses dentes nessas duas situações. MÉTODOS: foram utilizadas 40 radiografias ortopantomográficas de indivíduos, de ambos os gêneros, que não receberam tratamento ortodôntico, divididos em dois grupos: Grupo I, constituído por 20 radiografias que não apresentavam os terceiros molares inferiores; e Grupo II, formado por 20 radiografias com os terceiros molares inferiores presentes. RESULTADOS E CONCLUSÕES: a análise dos resultados e a análise estatística permitiram concluir que ambos os grupos exibiram pré-molares e molares inferiores mais angulados em sentido mesial, quando comparados à oclusão normal. Por outro lado, a angulação mesiodistal de caninos inferiores mostrou-se semelhante àquela apresentada em casos de oclusão normal. Os dois grupos, quando comparados entre si, exibiram semelhantes valores angulares dos caninos, pré-molares e molares inferiores, de modo que a presença dos terceiros molares não exerceu influência sobre essas angulações mesiodistais dentárias.
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O objetivo deste estudo foi comparar as decisões de tratamento restaurador de superfícies oclusais, sem cavitação, quando realizadas através dos aspectos clínicos e radiográficos, convencional e digitalizado. Foram examinados, 33 sítios das superfícies oclusais de 30 molares permanentes extraídos, com e sem pigmentação. O plano de tratamento para cada região foi realizado por 5 cirurgiões-dentistas, professores universitários, utilizando dois tipos de exames: exame visual de fotografias e radiografia interproximal convencional (IV + RXC); e exame visual de fotografias e radiografia digitalizada (IV + DIGORA). O padrão de validação para os planos de tratamento foi realizado através do aspecto histológico. A sensibilidade em determinar a não-necessidade de tratamento restaurador foi, em média, tanto para a IV + RXC quanto para a IV + DIGORA, de 0,23. A especificidade foi, em média, de 0,83 e 0,86, para a IV + RXC e IV + DIGORA, respectivamente. Quando comparou-se os planos de tratamento intra-examinadores, não foi encontrada diferença estatisticamente significante à nível de 5%. Baseado nestes dados, pode-se concluir que os métodos radiográficos, convencional e digitalizado, não demonstraram diferenças na efetividade da determinação do plano de tratamento de superfícies oclusais sem cavitação.
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OBJETIVO: o presente trabalho objetivou avaliar as alterações ocorridas nas posições dos terceiros molares inferiores em pacientes tratados ortodonticamente com extrações dos primeiros pré-molares. METODOLOGIA: utilizou-se 80 ortopantomografias, obtidas no pré e pós-tratamento ortodôntico corretivo de 40 pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1 constou de 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) que se submeteram a tratamento ortodôntico com extrações de primeiros pré-molares. O grupo 2 foi constituído por 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) tratados ortodonticamente sem extrações. Foram estabelecidas medidas angulares, com o objetivo de avaliar as inclinações e medidas lineares, para analisar as modificações no sentido vertical dos terceiros molares. Todos os dados foram mensurados duas vezes, cujos valores médios foram submetidos dos testes t emparelhado e teste t independente. RESULTADOS: os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre as medidas angulares finais e iniciais do grupo 1. CONCLUSÕES: concluiu-se que os deslocamentos verticais dos terceiros molares inferiores são semelhantes nos casos tratados ortodonticamente com e sem extrações e que estes elementos dentários tornam-se mais verticalizados ao final da terapia realizada com extrações de primeiros pré-molares inferiores.
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OBJETIVO: avaliar o efeito da retração anterior sobre o ponto A sagital e verticalmente, bem como a correlação e a previsibilidade do comportamento dessas estruturas. METODOLOGIA: sessenta telerradiografias em norma lateral foram usadas, tomadas no início e no final do tratamento ortodôntico corretivo, a partir de 30 pacientes (22 feminino e 8 masculino) com idade entre 10 e 17 anos antes do tratamento, com má oclusão de Classe II, divisão 1 ou Classe I, que foram submetidos às extrações dos quatro primeiros pré-molares ou somente dois primeiros pré-molares superiores. Além das variáveis .1NA,1-NA, 1.PP e 1-A, mensurações lineares horizontais e verticais foram feitas em relação a uma linha de referência construída a partir da linha SN menos 7º e uma linha perpendicular a ela. Todos os dados foram mensurados duas vezes, e as médias foram submetidas ao teste t emparelhado, de correlação linear e de regressão. RESULTADOS: em média, o ponto A retraiu 0,71mm e movimentou para baixo 2,38mm, seguindo 1,03mm e 4,13mm de retração, respectivamente, do ápice radicular e da borda incisal, e 2,35mm de extrusão dentária. A retração do ponto A apresentou correlação positiva em relação ao ápice radicular (r = 0,75; alfa < 0,0001) e em relação à retração da borda incisal (r = 0,70; alfa < 0,0001), mostrando um comportamento ântero-posterior previsível. CONCLUSÕES: concluiu-se que o ponto A retraiu-se e movimentou-se para baixo seguindo o dente, e a retração do ponto A em relação aos incisivos foi previsível.
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This article reports clinical procedures used to remove residual bonded resin and enamel stains following bracket debonding at the conclusion of orthodontic treatment. A water-cooled fine-tapered diamond bur was used for resin removal, followed by enamel surface finishing using a commercially available microabrasion paste. It was noted that residual tooth coloration remained yellowish because of enamel translucency; the yellow dentin shade showed through. Additional tooth shade lightening was achieved using carbamide peroxide dental bleaching solution in custom-formed trays. This report describes a safe and effective technique that optimizes tooth appearance at the conclusion of orthodontic therapy. Mechanical resin removal, enamel microabrasion, and tooth bleaching are employed.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objectives: To evaluate the pulpo-dentin complex response to a dentin adhesive application in deep cavities performed in human teeth.Methods: Deep class V cavities were prepared on the buccal surface of 46 premolars. The remaining dentin of the axial wall received 10% phosphoric acid and dentin adhesive (group DA), or was protected before the acid and dentin adhesive application with calcium hydroxide cement (group CH). Half of the teeth, which received the acid application directly over the axial wall, were contaminated prior to the procedures with dental plaque collected from the patient's own teeth (group DAC). The plaque was placed on the dentin for 5 min and then the cavity was washed. All teeth were restored with a light-cured composite resin. The teeth were extracted after 7, 30 or 60 days and prepared according to normal histologic techniques. Serial sections were stained with WE, Masson's trichrome and Brown & Brenn technique for demonstration of bacteria.Results: the histopathologic evaluation showed that in groups DA and DAC, the inflammatory response was more evident than in group CH. Also, the intensity of the pulp reaction increased as the remaining dentin thickness decreased. There was no statistical difference in the inflammatory response between the groups DA and DAC.Conclusion: Based on the experimental conditions, we concluded that the All Bond 2 adhesive system, when applied on dentin in deep cavities, showed an acceptable biocompatibility. However, the intensity of the pulpo-dentin complex response depends on the remaining dentin thickness. (C) 1999 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Objective. The aim of this study was to investigate the influence of shortening the etching time on the bond strength of a conventional and a self-etching primer adhesive system used in primary tooth dentin.Methods. Flat dentin surfaces were obtained from 24 primary molars, randomly assigned to 4 experimental groups. The adhesive systems Single Bond and Clearfil SE Bond were applied in two groups according to the manufacturers' recommendations. In the other two groups, the adhesives were applied after half-time of acid etching, 7 s for Single Bond and 10 s for Clearfil SE Primer. Resin crowns were built up and after 24 h storage in water at 37 &DEG; C, the teeth were sectioned to produce beams with cross-sectional area of approximately 0.49 mm(2). Specimens were tested in tension at 0.5 mm/min until failure. Fractured specimens were analyzed to determine the failure mode.Results. Tensile bond strengths for Single Bond in primary dentin were higher than for Clearfil SE Bond. Shortening of acid etching time improved bond strength only for Single Bond, while no statistically significant difference was observed for Clearfil SE Bond when both etching times were compared.Significance. No detrimental effect on bond strength was observed when the time of acid etching was shortened in 50%. Shortening the time for a procedure in a small child without compromising the quality of the work is a very important finding for the practicing pediatric dentist. © 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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OBJETIVO: Discutir os aspectos das urgências odontológicas relacionadas aos traumatismos dentários, disponibilizando mais informações para médicos pediatras ou plantonistas de serviços de atendimento de urgências e emergências. FONTES DE DADOS: O levantamento dos dados foi realizado na base de dados Pubmed e Bireme, selecionando os artigos dos últimos 13 anos. As palavras-chave utilizadas foram: traumatismo dentário, dente decíduo e dente permanente. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos em inglês e português sobre incidência, prevalência e etiologia, guias de procedimentos e casos clínicos apenas de traumatismo dentário, sendo excluídos artigos de clareamento de dentes traumatizados, traumas faciais ósseos e casos clínicos de acompanhamento reduzido. SÍNTESE DOS DADOS: Os dados foram descritos de forma concisa para se tornar um guia de fácil leitura e rápido acesso em relação à conduta, necessidade de atendimento imediato e correta escolha de soluções para armazenagem dos dentes e fragmentos. CONCLUSÕES: O conhecimento sobre o assunto, a agilidade no tratamento de urgência e o correto encaminhamento do paciente proporcionam melhor prognóstico.
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OBJETIVO: Apresentar revisão de literatura sobre dentes natais e neonatais, abordando características clínicas, fatores etiológicos, medidas terapêuticas e a importância do conhecimento desta anomalia, por odontopediatras e pediatras. FONTES DE DADOS: Foram selecionados os artigos mais relevantes sobre o tema, desde 1950 até 2006, pesquisados no Medline e na Bibliografia Brasileira em Odontologia (BBO), além de livros de pertinentes. SÍNTESE DOS DADOS: Os dentes natais e neonatais consistem em uma anomalia de erupção, sendo caracterizados por seu irrompimento na cavidade oral durante o período intra-uterino ou no primeiro mês de vida respectivamente, podendo fazer parte da dentição decídua normal ou supranumerária. Esses dentes, em geral, apresentam bordos cortantes e podem estar relacionados ao aparecimento de ulcerações na base da língua do bebê e/ou no seio materno, comprometendo a amamentação. A fraca implantação óssea desses dentes favorece sua grande mobilidade, tornando-se, assim, um fator de risco à sua aspiração ou deglutição pela criança. A abordagem terapêutica depende da dentição à qual pertence o dente e dos possíveis problemas que este pode causar à saúde da criança ou da mãe. CONCLUSÕES: O conhecimento sobre as características clínicas e os possíveis distúrbios aos quais os dentes natais e neonatais estão relacionados por odontopediatras e pediatras possibilita a interação necessária para o diagnóstico precoce e a abordagem integral da criança.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)