966 resultados para curvas sigmoidais respiratórias


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho estudou a capacidade de parasitismo de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) em ovos de Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) nas temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35ºC objetivando usar esse inimigo natural em programas de controle biológico em culturas onde S. frugiperda é considerada praga. O parasitismo ocorrido nas primeiras 24 h foi de 60,90; 81,65; 121,05; 117,55 e 108,55 ovos parasitados por fêmea em massas ovos com aproximadamente 150 ovos, nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC. Fêmeas de T. remus causaram mais de 80% do parasitismo dos ovos nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC aos 5, 27, 8, 2 e 2 dias, respectivamente. Na temperatura de 35ºC não houve parasitismo. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas temperaturas de 20, 25, 28 e 31ºC. A longevidade média de fêmeas de T. remus nas temperaturas compreendidas entre 15 e 31ºC variou de 15,5 a 7,7 dias. A temperatura máxima testada (35ºC) foi inadequada ao desenvolvimento de T. remus, sendo que nessa temperatura as fêmeas apresentaram longevidade bastante reduzida (1,7±0,02 dia) e não houve emergência de adultos. Todas as curvas de sobrevivência para T. remus foram do tipo I o que mostram que para todas as temperaturas há um aumento da taxa de mortalidade com o tempo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A obesidade está ligada à hipertensão arterial (HA) na infância. Entretanto, o papel da gordura como preditor de HA em adolescentes permanece desconhecido. OBJETIVO: Investigar a associação entre obesidade geral e abdominal com HA e identificar a sensibilidade e especificidade desses indicadores para detectar HA em adolescentes. MÉTODOS: A amostra consistiu em 1.021 adolescentes com idade de 10-17 anos. Os indivíduos foram classificados como normal, sobrepeso/obesidade, de acordo com as medidas do IMC, e como não-obeso com obesidade abdominal, de acordo com as medidas da circunferência da cintura (CC). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi avaliada através de um dispositivo oscilométrico. Regressão logística e curvas ROC foram usadas na análise estatística. RESULTADOS: A prevalência geral de HA foi 11,8% (13,4% em meninos e 10,2% em meninas). A prevalência de HA em meninos e meninas com sobrepeso/obesidade foi 10% e 11,1%, respectivamente. A prevalência de HA em meninos com obesidade abdominal foi 28,6%. Para ambos os sexos, o odds ratio (OR) para HA foi mais alto na obesidade abdominal do que no sobrepeso/obesidade geral (4,09 [OR IC95% = 2,57-6,51]) versus 1,83 [OR IC95% = 1,83-4,30]). O OR para HA foi mais alto quando sobrepeso/obesidade geral e obesidade abdominal estavam agrupados (OR = 4,35 [OR IC95% = 2,68 -7,05]), do que quando identificados como sobrepeso/obesidade geral ou obesidade abdominal apenas (OR = 1,32 [OR IC95% = 0,65- 2,68]). Entretanto, ambos os tipos de obesidade apresentavam baixo poder preditivo na detecção de HA. CONCLUSÃO: Obesidade geral e obesidade abdominal foram associadas com HA; entretanto, a sensibilidade e especificidade dessas variáveis na detecção de HA são baixas em adolescentes brasileiros.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Vírus Respiratório Sincicial Humano (VRSH) é descrito como o mais importante patógeno viral causador de doenças respiratórias agudas das vias respiratórias inferiores em crianças. Neste estudo 84 amostras de crianças com idade abaixo dos dois anos apresentando sintomas de doença respiratória aguda, foram obtidas no período de setembro de 2000 a novembro de 2001. Analise por imunofluorescência indireta e transcrição reversa seguida de PCR, revelou que 18% (15/84) das amostras foram positivas, sendo que em 80% (12/15) dos casos a detecção de VRSH foi observada em crianças abaixo dos seis meses, e também que os subgrupos A e B co-circularam. Estes são os primeiros dados obtidos para a cidade de Botucatu, sendo que a sazonalidade mostrou-se evidente pela maior circulação desse vírus entre os meses de maio e julho

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: estimar as correlações entre os níveis de poluentes atmosféricos e o número de internações por doença respiratória em crianças, em hospital universitário. MÉTODOS: trata-se de um estudo ecológico de série temporal. Os dados sobre poluentes atmosféricos foram obtidos junto à CETESB e os dados sobre internação hospitalar, junto ao SAME do Hospital Universitário de Taubaté, Brasil. O estudo se refere a dados e internação do ano de 2001. Para estudar as correlações dos valores dos poluentes entre si e entre as internações, utilizou-se da técnica de correlação de Pearson. Foram estimados os riscos relativos para internação por doença respiratória comparando os quartis dos agentes poluentes com os valores do primeiro quartil. A significância estatística adotada foi alfa = 5%. RESULTADOS: foram internadas 158 crianças com doença respiratória no ano de 2001 (30% do total de internações no ano). Os poluentes estiveram correlacionados entre si e houve correlação positiva, entre o número de internação e dióxido de enxofre e material particulado; houve aumento de 25% no risco de internação comparando o quarto quartil e o primeiro quartil. CONCLUSÕES: houve correlação positiva entre número de internações por doenças respiratórias e poluentes atmosféricos.