997 resultados para Verdade e valor


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Incluye bibliografía.

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1. La conferencia sobre “Vínculos entre proveedores de servicios locales y las cadenas globales de valor” se enmarcó en la Reunión titulada “Internacionalización e innovación de servicios: nuevas fuentes del desarrollo productivo en América Latina”, organizada por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), el Colegio de México (COLMEX), el Colegio de la Frontera Norte (COLEF), el Banco Interamericano de Desarrollo (BID), la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OECD), la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD) y el World Trade Institute (WTI). 2. Los servicios desempeñan un papel predominante en las estructuras económicas de América Latina, que se expresa por su gran peso económico (más del 50% del PIB) y por la generación de empleo (más de la mitad del total), junto con una proporción creciente en el comercio internacional, sobre todo cuando este último se mide por valor agregado. Los servicios, lejos de constituirse como un sector autónomo con respecto al industrial, deben su crecimiento a la progresiva racionalización iniciada durante los años ochenta en la cadena de producción manufacturera. En la actualidad, la competitividad de los países, vinculada con su capacidad para atraer o conservar en su territorio parte del valor generado en el sistema mundial, depende del grado de escalamiento del sector servicios en la cadena de valor global. 3. El papel que tienen los servicios genera una serie de retos y oportunidades para el diseño de políticas públicas y para los estudios académicos, principalmente en lo relacionado con: el desempeño de la productividad en los servicios; la participación en cadenas globales de valor y en su escalamiento; el impacto de los marcos regulatorios en el desarrollo del sector; su vinculación con los procesos de innovación, y la calidad de los empleos generados. El objetivo de esta reunión fue dar respuesta a algunos de estos planteamientos y promover el diálogo entre investigadores y diseñadores de política pública. En seguida, se incluye la información sobre la organización, la dinámica y las conclusiones de la reunión.

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A edição 2014 do Panorama da Inserção Internacional da América Latina e do Caribe, “Integração regional e cadeias de valor num cenário externo desafiante”, se divide em quatro capítulos. O primeiro capítulo examina os principais aspectos da conjuntura internacional e suas repercussões no comercio mundial e regional. O segundo capítulo apresenta uma análise da participação da América Latina e do Caribe nas cadeias globais de valor. Esse capítulo também analisa três aspectos microeconômicos centrais relativos à contribuição que a participação nas cadeias de valor podería representar para a mudança estrutural com maior inclusão. O capítulo três identifica diversos âmbitos em que a integração e a cooperação regional podem contribuir para fortalecer a integração produtiva entre as economias da América Latina e do Caribe. Finalmente, o quarto capítulo analisa as relações intrarregionais e extrarregionais dos países da Comunidade do Caribe (CARICOM), considerando a necessidade de fortalecer a integração regional no âmbito produtivo mediante o aproveitamento de outros vínculos além dos meramente comerciais. Também se examinam as diferenças existentes entre os países em matéria de renda, população e estrutura produtiva e exportadora, no contexto de uma acentuada vulnerabilidade macroeconômica.

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La edición 2014 del Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe “Integración regional y cadenas de valor en un escenario externo desafiante”, se divide en cuatro capítulos. En el primer capítulo, se revisan los principales rasgos de la coyuntura internacional y sus repercusiones en el comercio mundial y regional. En el segundo capítulo se presenta un análisis de la participación de América Latina y el Caribe en las cadenas internacionales de valor. En este capítulo también se analizan tres aspectos microeconómicos centrales relativos al aporte que representa la participación en las cadenas de valor para el cambio estructural con mayor inclusión. En el capítulo tres se identifican diversos ámbitos en que la integración y la cooperación regionales pueden contribuir a fortalecer la integración productiva entre las economías de América Latina y el Caribe. Finalmente, en el cuarto capítulo se analizan las relaciones intrarregionales y extrarregionales de los países de la Comunidad del Caribe (CARICOM), considerando la necesidad de fortalecer la integración regional en el ámbito productivo mediante el aprovechamiento de vínculos más allá de los meramente comerciales. También se pasa revista a las diferencias existentes entre países en materia de ingresos, población y estructura productiva y exportadora, en el contexto de una marcada vulnerabilidad macroeconómica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A edição 2013 do Panorama da inserção internacional da América Latina e Caribe, intitulado “Lenta pós-crise, meganegociações comerciais e cadeias de valor: o espaço de ação regional”, se divide em três capítulos. O primeiro capítulo revisa os principais traços da persistente debilidade que mostram a economia e o comércio mundial. Em seguida, se examina a evolução e as perspectivas do comércio mundial e regional. No segundo capítulo faz-se um exame das principais transformações da organização da produção e do comércio mundial associadas ao fenômeno das redes internacionais de produção, que estão na raiz das atuais negociações megarregionais. À continuação se revisam três processos de particular importância: o Acordo Transatlântico sobre Comércio e Investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia; o Acordo de Associação Transpacífico, que inclui 12 países de América Latina, América do Norte, Ásia e Oceania; e a Associação Econômica Integral Regional, que reúne dez países membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Austrália, China, Índia, Japão, Nova Zelândia e República da Coreia. O capítulo III analisa a participação dos países da América Latina e do Caribe em redes internacionais de produção e cadeias de valor.

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O "debate desenvolvimentista" latino-americano não teria nenhuma especificidade, se tivesse se reduzido a uma discussão macro-econômica entre "ortodoxos" neoclássicos ou liberais, e "heterodoxos" keynesianos ou estruturalistas. Na verdade, ele não teria existido se não fosse por causa do Estado, e da discussão sobre a eficácia ou não da intervenção estatal, para acelerar o crescimento econômico, por cima das "leis do mercado". É muito pouco provável que o velho paradigma "líbero-desenvolvimentista" consiga se renovar. Seu "núcleo duro" perdeu vitalidade e não consegue gerar novas perguntas, nem consegue dar conta dos novos problemas latino-americanos, e muito menos ainda, do desenvolvimento asiático e do desafio chinês. Nestes momentos é preciso ter a coragem intelectual de romper com as velhas ideias, para propor novos caminhos teóricos e metodológicos. Com relação à América Latina, o Brasil conquistou um razoável grau de autonomia neste início do século XXI, e já entrou no grupo dos estados e das economias nacionais que fazem parte do "caleidoscópio central" do sistema, onde todos competem com todos, e todas as alianças são possíveis, em função dos objetivos estratégicos do país e da sua proposta de mudança do próprio sistema internacional. Esta nova importância política e econômica deverá crescer nos próximos anos de forma regular, na América do Sul, no Atlântico Sul, e no sul da África, mas o Brasil seguirá sendo um país sem capacidade de projeção global do seu poder militar. "Daqui para frente, a América Latina será cada vez mais hierarquizada e o futuro da América do Sul, em particular, será cada vez mais dependente das escolhas e decisões tomadas pelo Brasil. Em primeiro lugar, este país terá que decidir sobre a sua própria estratégia econômica nacional porque se for pelos "caminhos do mercado" o Brasil se transformará, inevitavelmente, numa economia exportadora de alta intensidade, de petróleo, alimentos e commodities, uma espécie de "periferia de luxo" dos grandes potências compradoras do mundo, como foram no seu devido tempo, a Austrália e Argentina, ou o Canadá, mesmo depois de industrializado. E se isto acontecer, o Brasil estará condenando o resto da América do Sul à sua condição histórica secular, de periferia "primário-exportadora" da economia mundial. Mas o Brasil também pode seguir um caminho novo dentro da América do Sul, combinando indústrias de alto valor agregado, com a produção de alimentos e commodities de alta produtividade, sendo ao mesmo tempo, auto-suficiente do ponto de vista energético.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)