939 resultados para cobalt-rich crusts


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste trabalho, caracterizou-se a morfo-anatomia do caule e da folha de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três estratos, objetivando diferenciar tais estratos e espécies, bem como justificar, com estes parâmetros, a diferença de consumo que ocorre nessas espécies com o envelhecimento da planta. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se vasos plásticos com areia esterilizada e recebendo solução nutritiva. Aos 70 dias após o corte de uniformização, cada planta foi dividida em três partes (estratos), coletando-se a folha mediana de cada estrato, separando-a em limbo e bainha foliar, e também o entrenó recoberto pela referida bainha. Para o estudo morfológico, foram mensurados a altura total das plantas, número total de folhas, nós e perfilhos, comprimento e largura da lâmina e da bainha foliar, comprimento e diâmetro do entrenó. Para a caracterização anatômica, as amostras foram fixadas em FAA, emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e coradas com fucsina básica e azul de Astra. Os estudos morfo-anatômicos indicaram parâmetros que podem interferir na digestibilidade de seus tecidos. Verificou-se que as espécies apresentaram diferenças quanto aos aspectos morfológicos, destacando em B. humidicola menores valores de comprimento e largura do limbo, o que pode dificultar a seleção das folhas inferiores, interferindo no consumo dessa forrageira. Constatou-se, também, que o caule foi a fração que mais variou entre as espécies, apresentando B. brizantha diâmetro do entrenó maior e parede do colmo mais espessa, o que, além de tornar o caule mais resistente à apreensão, sugere maior número de feixes vasculares e, conseqüentemente, porcentagem de tecidos lignificados. Observaram-se estruturas secretoras na base dos tricomas da bainha foliar de B. brizantha, sugerindo cavidades secretoras, bastante raras na família Poaceae, não havendo estudos de sua interferência no consumo e digestibilidade.

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OBJETIVO: Comparar a cola de fibrina (Tissucol®) e o plasma rico em plaquetas em enxertos cutâneos de espessura completa em malha em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 18 cães, distribuídos em dois grupos, cola de fibrina (CF) e plasma rico em plaquetas (PRP). em todos os animais foi realizado um enxerto cutâneo de 3x3 cm, em malha de espessura completa. No membro esquerdo foi colocado o biomaterial entre o enxerto e o leito receptor, cada qual em seu grupo, o membro direito serviu como grupo controle. Todos os animais foram avaliados clinicamente a cada 48 horas até o décimo quarto dia, através das variáveis: exsudação, coloração, edema e aspecto cosmético; histologicamente em três animais, no terceiro, sétimo e décimo quarto dia de pós-operatório através das variáveis: fibroblastos, colágeno, tecido de granulação, integração-aderência microscópica e inflamação aguda. RESULTADOS: Avaliações clínicas demonstraram que o grupo CF apresentou melhor escores em todas variáveis quando comparado com o grupo PRP. Nas avaliações histológicas o grupo PRP apresentou maior presença de fibroblastos ao sétimo e décimo quarto dia. CONCLUSÃO: A cola de fibrina foi clinicamente superior ao grupo plasma rico em plaquetas quando usados em enxertos cutâneos de espessura completa em cães.

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As características da digestão das forragens podem ser mais bem compreendidas quando complementadas com estudos de anatomia dos tecidos de plantas forrageiras. Com o objetivo de agregar novas informações ao tema, determinou-se a área dos diversos tecidos presentes na folha e no colmo de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três diferentes níveis de inserção no perfilho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com plantas mantidas em vasos plásticos contendo areia esterilizada e recebendo solução nutritiva de macro e micronutrientes. Após 70 dias do corte de uniformização das parcelas (vasos), coletou-se o segmento do colmo e da folha (limbo e bainha) situado na porção mediana de cada um dos três diferentes níveis de inserção do perfilho estudado. As amostras foram emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e o laminário fotomicrografado. As fotografias foram digitalizadas e as áreas de tecidos, mensuradas com software Image Tool. Observou-se que o limbo das folhas basilares apresentou menor área de tecido vascular lignificado. Maior área de tecido parenquimático foi observada na bainha e no colmo da B. brizantha. em relação à B. humidicola, a B. brizantha apresentou maior área de tecido vascular lignificado no limbo, bainha e colmo. Maior distância entre os feixes vasculares foi observada no limbo e na bainha, sendo o número de feixes maior no limbo e no colmo.

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Polidocanol-solubilized osseous plate alkaline phosphatase was modulated by cobalt ions in a similar way as by magnesium ions. For concentrations up to 1 mu M, the Chelex-treated enzyme was stimulated by cobalt ions, showing K-d = 6.0 mu M, V = 977.5 U/mg, and site-site interactions (n = 2.5). Cobalt-enzyme was highly unstable at 37 degrees C, following a biphasic inactivation process with inactivation constants of about 0.0625 and 0.0015 min(-1). Cobalt ions stimulated the enzyme synergistically in the presence of magnesium ions (K-d = 5.0 mu M; V = 883.0 U/mg) or in the presence of zinc ions (K-d = 75.0 mu M; V = 1102 U/mg). A steady-state kinetic model for the modulation of enzyme activity by cobalt ions is proposed.

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A series of powdered cobalt ferrites, CoxFe3-xO4 with 0.66 <= x< 1.00 containing different amounts of Fe-II, were synthesized by a mild procedure, and their Fe and Co site occupancies and structural characteristics were explored using X-ray anomalous scattering and the Rietveld refinement method. The dissolution kinetics, measured in 0.1 M oxalic acid aqueous solution at 70 degrees C, indicate in all cases the operation of a contracting volume rate law. The specific rates increased with the Fell content following approximately a second-order polynomial expression. This result suggests that the transfer of Fe-III controls the dissolution rate, and that the leaching of a first layer of ions Co-II and Fe-II leaves exposed a surface enriched in slower dissolving octahedral Fe-III ions. Within this model, inner vicinal lattice Fe-II accelerates the rate of Fe-III transfer via internal electron hopping. A chain mechanism, involving successive electron transfers, fits the data very well. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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An improved on-site characterization of humic-rich hydrocolloids and their metal species in aquatic environments was the goal of the present approach. Both ligand exchange with extreme chelators ( diethylenetetraaminepentaacetic acid ( DTPA), ethylendiaminetetraacetic acid ( EDTA)) and metal exchange with strongly competitive cations (Cu(II)) were used on-site to characterize the conditional stability and availability of colloidal metal species in a humic-rich German bogwater lake ( Venner Moor, Munsterland). A mobile time-controlled tangential-flow ultrafiltration technique (cut-off: 1 kDa) was applied to differentiate operationally between colloidal metal species and free metal ions, respectively. DOC ( dissolved organic carbon) and metal determinations were carried out off-site using a home-built carbon analyzer and conventional ICP-OES ( inductively-coupled plasma-optical emission spectrometry), respectively. From the metal exchange equilibria obtained on-site the kinetic and thermodynamic stability of the original metal species ( Fe, Mn, Zn) could be characterized. Conditional exchange constants K ex obtained from aquatic metal species and competitive Cu(II) ions follow the order Mn > Zn >> Fe. Obviously, Mn and Zn bound to humic-rich hydrocolloids are very strongly competed by Cu( II) ions, in contrast to Fe which is scarcely exchangeable. The exchange of aquatic metal species (e.g. Fe) by DTPA/EDTA exhibited relatively slow kinetics but rather high metal availabilities, in contrast to their Cu(II) exchange.

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Mosquito larvae are believed to be capable of digesting chitin, an insoluble polysaccharide of N-acetylglucosamine, for their nutritional benefit. Studies based on physiological and biochemical assays were conducted in order to detect the presence of chitinase activities in the gut of the detritus-feeding Aedes aegypti larvae. Larvae placed for 24 h in suspensions of chitin azure were able to digest the ingested chitin. Semi-denaturing PAGE using glycol chitin and two fluorogenic substrate analogues showed the presence of two distinct chitinase activities: an endochitinase that catalyzed the hydrolysis of chitin and an endochitinase that cleaved the short substrates [4MU(GlcNAc)(3)] and [4MU(GlcNAc)(2)] that hydrolyzed the chitobioside [4MU(GlcNAc)(2)]. The endochitinase had an extremely broad pH-activity against glycol chitin and chitin azure, pH ranging from 4.0 to 10.0. When the substrate [4MU(GlcNAc)(3)] was used, two activities were observed at pH ranges 4.0-6.0 and 8.0-10.0. Chitinase activity against [4MU(GlcNAc)(3)] was detected throughout the gut with the highest specific activity in the hindgut. The pH of the gut contents was determined by observing color changes in gut after feeding the larvae with color indicator dyes. It was observed a correlation between the pH observed in the gut of feeding larvae (pH 10-6.0) and the optimum pH for gut chitinase activities. In this work, we report that gut chitinases may be involved in the digestion of chitin-containing structures and also in the partial degradation of the chitinous peritrophic matrix in the hindgut. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Peanut response to lime has been associated to calcium (Ca) nutrition, but a higher nitrogen (N) uptake has been observed in limed plots probably due to an increase in molybdenum (Mo) availability. A two-year experiment was conducted to study the effects of Mo, cobalt (Co), and liming on peanut yields and N nutrition. Peanut seeds were treated with Mo and/or Co and grown in soil with base saturation about 13, 41, 57, and 71%. There was no effect of seed treatment with Co on peanut yields or N nutrition. Liming and Mo application increased N contents in the leaves. Nitrogen uptake was increased by Mo and liming in cv. Tatu and only by liming in cv. Tupa. Manganese (Mn) contents in the leaves were decreased by liming. The higher yields were observed when the Ca/Mn ratio in the leaves was above 25. In acid soils, low availability of Mo and Mn toxicity can impair N acquisition by peanut plants and decrease grain yields.

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OBJECTIVE: Protein malnutrition is characterized by a number of morphologic and physiologic alterations, including intestinal mucosal atrophy and impaired nutrient absorption. Impaired absorption accentuates nutritional deficiency and accelerates body weight loss and changes in body chemistry. Because leucine is a ketogenic and oxidative amino acid and stimulates the protein synthesis, we examined the ability of young rats to recover from protein malnutrition by feeding them a control balanced or a leucine-rich diet for 60 d.METHODS: At the end of the 60-d period, body, liver, and muscle weights; glucose, methionine, and leucine intestinal absorption; and carcass chemical composition were evaluated.RESULTS: Body weight gain was higher in the control balanced and leucine-rich groups than in control rats, indicating that adequate refeeding allows body weight to recover in these groups. Methionine and glucose absorptions were impaired in malnourished rats but were restored after nutritional recovery. The leucine-rich diet resulted in an increase in carcass collagen nitrogen but maintained the carcass structural nitrogen.CONCLUSIONS: These results indicated that leucine supplementation during nutritional recovery from protein malnutrition improves protein carcass restoration. However, the precise mechanism of the leucine effects involved in this response remains to be elucidated.