976 resultados para objective tests
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This article examines the effectiveness of two innovative retrofitting solutions at enhancing the seismic behaviour of a substandard reinforced concrete building tested on a shake table as part of the Pan-European funded project BANDIT. To simulate typical substandard construction, the reinforcement of columns and beam-column joints of the full-scale structure had inadequate detailing. An initial series of shake table tests were carried out to assess the seismic behaviour of the bare building and the effectiveness of a first retrofitting intervention using Post-Tensioned Metal Straps. After these tests, columns and joints were repaired and subsequently retrofitted using a retrofitting solution consisting of Carbon Fibre Reinforced Polymers and Post-Tensioned Metal Straps applied on opposite frames of the building. The building was then subjected to unidirectional and three-dimensional incremental seismic excitations to assess the effectiveness of the two retrofitting solutions at improving the global and local building performance. The article provides details of the above shake table testing programme and retrofitting solutions, and discusses the test results in terms of the observed damage, global damage indexes, performance levels and local strains. It is shown that whilst the original bare building was significantly damaged at a peak ground acceleration (PGA) of 0.15g, the retrofitted building resisted severe threedimensional shake table tests up to PGA=0.60g without failure. Moreover, the retrofitting intervention enhanced the interstorey drift ratio capacity of the 1st and 2nd floors by 160% and 110%, respectively. Therefore, the proposed dual retrofitting system is proven to be very effective for improving the seismic performance of substandard buildings.
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The effectiveness of a novel Post-Tensioned Metal Strapping (PTMS) technique at enhancing the seismic behaviour of a substandard RC building was investigated through full-scale shake-table tests during the EU-funded project BANDIT. The building had inadequate reinforcement detailing in columns and joints to replicate old construction practices. After the bare building was initially damaged significantly, it was repaired and strengthened with PTMS to perform additional seismic tests. The PTMS technique improved considerably the seismic performance of the tested building. Whilst the bare building experienced critical damage at an earthquake of PGA=0.15g, the PTMS-strengthened building sustained a PGA=0.35g earthquake without compromising stability.
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The objective of this study is to compare the performance of the equipment currently employed in the domestic heating with firewood, the conventional fireplace and the inset appliance with close firedoors. For such, it was followed the European Standard EN13229:2001/A2:2004. Efficiency and heat output is determined and the major heat losses that penalize the appliance performance are identified and calculated. Tests in laboratory were developed in two inset appliances, and tests in situ in one conventional fireplace. One of the appliances uses only staging as primary air, and the other only grate air In inset appliances, with a heat output near 10 kW, the average efficiency varies between 67% and 73%, while in a conventional fireplace that value lies at 30%. In all these devices the major losses take place as sensible heat in the flue gases, 23% to 30 % in inset appliances and above 50% in a conventional fireplace. The second most important heat loss happens by chemical losses in the flue gases. It takes values near 17% in a conventional fireplace and may be disregarded in an inset appliance.
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Background: Decisions to initiate conservation programmes need to account for extant variability, diversity loss and cultural and economic aspects. Molecular markers were used to investigate if putative Algarvia animals could be identified for use as progenitors in a breeding programme to recover this nearly extinct breed. Methods: 46 individuals phenotypically representative of Algarvia cattle were genotyped for 27 microsatellite loci and compared with 11 Portuguese autochthonous and three imported breeds. Genetic distances and factorial correspondence analyses (FCA) were performed to investigate the relationship among Algarvia and related breeds. Assignment tests were done to identify representative individuals of the breed. Y chromosome and mtDNA analyses were used to further characterize Algarvia animals. Gene- and allelic-based conservation analyses were used to determine breed contributions to overall genetic diversity. Results: Genetic distance and FCA results confirmed the close relationship between Algarvia and southern Portuguese breeds. Assignment tests without breed information classified 17 Algarvia animals in this cluster with a high probability (q > 0.95). With breed information, 30 cows and three bulls were identified (q > 0.95) that could be used to reconstitute the Algarvia breed. Molecular and morphological results were concordant. These animals showed intermediate levels of genetic diversity (MNA = 6.0 ± 1.6, Rt = 5.7 ± 1.4, Ho = 0.63 ± 0.19 and He = 0.69 ± 0.10) relative to other Portuguese breeds. Evidence of inbreeding was also detected (Fis = 0.083, P < 0.001). The four Algarvia bulls had Y-haplotypes H6Y2 and H11Y2, common in Portuguese cattle. The mtDNA composition showed prevalence of T3 matrilines and presence of the African-derived T1a haplogroup. This analysis confirmed the genetic proximity of Algarvia and Garvonesa breeds (Fst = 0.028, P > 0.05). Algarvia cattle provide an intermediate contribution (CB = 6.18, CW = -0.06 and D1 = 0.50) to the overall gene diversity of Portuguese cattle. Algarvia and seven other autochthonous breeds made no contribution to the overall allelic diversity. Conclusions: Molecular analyses complemented previous morphological findings to identify 33 animals that can be considered remnants of the Algarvia breed. Results of genetic diversity and conservation analyses provide objective information to establish a management program to reconstitute the Algarvia breed.
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Dissertação de mestrado, Qualidade em Análises, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tópicos: a possibilidade de interpretação literal do artigo 798 do Código Civil brasileiro, a aplicação das súmulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenização à família do suicida, os entendimentos da neurociência sobre possibilidades que podem interferir na ideação suicida, a visão e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenização estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicídio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, também, comparar a doutrina e jurisprudência do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por considerações sobre a interpretação jurídica e, em seguida, foram desenvolvidos os capítulos acerca de negócio jurídico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa fé presente e necessária. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudência, de modo geral, mesmo a legislação dos dois países diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro é a cobertura de evento futuro e incerto que poderá gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-fé - que é presumida - constitui elemento intrínseco do seguro, e é caracterizada pela lealdade nas informações prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hipótese de contratação de seguro de vida por pessoas que já tinham a idéia de suicídio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa é a contratação causada pela premeditação ao suicídio, que pode excluir a indenização. Outra, diferente, é a premeditação para o próprio ato suicida;(5) é possível a interpretação entre os enunciados das Súmulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigência do Código Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princípios da boa fé e da lealdade contratual. Essa premissa é extremamente importante para a hipótese de indenização securitária decorrente de suicídio, pois dela extraise que a presunção de boa fé deverá também prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Código Civil 2002. O período de 02 anos contido na norma não deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstâncias que envolveram sua elaboração, pois seu objetivo certamente não foi substituir a prova da premeditação do suicídio pelo mero transcurso de um lapso temporal. Há de se distinguir a premeditação que diz respeito ao ato do suicídio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade única de favorecer o beneficiário que receberá o capital segurado. Somente a última hipótese permite a exclusão da cobertura contratada, pois configura a má-fé contratual. Em Portugal, salvo em raras exceções, apenas o critério temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientíficas acerca do suicídio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela ciência jurídica. Suicídio é tema complexo e digno de reflexões por parte de profissionais de várias áreas de atuação. Suas causas ainda são motivo de curiosidade e de investigação. A idéia de uma associação entre disfunção serotoninérgica e suicídio é antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa fé necessária nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prêmio por seus beneficiários. Há fortes evidências de que determinantes neurobiológicos, independentes das doenças psiquiátricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos últimos 20 anos. Assim, noções básicas sobre a neurobiologia do suicídio podem finalmente produzir ferramentas clínicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, além de poder nortear seguradoras na análise de propostas de seguros de vida. Textos legais não têm sido elaborados com fundamento na sedimentação existente nos repositórios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanálise e sociologia sobre o suicídio, disponíveis há décadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontáveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primárias, efeitos, e correlação com outras ciências, como neurociência, psiquiatria e psicanálise. Não buscaram informações sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilíbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquiátricos são fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas também já está comprovada a realidade de problemas comuns, como distúrbios do sono, e sono insuficiente é um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina é considerada como a maior candidata a um vínculo etiológico entre distúrbios do sono e suicídio, pois suas alterações promovem estados de vigília e de início do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicídio tiveram pensamentos suicidaprévios à tentativa de suicídio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insônia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicídio graves e letais em relação a planosespecíficos de suicídio. Nas pesquisas neurocientíficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequência de pesadelos está diretamente associada a maior risco de suicídios na população em geral; (2) sono de má qualidade está associado a suicídios na maturidade e velhice na população em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) está associado a maiores probabilidades de ideação suicida e tentativa de suicídio; (4) pesadelos frequentes são preditores de tentativas de suicídio; e (5) a presença de qualquer problema de sono está associada com maior risco de suicídio na população em geral. A associação entre redução da resposta de hormônio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depressão só é encontrada quando há simultaneamente uma alteração serotoninérgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiológicos são independentes de transtorno psiquiátrico com o qual estão associados, pois muitos suicídios ocorrem de maneira inesperada. Além disso, quando se considera a depressão como único fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicídios são cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto à colesterolemia, na maior categoria de concentração de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicídio violento é mais do que o dobro em comparação com a categoria mais baixa. Nas avaliações eletroencefalográficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hipótese de ativação reduzida esquerda posterior, que não está relacionada à depressão, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurociência servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudável, pode estar vivenciando problemas da vida contemporânea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideação suicida, vir a cometer esse ato extremo por alterações independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a ciência jurídica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatória nos pré-requisitos da apólice, informações sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distúrbio do sono, já que existem achados evidenciados sobre alguns fenômenos não antes considerados. Como abordado neste estudo, já existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica já ser um início de mudança.
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Tese de mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica , apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2014
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Tese de doutoramento, Educação (Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Este E-Book reúne um conjunto de investigações apresentadas no “I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação” (ICIEAE), organizado no âmbito do “Projeto PTDC/CPE-CED/114362/2009 - Envolvimento dos Alunos na Escola: Diferenciação e Promoção” (EAE-DP), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Informática, Universidade de Lisboa, 2014
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BACKGROUND: The experienced smoker maintains adequate nicotine levels by 'puff-by-puff self-control' which also avoids symptomatic nauseating effects of nicotine overdose. It is postulated that there is a varying 'dynamic threshold for nausea' into which motion sickness susceptibility provides an objective toxin-free probe. Hypotheses were that: (i) nicotine promotes motion sickness whereas deprivation protects; and (ii) pleasurable effects of nicotine protect against motion sickness whereas adverse effects of withdrawal have the opposite effect. METHODS: Twenty-six healthy habitual cigarette smokers (mean±SD) 15.3±7.6cigs/day, were exposed to a provocative cross-coupled (coriolis) motion on a turntable, with sequences of 8 head movements every 30s. This continued to the point of moderate nausea. Subjects were tested after either ad-lib normal smoking (SMOKE) or after overnight deprivation (DEPRIV), according to a repeated measures design counter-balanced for order with 1-week interval between tests. RESULTS: Deprivation from recent smoking was confirmed by objective measures: exhaled carbon monoxide CO was lower (P<0.001) for DEPRIV (8.5±5.6ppm) versus SMOKE (16.0±6.3ppm); resting heart rate was lower (P<0.001) for DEPRIV (67.9±8.4bpm) versus SMOKE (74.3±9.5bpm). Mean±SD sequences of head movements tolerated to achieve moderate nausea were more (P=0.014) for DEPRIV (21.3±9.9) versus SMOKE (18.3±8.5). DISCUSSION: Tolerance to motion sickness was aided by short-term smoking deprivation, supporting Hypothesis (i) but not Hypothesis (ii). The effect was was approximately equivalent to half of the effect of an anti-motion sickness drug. Temporary nicotine withdrawal peri-operatively may explain why smokers have reduced risk for postoperative nausea and vomiting (PONV).
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This paper describes two studies examining links between personality and performance on a cognitive test in online and laboratory settings. Study 1 was completed online. 345 participants passively recruited through a personality assessment website completed a Five Factor Model personality inventory derived from the International Personality Item Pool. They then completed an online text-based digit span test. This required participants to repeat increasingly longer strings of digits, either in the same order (forward) or in the opposite of the presentation order (reverse). Conventional digit span tasks ask participants to respond verbally; in this instance they responded by typing the digits. Agreeableness and Openness to Experience each had small but significant associations with forward and reverse digit span. In a second, laboratory based, study, 103 participants completed paper versions of the IPIP Five Factor inventory, the NEO-FFI, and a battery of cognitive tests including the WAIS 4 digit span test. In this instance, Agreeableness and Openness to Experience were not significantly correlated with digit span measures. Taken together, these studies suggest that personality characteristics may influence performance on an online cognitive test. This effect was not seen in an offline version of the study. The paper will consider potential implications for online testing, for equivalence of online and offline methods, and for links between personality and performance on this cognitive test.
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Background: Parenteral nutrition is central to the care of very immature infants. Current international recommendations favor higher amino acid intakes and fish oil–containing lipid emulsions. Objective: The aim of this trial was to compare 1) the effects of high [immediate recommended daily intake (Imm-RDI)] and low [incremental introduction of amino acids (Inc-AAs)] parenteral amino acid delivery within 24 h of birth on body composition and 2) the effect of a multicomponent lipid emulsion containing 30% soybean oil, 30% medium-chain triglycerides, 25% olive oil, and 15% fish oil (SMOF) with that of soybean oil (SO)-based lipid emulsion on intrahepatocellular lipid (IHCL) content. Design: We conducted a 2-by-2 factorial, double-blind, multicenter randomized controlled trial. Results: We randomly assigned 168 infants born at ,31 wk of gestation. We evaluated outcomes at term in 133 infants. There were no significant differences between Imm-RDI and Inc-AA groups for nonadipose mass [adjusted mean difference: 1.0 g (95% CI: 2108, 111 g; P = 0.98)] or between SMOF and SO groups for IHCL [adjusted mean SMOF:SO ratio: 1.1 (95% CI: 0.8, 1.6; P = 0.58]. SMOF does not affect IHCL content. There was a significant interaction (P = 0.05) between the 2 interventions for nonadipose mass. There were no significant interactions between group differences for either primary outcome measure after adjusting for additional confounders. Imm-RDI infants were more likely than Inc-AA infants to have blood urea nitrogen concentrations .7 mmol/L or .10 mmol/L, respectively (75% compared with 49%, P , 0.01; 49% compared with 18%, P , 0.01). Head circumference at term was smaller in the Imm-RDI group [mean difference: 20.8 cm (95% CI: 21.5, 20.1 cm; P = 0.02)]. There were no significant differences in any prespecified secondary outcomes, including adiposity, liver function tests, incidence of conjugated hyperbilirubinemia, weight, length, mortality, and brain volumes. Conclusion: Imm-RDI of parenteral amino acids does not benefit body composition or growth to term and may be harmful. This trial was registered at www.isrctn.com as ISRCTN29665319 and at eudract.ema.europa.eu as EudraCT 2009-016731-34.
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Introdução: O declínio do equilíbrio, da força dos membros inferiores e o medo de cair são fatores de risco de queda associados ao envelhecimento e a sua avaliação pode ser realizada pelo teste One Leg Standing (OLS), Sit to Stand (STS) e pela Falls Eficacy Scale (FES), respetivamente. As aplicações para smartphone constituem uma alternativa para a avaliação dos fatores de risco de queda no envelhecimento. Objetivo: Analisar a capacidade de uma aplicação para smartphone na avaliação dos testes STS, OLS e FES. Metodologia: Realizou-se um estudo analítico numa amostra de 27 voluntários com idade ≥ 60 anos. Realizaram-se os testes STS, OLS e a FES (versão iconográfica, apresentada no smartphone). Os dados foram recolhidos simultaneamente por um smartphone e pelo Qualisys Motion Capture Systems associado a uma plataforma de forças. Foi utilizado o r de Pearson ou Spearman para analisar as possíveis correlações. Resultados: No STS obteve-se uma correlação muito forte (rp=0.97) no número de repetições de ciclos Sit Stand Sit (SLS) e forte na duração média do SLS (rp=0.85) e das subfases Sit to Stand (rp=0.69) e Stand to Sit (rp=0.778), com p<0.001. As medidas de inclinação do tronco apresentaram correlações fortes, com exceção do ângulo inicial (p≥0.05). No OLS, verificou-se uma correlação moderada entre o deslocamento do centro de pressão peak to peak médio-lateral (rs=0.45; p=0.017) e antero-posterior (rs=0.39; p=0.046), root mean square médio-lateral (rs=0.39; p=0.046) e antero-posterior (rs=0.46; p=0.017) e área do estatocinesiograma (rs=0.45; p=0.018). Na FES obteve-se uma correlação moderada em três categorias: ‘tomar banho/duche’ (rs=0.49; p=0.010), ‘deitar/levantar da cama (rs=0.43; p=0.024) e ‘chegar aos armários’ (rs=0.38; p=0.050). Conclusão: A aplicação para smartphone parece avaliar corretamente os ciclos e a variação da inclinação do tronco no STS, porém parece necessitar de ser reajustada na FES e na velocidade do deslocamento do centro de pressão, no OLS.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Hidráulica