Using GeoGebra to study complex functions

The aim of this workshop to present some of the strategies studied to use GeoGebra in the analysis of complex functions. The proposed tasks focus on complex analysis topics target for students of the 1st year of higher education, which can be easily adapted to pre-university students. In the first part of this workshop we will illustrate how to use the two graphical windows of GeoGebra to represent complex functions of complex variable. The second part will present the use of the dynamic color Geogebra in order to obtain Coloring domains that correspond to the graphic representation of complex functions. Finally, we will use the threedimensional graphics window in GeoGebra to study the component functions of a complex function. During the workshop will be provided scripts orientation of the different tasks proposed to be held on computers with Geogebra version 5.0 or high.

Influência do zinco suplementar na maturação biológica e no crescimento de jovens atletas de futebol do sexo masculino

Introdução O zinco é um importante elemento traço que auxilia na capacidade antioxidante, além de participar da maturação biológica. Em atletas, a suplementação de zinco tem efeito positivo nos parâmetros hematológicos e pode melhorar o rendimento esportivo. Sua deficiência é comumente observada nesses grupo e pode estar associada à diminuição da força física assim como da massa corporal, além de ter efeito significativo no crescimento. Assim os objetivos do presente estudo foram: comparar os métodos de avaliação da maturidade biológica e suas relações com variáveis antropométricas e de rendimento físico de acordo com o estado de zinco em jovens jogadores de futebol; comparar diferentes métodos de avaliação da composição corporal em jovens jogadores de futebol esratificados de acordo com os níveis plasmáticos de zinco e investigar o efeito do zinco suplementar na maturação biológica, no crescimento, na composição corporal e na força muscular de jogadores de futebol púberes do sexo masculino. Materiais e métodos Foram avaliados em dois momentos 48 jovens do sexo masculino (13±1 anos, massa corporal de 48±10kg, estatura de 160±10cm e zinco plasmático de 12,1±2,2 μmol/L). Todos eram jogadores de futebol de um tradicional clube do Rio de Janeiro e foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Durante 12 semanas o grupo placebo (n=28) recebeu cápsulas de amido de milho e o grupo suplementado (n=20) recebeu cápsulas de gluconato de Zn (22mg/dia). O valor de 11,0 μmol/L foi considerado como ponto de corte para classificação dos jovens em normozincêmicos ou hipozincêmicos. No início da manhã, após jejum noturno, foram coletados sangue e urina para determinação da concentração de zinco. A massa corporal, alturas (do vértex, acromial, dactiloidal, iliocristal, trocantérica e sentado), composição corporal, força e maturidade esquelética (TW3) também foram determinadas por metodologias validadas. Resultados As comparações entre as categorias maturacionais definidas por cada método de avaliação mostraram que a idade óssea foi o único método que permitiu a identificação de diferenças entre as três categorias, em ao menos duas variáeis relacionadas ao rendimento (massa livre de gordura (MLG) e força na mão dominante (FMD) – p<0,0001). O método da pilosidade axilar foi capaz de discriminar apenas para a FMD (p<0,0001). Embora tenha fornecido quatro categorias maturacionais, o método por dosagem da testosterona não possibilitou a identificação de diferenças entre as categorias relativas a MLG, a FMD e as dobras cutâneas(DC). Quando observamos os métodos de avaliação da composição corporal não foram identificadas diferenças sigificativas entre os grupos hipozincêmico e normozincêmico no percentagem de gordura(PG) nem na MLG obtidas através dos métodos da absortometria de dupla energia (DXA) (p=0,06076 e p=0,5638 respectivamente), das DC (p=0,6840 and 0,5087) e através da bioimpedância elétrica (BIA) (p=0,3475 and p=0,3475). Entre os diferentes métodos também não foi encontrada diferenças significativas (PG: p=0,1272 e p=0,3231 - MLG: p=0,9229 and p=0,8933 para os grupos hipozincêmico e normozincêmico, respectivamente). As correlações entre os métodos foram significativas (PG: r= 0,3414 a 0,9765 e p<0,0001 a 0,0133 - MLG: r=0,9533 a 0,9998 e p<0,0001). Fortes coeficientes de determinação foram obtidos nas regressões múltiplas dos valores do DXA com a equação de Slaughter na estimativa da PG (r=0,86; r2=0,928 e SEE=2,37%) e ainda maiores para MLG (r=0,98; r2=0,990 e SEE=1,18kg). Valores menores foram encontrados para as outras equações com DC e para BIA. Ao analisar os efeitos da suplementação de zinco sobre o crescimento, a maturação, a composição corporal e a força, observou-se que somente as alterações ocorridas nos indicadores de crescimento foram significativas (p=0,0312), sendo que todas as demais não foram significativas - idade óssea (p=0,1391), massa livre de gordura (p=0,0593), percentual de massa gorda (p=0,2212) e força na mão dominante (p=0,6569). Conclusões Observando diferentes métodos de avaliação da maturidade biológica e as categorias por eles definidas, o método da idade óssea (IO) mostrou ser melhor, visto que ele permitiu identificar diferenças entre as três categorias possíveis, nas variáveis MLG e FMD, ao contrário dos outros métodos. Para a avaliação da composição corporal, os métodos baseados nas DC foram melhores que BIA, quando DXA não estiver disponível. A comparação entre os métodos baseados nas DC mostrou que a melhor associação foi obtida com a equação de Slaughter, seguida pela equação de Lohman com a utilização da IO ao invés da idade cronológica. Os níveis de zinco plasmático parecem não serem influenciados pela composição corporal, o que certamente justifica mais estudos. Os resultados da análise dos efeitos da suplementação de zinco no crescimento, na maturação, na composição corporal e na força, nos levam a concluir que o crescimento teve alteração positiva significativa e que os valores das demais variáveis estudadas (maturação, composição corporal e força muscular) não sofreram alterações significativas relacionadas à suplementação de zinco nos jovens jogadores de futebol do sexo masculino, na faixa etária dos 12 aos 14 anos.

A SURVEY OF DISTANCE MAGIC GRAPHS

In this report, we survey results on distance magic graphs and some closely related graphs. A distance magic labeling of a graph G with magic constant k is a bijection l from the vertex set to {1, 2, . . . , n}, such that for every vertex x Σ l(y) = k,y∈NG(x) where NG(x) is the set of vertices of G adjacent to x. If the graph G has a distance magic labeling we say that G is a distance magic graph. In Chapter 1, we explore the background of distance magic graphs by introducing examples of magic squares, magic graphs, and distance magic graphs. In Chapter 2, we begin by examining some basic results on distance magic graphs. We next look at results on different graph structures including regular graphs, multipartite graphs, graph products, join graphs, and splitting graphs. We conclude with other perspectives on distance magic graphs including embedding theorems, the matrix representation of distance magic graphs, lifted magic rectangles, and distance magic constants. In Chapter 3, we study graph labelings that retain the same labels as distance magic labelings, but alter the definition in some other way. These labelings include balanced distance magic labelings, closed distance magic labelings, D-distance magic labelings, and distance antimagic labelings. In Chapter 4, we examine results on neighborhood magic labelings, group distance magic labelings, and group distance antimagic labelings. These graph labelings change the label set, but are otherwise similar to distance magic graphs. In Chapter 5, we examine some applications of distance magic and distance antimagic labeling to the fair scheduling of tournaments. In Chapter 6, we conclude with some open problems.

Edge centrality via the Holevo quantity

In the study of complex networks, vertex centrality measures are used to identify the most important vertices within a graph. A related problem is that of measuring the centrality of an edge. In this paper, we propose a novel edge centrality index rooted in quantum information. More specifically, we measure the importance of an edge in terms of the contribution that it gives to the Von Neumann entropy of the graph. We show that this can be computed in terms of the Holevo quantity, a well known quantum information theoretical measure. While computing the Von Neumann entropy and hence the Holevo quantity requires computing the spectrum of the graph Laplacian, we show how to obtain a simplified measure through a quadratic approximation of the Shannon entropy. This in turns shows that the proposed centrality measure is strongly correlated with the negative degree centrality on the line graph. We evaluate our centrality measure through an extensive set of experiments on real-world as well as synthetic networks, and we compare it against commonly used alternative measures.

Perturbative Ward identities for Yang-Mills field theory stochastically quantized

%'e compute the divergent part of the three-point vertex function of the non-Abelian Yang-Mills gauge field theory within the stochastic quantization approach to the one-loop order. This calculation allows us to find four renormalization constants which, together with the four previously obtained, verify, to the calculated order, some Ward identities.

Ace's activity book : fun and facts relating to the ACE Basin Reserve

This activity book is a fun way to reinforce and enrich every student’s ACE Basin experience ... to instill a stronger awareness and respect for environmentalism and conservation, to broaden their knowledge of this area where they co-exist with a diversity of other life forms, and to encourage them to enjoy the adventure and discovery within Coastal South Carolina. These pages can also be used as coloring pages.

Captain Buckle Up and the highway super heroes

This coloring book depicts Captain Buckle Up teaching children why its important to use seat belts properly. It also shows how car seats for children are important.

Covariant Spectator Theory of heavy–light and heavy mesons and the predictive power of covariant interaction kernels

The Covariant Spectator Theory (CST) is used to calculate the mass spectrum and vertex functions of heavy–light and heavy mesons in Minkowski space. The covariant kernel contains Lorentz scalar, pseudoscalar, and vector contributions. The numerical calculations are performed in momentum space, where special care is taken to treat the strong singularities present in the confining kernel. The observed meson spectrum is very well reproduced after fitting a small number of model parameters. Remarkably, a fit to a few pseudoscalar meson states only, which are insensitive to spin–orbit and tensor forces and do not allow to separate the spin–spin from the central interaction, leads to essentially the same model parameters as a more general fit. This demonstrates that the covariance of the chosen interaction kernel is responsible for the very accurate prediction of the spin-dependent quark–antiquark interactions.

Improved model of an electric calciner for carbon materials

Teknova have 2D steady-state models of the calciner but wish, in the long term, to have a 3D model that can also cover unsteady conditions, and can can model the loss of axisymmetry that someties occurs. Teknova also wish to understand the processes happening around the tip of the upper electrode, in particular the formation of a lip on it and the the shape of the empty region below it. The Study Group proposed potential models for the degree of graphitization, and for the granular flow. Also the Study Group considered the upper electrode in detail. The proposed model for the lip formation is by sublimation of carbon from the hottest parts of the furnace with redeposition in the region around the electrode, which may stick particles onto the electrode surface. In this model the region below the electrode would be a void, roughly a vertex-down conical cavity. The electric field near the lower rim of the electrode will then have a singularity and so the most intense heating of the charge will be around the rim. We conjecture that the reason why the lower electrode lasts so much longer than the upper is that it is not adjacent to a cavity like this, and therefore does not have a singularity in the field.