1000 resultados para teor relativo de água


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O teor de boro solúvel em água em ebulição cresce com o aumento do volume de água, para um mesmo peso de solo. Êste fato foi constatado nas 6 amostras de solos estudados, quando a proporção de peso de terra: volume de água destilada variou de 10 : 20, 5 : 20 e 2,5 : 20. Por outro lado, a extração do boro de 5 g de solo com 20 ml de soluções 0,05 N de H2SO4 e 0,05 N de acido acético, evidenciou que a solução de acido acético apresentou resultados que recomendam mais estudos no sentido de adaptá-la para a extração do boro solúvel do solo.

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Na presente nota o autor apresenta os resultados obtidos em um estudo para a determinação do nivel crítico relativo ao fósforo em solos acima do qual nao se deve esperar resposta a adubação fosfatada. O processo utilizado foi o de CATE & NELSON (1965), avaliando-se, porém, o teor de fósforo disponível pela técnica do valor L de LARSEN (1952), modificada, ora considerando a parcela do fosforo do fertilizante padrão fixada pelo solo, ora não.

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Foram estudadas diversas soluções extratoras e várias técnicas para extração do zinco solúvel do solo. Foram utilizadas cinco amostras de solos do Estado de São Paulo e as determinações foram feitas empregando-se o método baseado na espectrofotometria de chama de absorção atômica. Para extração do zinco solúvel foram empregadas as seguintes soluções: HCl 0,05 e 0,10N; CH3COOH 0,10N; EDTA dissódico a 1%; MgCl2 0,10 e 0,50N; H2SO4 0,05 e 0,10N. As extrações com as soluções de HCl, CH3COOH, EDTA dissódico e MgCl2 , foram conduzidas por agitação de 2,5 e 5,0 g de solo com 50 ml de solução, durante 10, 15 e 30 minutos. Com as soluções de H2SO4, as extrações foram feitas apenas a partir de 5,0 g de solo para 50 ml de solução, conservando-se as demais condições. Os dados obtidos revelaram que de um modo geral as soluções de EDTA a 1%, de HC1 0,05 e 0,10N, e de H2S0(4) 0,05 e 0,10N, foram mais eficientes na extração do zinco do que as soluções de MgCl2 0,10 e 0,50N e de CH3COOH 0,10N. O tempo de agitação para extração do zinco durante 15 minutos forneceu resultados mais elevados (significativos ao nível de 5% de probabilidade) do que os obtidos com 10 minutos. No entanto a agitação durante 30 minutos apresentou resultados que não diferiram dos conseguidos com 15 minutos. A proporção de 2,5:50 (pêso da terra em gramas para volume em ml de solução extratora) apresentou resultados mais elevados, e significativos ao nível de 5%, do que os obtidos com a proporção de 5:50.

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O presente trabalho relata os estudos desenvolvidos sôbre o método volumétrico de determinação do boro, solúvel em água, em fertilizantes, que se fundamenta na titulação do ácido bórico ou borato por uma solução padronizada de NaOH, em presença de manitol. Os estudos objetivaram simplificar algumas das técnicas preconizadas, estabelecer a quantidade de manitol efetivamente necessária e examinar a influência da uréia. Os resultados mostraram que apenas 6,0 g de manitol são necessários para a determinação, quantidade essa suficiente para titular 2,5 equivalentes miligramas ou milimoles de H3BO3. Também o método não é influenciado pela uréia, podendo ser aplicado em fertilizantes contendo até 20% dêsse composto nitrogenado.

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No presente trabalho foram determinados os teores de extrato etéreo de 19 variedades de café, no estado verde, no torrado, nas bôrras de obtenção caseira da infusão e na bôrra de extração de café solúvel, bem como a fração insaponificável e composição em ácidos graxos de cada óleo. Foi calculada também uma correlação entre o teor de óleo e o extrato aquoso do café torrado. Observou-se que o teor de óleo no café verde variou de 10 a 13% ; no café torrado de 12 a 17% e nas borras do processo caseiro de 7 a 18%. A fração insaponificável do óleo extraido variou de 2 a 5%. As percentagens dos ácidos graxos não variaram acentuadamente de uma variedade para outra, assim como do estado verde para o torrado, podendo-se presumir que a torração pouco afetou êsses ácidos graxos. As diferenças foram maiores quando comparados os teores de ácidos graxos do café verde ou torrado com o das bôrras: observou-se um grande decréscimo do ácido palmítico e aumento dos ácidos olêico, esteárico, linolênico e araquídico. Foi verificada também uma correlação positiva entre o teor de óleo e o extrato aquoso do café torrado.

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Com a finalidade de estudar alguns aspectos do valor nutritivo do capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) variedade Napier, procurou-se, no presente trabalho, determinar os constituintes químico-bromatológicos e 6 macronutrientes minerais (nitrogênio, fósforo, cálcio, enxofre, potássio e magnésio), assim como estimar a digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose. A matéria seca, a proteína bruta, a fibra bruta e a cinza bruta foram determinadas pelos métodos descritos pela A.O.A.C. (1965), e a celulose pelo processo descrito por CRAMPTON e MAYNARD (1938). Dos macronutrientes minerais estudados, o cálcio, o potássio e o magnésio foram determinados por espectrofotometria de absorção atômica, o fósforo pelo processo do vanádio-molibdato de amônio, por digestão nítrico-perclórica, e o enxofre pelo método gravimétrico do bário. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi determinada por um período de 48 horas, utilizando-se fluido ruminal de carneiro, conforme o método descrito por CARVALHO (1967) e as modificações introduzidas por SILVEIRA (1970). Evidenciou-se a influência da maturidade sobre os constituintes químico-bromatológicos, os macronutrientes minerais e a digestibilidade "in vitro" do capim Napier. Os teores de materia seca, de fibra bruta e de celulose se elevaram e os teores de proteína bruta e cinza bruta decresceram com a maturidade da planta. Os teores de nitrogênio, fósforo, enxofre e potássio declinaram, os teores de magnésio mostraram tendência a se elevar e os teores de cálcio apresentaram constante variação com o avançar da idade da forrageira. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi influenciada negativamente pela maturidade da planta. Foram estabelecidas correlações entre os constituintes químico-bromatológicos e a digestibilidade "in vitro" e entre esta e os macronutrientes minerais.

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O presente trabalho descreve os estudos desenvolvidos com o objetivo de adaptar o método volumétrico de determinação do boro, solúvel em água, em fertilizantes, à técnica da titulação potenciométrica, usada na determinação do boro, solúvel em ácido, em fertilizantes. Os resultados mostraram que o método estudado é dotado de precisão e exatidão satisfatórias, comparáveis as do método volumétrico de determinação do boro, solúvel em água, em fertilizantes, baseado na titulação comum. O referido método possibilita simplificar, em parte, o aparelhamento de laboratório necessário para a determinação do boro, solúvel em água e solúvel em ácido, em fertilizantes.

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Neste trabalho, foram observadas as correlações e estabelecidos os coeficientes de proporcionalidade entre a evapotranspiração de uma cultura de batata, submetida a três regimes de umidade do solo, e a evaporação do tanque Classe A. Os dados obtidos mostram-se significativamente correlacionados, exceto quando o teor de umidade do solo era permitido atingir um valor correspondente a um potencial capilar de - 2.0 bares, no estágio de formação e desenvolvimento dos tubérculos. Para fins práticos, as relações obtidas entre a evapotranspiração e a evaporação do tanque Classe A foram simplificadas, de maneira que apenas três valores médios, representativos de três estágios característicos com relação à exigência em água, poderão servir como critério para predizer as necessidades de irrigação da cultura, mesmo em períodos relativamente curtos.

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O efeito da adubação N, P e K na composição mineral do grão (macro nutrientes, B e Zn) e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Utilizou-se um ensaio de adubação NPK, 3x3x3 plantado em 1955 em Ribeirão Preto, S. P. As amostras foram colhidas a dedo, despolpadas e degomadas no mesmo dia. Verificou-se que somente a adubação nitrogenada aumentou significativamente o teor de N no grão. Altos niveis de K na adubação diminuíram o teor de B e de Zn no grão. O teor de N no grão foi correlacionado negativamente com a qualidade da bebida. A adubação potássica quando excessiva prejudicou a qualidade da bebida mas de uma maneira não consistente. O aumento da produção causado pela adubação nitrogenada e potássica compensam economicamente o pequeno prejuízo causado na qualidade da bebida, que não chega a ser de 0,5 grau na escala utilizada.

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Conduziu-se, um experimento para verificar a evolução do teor de óleo na polpa do abacate, em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga), com a finalidade de se determinar o estágio adequado de colheita dos frutos para um maior rendimento industrial na produção de óleo. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner, 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas predeterminadas, visando a análise do desenvolvimento do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Através dos estudos realizados, verificou-se que o clima da região exerce influência no ciclo de frutificação (do florescimento à maturação) do abacate. Relacionando-se as regiões estudadas, em uma determinada data, os frutos se apresentavam em diferentes graus de desenvolvimento fisiológico, mais adiantados na região mais quente e mais atrasados na região mais fria. No estágio final de maturação do abacate, constatou-se uma influência do clima sobre o teor de óleo na polpa. Considera-se que o fator climático a influenciar o teor de óleo foi provavelmente a temperatura, determinando teores mais elevados na região mais fria. Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto. Constatou-se aumento no teor de óleo na polpa, enquanto o abacate permaneceu na árvore. Não foi constatado influência das características do solo, dos tratos culturais e da idade dos pomares sobre o teor de óleo na polpa do abacate.

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Como os peixes vem sendo indicados como alimentos com um certo grau de excelência quanto à composição protéica, mineral e vitamínica, os autores pretenderam com o presente trabalho, verificar parte do valor nutritivo, do mandi, analisando: proteína, lípides, cinza, cálcio, fósforo total, fósforo inorgânico, ferro e vitamina A. Com a finalidade ainda de comparar os resultados obtidos para peixes "in natura" com as conservas, procedeu-se às determinações também de umidade, pH e cloreto de sódio. Cada 100 g dessa espécie de peixe pode suplementar cerca de 28% das necessidades calóricas diárias, 12% de fósforo, 69% de ferro e 22% de vitamina A.

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O presente trabalho teve por objetivo verificar a variação, com a época de captura, na composição em umidade, proteína, lípides e cinza da carne do peixe, a fim de se conhecer quais os meses em que o mandi se presta melhor ao aproveitamento tecnológico. Foi verificado que a composição centesimal varia durante o ano e como média para os 12 meses encontrou-se: 65,15 g/100 g de umidade, 17,92 g/100 g de proteína, 15,51 g/100 g de lípides e 1,34 g/100 g de cinza. O mandi é peixe gordo e os meses escolhidos para a captura dos peixes destinados ao processamento foram os de junho e julho.

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Foi conduzido um experimento sobre a nutrição de mudas do guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis) no Estado do Amazonas, visando estabelecer os efeitos de tipos de substrato e formas de fornecimento de nutrientes no crescimento e composição em macronutrientes. No primeiro experimento, as mudas de guaranazeiro foram cultivadas nos seguintes substratos: (a) areia + barro + esterco de galinha; (b) areia + barro + esterco de gado; (c) areia + barro. A unidade experimental constou de 10 mudas, plantadas individualmente em sacos plásticos. Cada 3 unidades foram preparadas com o mesmo substrato, e as mudas dos mesmos foram pulverizadas com água e com solução nutritiva em intervalos de 15 e 30 dias respectivamente. Numa unidade extra, constando de areia + barro, foi adicionada solução nutritiva diretamente no substrato, completando-se 10 tratamentos. As mudas cultivadas no substrato com esterco de galinha, mostraram maior crescimento e melhor balanceamento de macronutrientes. Os substratos sem matéria orgânica apresentaram mudas de menor crescimento e baixos teores de macronutrientes nas folhas. A aplicação de solução nutritiva, por qualquer via, não apresentou efeitos no crescimento ou no teor de macronutrientes nas mudas. Ocorreram condições de deficiência de N em todos os tratamentos. Os teores de elementos, nas folhas variaram desde o nível de deficiência ao de "consumo de luxo".

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Amostras de abacate (Persea americana) da raça Antilhano, variedade Policek utilizadas no ensaio para comparação de dois métodos de extração de óleo: amostras secas em estufa a 70°C tratadas por éter de petróleo e amostras frescas extraídas com clorofórmio metanol (2:1, v/v). Não foram observadas diferenças significativas entre os dois métodos empregados em relação aos teores de óleo, fração insaponificável, ácidos graxos totais e na composição em ácidos graxos do óleo de abacate. O teor de óleo variou de 5,88 a 7,02%/peso fresco enquanto a fração insaponificável de 2,17 a 4,34%/peso óleo. Foram detectados os seguintes ácidos graxos: palmítico, esteárico, palmitolêico olêico e linolêico.

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No presente trabalho, foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg, Fe, Zn, Cu e Mn em folhas de diferentes idades nas espécies: Astronium rurndeuva, Aspidospcrma ramiflorum Muell, Tabcbula flavescens Grise, Terminal ia cutappa e Joannesia princeps Veil. Os teores médios observados encontram-se dentro dos valores considerados médios para outras espécies, quando se adota a amplitude máxima de observações feitas por diversos autores. Com relação aos teores de nutrientes em folhas de idade diferente numa mesma espécie, com exceção de Terminalia catappa, não foram observadas variações regulares para os três níveis de idade fisiológica considerados. Os valores das folhas da espécie Astronium urindeuva evidenciaram suas características de planta calcícola.