958 resultados para soil water storage
Resumo:
A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo Toxoplasma gondii, comum nos animais domésticos e que tem sido objeto de estudos no Brasil e em todas as partes do mundo. Este parasita intracelular obrigatório infecta mamíferos e aves e tem nos felídeos seus hospedeiros definitivos. Nas aves, a infecção toxoplásmica pode ser assintomática, a forma mais provável de contaminação é através da ingestão de oocistos presentes no solo, água e rações contaminadas e a carne de frangos uma das principais vias de transmissão para o homem. Com objetivo de estudar a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em frangos de corte abatidos para consumo na região metropolitana de Belém, 300 amostras de soro procedentes de abate em escala industrial e clandestino, foram submetidas ao Teste de Aglutinação Modificada (MAT). Anticorpos anti-T. gondii foram detectados em uma (1/300, 0,33%) amostra, procedente de abate clandestino e em nenhuma amostra procedente de abate em escala industrial. Embora as amostras de soro de frangos de corte procedentes de abate em escala industrial não tenham demonstrado anticorpos anti-T. gondii, recomenda-se a adoção rotineira de pesquisa sorológica desse organismo em qualquer tipo de abate e no nível de consumo como medida de prevenção ao risco sanitário humano e estudos para determinar a real importância das galinhas de criação livre na epidemiologia da toxoplasmose em nosso meio.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os experimentos foram desenvolvidos no ano agrícola 1999-2000, em casa de vegetação, no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, campus de Botucatu, SP. O objetivo foi estudar o efeito de diferentes manejos da água de irrigação e de cobertura de polietileno na superfície do solo sobre o comportamento de características morfológicas das plantas de pimentão. O pimentão híbrido Elisa foi cultivado por um período de 230 dias após o transplante das mudas (DAT). O trabalho foi composto por dois experimentos: I) manejos da irrigação nas tensões de água no solo de 50 kPa e 1500 kPa, com e sem a presença de cobertura de polietileno preto sobre a superfície do solo, para o período de 29 a 168 DAT. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, e II) aplicação de deficiência hídrica severa no solo, através da suspensão das irrigações e retirada da cobertura de polietileno do solo, no período de 169 a 230 DAT. Verificou-se que a ocorrência de deficiência hídrica severa ocasiona elevada senescência e abscisão de folhas nas plantas; o manejo da irrigação afeta as características morfológicas das plantas, entretanto, quando submetidas a ciclos consecutivos de secamento do solo, estas plantas desenvolvem características de ‘endurecimento’ aos efeitos da deficiência hídrica. A presença de cobertura polietileno na superfície do solo está associada com alterações nas relações hídricas e na morfologia das plantas.
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Existem muitas informações sobre o potencial matricial de água no solo adequado para o reinício de rega em sistema de plantio convencional, mas há poucas informações sobre qual o melhor potencial da água do solo para o controle da irrigação em sistema de plantio direto (SPD). Dessa forma, objetivou-se estudar o efeito de cinco de níveis de irrigação sobre a produtividade, o teor de sólidos solúveis e a acidez em frutos do tomateiro para processamento, cultivar Hypeel, cultivado no SPD em Latossolo Amarelo. O experimento foi conduzido sob delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco valores de potencial matricial de água no solo para reinício da irrigação (m a 13 cm de profundidade medido por tensiômetros): -15 kPa, -30 kPa, -45 kPa, -60 kPa e -75 kPa. A produtividade máxima foi obtida quando o valor de tensão da água do solo esteve em -28,5 kPa. O teor máximo de sólidos solúveis foi obtido quando o valor de tensão da água do solo alcançou valores em torno de -50,8 kPa.
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A cultura da alface é extremamente exigente em água, sendo bastante recomendável a utilização de irrigação por gotejamento, pois neste método é mais fácil se controlar o teor de água no solo próximo a capacidade de campo. Com a evolução das características hidráulicas dos emissores, vem se intensificando cada vez mais o uso do gotejamento abaixo da superfície do solo (gotejamento subsuperficial), com a alegação de se obter algumas vantagens sobre a forma tradicional (gotejamento superficial), como por exemplo a possibilidade de maior vida útil do equipamento e maior eficiência de uso da água. Almejando esta segunda possibilidade, buscou-se no presente trabalho comparar parâmetros de produtividade da cultura da alface submetida a diferentes lâminas de irrigação através de gotejamento superficial e subsuperficial. A alface foi cultivada em um túnel alto, na Fazenda Experimental São Manuel, da Faculdade Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, localizada no município de São Manuel. Instalou-se no centro do túnel um tanque Classe A que serviu de base para reposição das lâminas de irrigação. Estas lâminas foram equivalentes a 25%, 50%, 75% e 100% da evaporação do tanque Classe A no intervalo entre duas irrigações, que foi igual a três dias. Entre os parâmetros estudados, as duas menores lâminas de irrigação (25% e 50%) responderam melhor ao gotejamento subsuperficial. Os melhores resultados obtidos, tanto no gotejamento superficial como no subsuperficial, se deu através do manejo que utilizou uma reposição de lâmina igual a 100% da evaporação do tanque Classe A.
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O experimento foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agronômicas – Unesp/Botucatu, Estado de São Paulo, em duas estufas dispostas em diferentes orientações geográficas, Leste/Oeste e Norte/Sul. A alface (Lactuva sativa L.) cv. Elisa foi cultivada em ambas estufas, sendo semeada em 05/05/99, transplantada em 29/05/99 e colhida em 31/06/99. Utilizou-se tensiômetros para monitorar o potencial de água no solo para realizar o manejo do sistema de irrigação por gotejamento. Microevaporímetros eqüidistantes de 3 m e colocados em 3 alturas, 0.50, 1.00 e 1.50 m, termohigrógrafos e tanques Classe “A” foram instalados nas duas estufas. Através de análise geoestatística, não se observou dependência espacial nem variabilidade espacial da evaporação nas duas estufas. Entretanto, a altura dos evaporímetros apresentou diferenças significativas: a evaporação à altura de 1.50 foi menor que nas outras duas.As médias de temperatura, umidade relativa e déficit de pressão de vapor do arnão diferiram estatisticamente entre as estufas e o ambiente externo. Os valores médios de evaporação de água no tanque Classe A instalado fora das estufas diferiram estatisticamente quando comparados com os instalados no interior das estufas, porém, entre as orientações não se constatou diferença significativa. Pôde-se verificar que não houve diferença significativa das características agronômicas da alface em ambas orientações estudadas. No entanto, houve diferença significativa para essas características entre os canteiros no interior das mesmas, havendo variância espacial para os dados de matéria fresca apenas na estufa N/S.