990 resultados para split Hopkinson pressure bar


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Este trabalho tem por finalidade o estudo da resistência à pressão hidrostática do reparo realizado com chapa de aço de baixo carbono, colada com adesivo estrutural à base de epóxi em tubulações de aço com furo. Tubulações de parede fina, sob pressão interna, a tensão na direção longitudinal é a metade da tensão circunferencial do tubo, deste modo, o fator de forma da área do reparo, ou seja, a variação das dimensões da chapa nas direções longitudinal e circunferencial do tubo foi investigado. A influência da força de falha do reparo, quando varia-se a dimensão da chapa nas direções citadas, foram analisadas estatisticamente utilizando-se um planejamento fatorial de experimentos. Altos valores de resistência hidrostática do reparo foram encontrados (em torno de 240 bar) quando comparados com as pressões normais de trabalho (em torno de 70 bar) de uma tubulação similar as utilizadas nos testes. Os resultados da pressão de falha do reparo dos 10 grupos analisados apresentaram desvios padrão pequenos, menor que 12 %, demonstrando a eficiência dos procedimentos adotados na confecção do reparo. Os estudos demonstram a não existência de um fator de forma na resistência do reparo devido a variação nas dimensões da chapa nas direções longitudinal e circunferencial do tubo bem como a alta influência na resistência do reparo quando aumenta a área da chapa. Os resultados apontam para o desenvolvimento de um novo procedimento de reparo de contingência.

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The impact response of laminated composites consisting of alternate layers of AI ahoy foam and Al2O3 was studied experimentally in low and intermediate velocity regimes. Low velocity impacts (1.2-2.8 m s(-1)) were conducted using an instrumented falling weight apparatus and were compared with static indentation tests (0.2 x 10(-4) m s(-1)). Intermediate velocity impacts were carried out by means of both Hopkinson bar (60 m s(-1)) and gas gun (200 m s(-1)) tests, Post-impact damage was assessed using X-ray radiography and microscopy, It was found that there is good correlation between low velocity impact and quasi-static responses. In both cases, penetration of the layered targets resulted in the formation of a distinctive plug. Increasing impact velocity (intermediate velocity range) snitched the penetration mode from plugging to fragmentation, giving rise to an increase in the absorbed energy. In this range, impacts led to localisation of damage in the region under the projectile, Furthermore, a comparison has been made between the penetration response of foam laminates and dense metal laminates of equivalent areal density. Preliminary results suggest that the dense metal laminates are superseded by the foam laminates on an energy absorption basis.