883 resultados para Variedades de capitalismo


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Informacoes sobre o cultivo da graviola envolvendo: clima, solo, descricao botanica, variedades, propagacao, procedimentos para obtencao de mudas, preparo da area e plantio definitivo, tratos culturais (poda, capina, adubacao, doencas, pragas), floracao, frutificacao, producao, colheita, comercializacao, coeficiente tecnico, em Manaus-AM (Brasil).

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Dentre os insetos que se alimentam da planta da mandioca, destaca-se a broca das hastes, Coelosternus sp., que pode provocar inclusive a morte das plantas de variedades suscetíveis à infestação.

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Características da planta. Exigências edafoclimáticas. Ciclos da planta. Principais variedades. Tipos de mudas. Preparo de área. Adubação de plantio. Cura. Plantio. Adubação de cobertura. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças. Indução floral. Colheita e pós-colheita. Rendimento. Coeficientes técnicos para o plantio e a manutenção de 1 hectare de abacaxi (51 mil mudas).

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Este trabalho refere-se a dinamica populacional do percevejo-de-renda, Vatiga illudens (Drake, 1922) (Hemiptera: Tingidae) da mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Distrito Federal no periodo de 1994 a 1997. Dentro da area util de parcela do experimento, foram efetuadas amostragens quinzenais durante o ciclo da cultura, utilizando-se da seguinte tecnica: de cada cinco plantas previamente marcadas, colhia-se uma folha e contava-se o numero de ninfas e adultos nela depositados. O nível de dano do percevejo-de- renda foi avaliado com base na ocorrencia dos sintomas do ataque dos insetos nas folhas das plantas em escala de notas crescentemente de 0 a 5. Os resultados mostram que as variedades mansas (Mantiqueira e Jacana) são as mais infestadas e as bravas (IAC-12829 e EAB-629) as menos infestadas pelo percevejo-de-renda. A maior ocorrencia da praga concentra-se no primeiro semestre do ano. Apesar da eficiencia do inseticida no controle do percevejo-de-renda, conforme demostrado no presente trabalho, recomenda-se o uso de variedades tolerantes com o controle mais adequado.

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A cultura de arroz no Estado do Acre é conduzida sob regime de "sequeiro favorecido", no que se refere à pluviosidade. Há uma grande procura no mercado consumidor pelo arroz da classe longo fino ("agulhinha"), de boa aparência, antes e depois do cozimento e de alto rendimento na panela. As cultivares tradicionalmente plantadas no Acre produzem grãos da classe longo, cuja procura está em declínio, incluindo-se a variedade Xingu, apesar de bem adaptada e como bom desempenho em solos da baixa fertilidade. Com o desenvolvimento de variedades melhoradas, adaptadas às condições de clima, solo em manejo da região, é possível aumentar a produtividade de cultura e, ao mesmo tempo, atender às exigências do mercado local quanto à qualidade. O aumento da produtividade pelo melhoramento genético e pelo aperfeiçoamento do sistema de cultivo, pode resultar em uma redução da pressão de desmatamento.

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A Embrapa Acre realiza pesquisas de 1996 com novas cultivares de alface, avaliando seu comportamento em diferentes épocas de produção e identificando as mais promissoras para o cultivo no Estado. os ensaios foram conduzidos no Campo Experimental da Embrapa Acre, em um solo Podzólico Vermelho-Escuro.

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Introdução; Clima; Solos; Sistema de plantio; Propagação; Época de plantio; Variedades; Adubação; Cobertura morta; Tutoramento; Doenças; Pragas; Colheita.

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O sistema de cultivo do feijoeiro comum, no Estado do Acre, é típico de pequenos agricultores, o uso de insumos e máquinas é mínimo e toda mão-de-obra do processo produtivo é familiar. As áreas de cultivo dificilmente ultrapassam 5 ha, a produtividade é baixa e o excedente da produção é comercializado exclusivamente no mercado estadual. Esta cultura é a principal fonte de proteínas disponível por todo o ano nas pequenas propriedades, demonstrando importância nutricional e social para as famílias de baixa renda. As variedades de maior preferência dos agricultores e consumidores locais são o feijão Carioca Comum e o Rosinha de porte determinado. Entretanto, os materiais utilizados têm sido severamente prejudicados pela incidência da "mela" (Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk). Estudos têm sido realizados no sentido de controlar ou minimizar esta doença, no entanto, até o momento não foi obtido um controle efetivo. A adoção de práticas culturais, como a cobertura do solo com restos culturais, diminui bastante os prejuízos, entretanto, esta prática por si só, não resolve o problema. A Embrapa Acre, desde a sua implantação, vem desenvolvendo trabalhos de introdução e avaliação de genótipos de feijão, visando a seleção e recomendação de materiais com características que superem os problemas da baixa produtividade e resistência à meia na região, bem como atender às exigências do mercado local, principalmente no que se refere ao tipo de grão. A introdução de genótipos, embora seja de fundamental importância para programas de melhoramento, nem sempre proporciona resultados imediatos e de interesse para a região, tendo em vista, principalmente, problemas de adaptação às novas condições edafoclimáticas.

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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Preparo e seleção de material de plantio de mandioca; Diversificação da produção e segurança alimentar; Manejo da cultura da goiabeira: Práticas culturais; Adubação verde - Opões para outono/inverno, primavera/verão e especies perenes; Planejamento alimentar na bovinocultura leiteira; Cultivares de feijão; fixação biológica de nitrogênio: Uso de inoculante no feijoeiro; Milhos especiais da Embrapa - Variedades e multiplicação para a agricultura familiar; opções para diversificação na segunda safra. Integração lavoura - pecuária. Consórcio milho - braquiária; Sistemas agroflorestais em bases agroecológicas; Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica; Aproveitamento de materiais orgânicos e produção de húmus; compostagem; Produção de mudas de videira; Baculovírus erinnyis para o controle biológico do mandarová da mandioca.

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O cultivo de variedades melhoradas de goiabeira é uma atividade econômica importante no Brasil. Entretanto, devido à sua grande capacidade de disseminação natural, as variedades silvestres são consideradas plantas daninhas importantes em diversos países. Os frutos da goiabeira são consumidos por animais silvestres e pelo gado, e as sementes são dispersas junto com as fezes, disseminando a infestação na pastagem. Se não controlada, pode resultar na formação de estandes densos (capoeira).

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La producción mundial de maíz en general tiene carácter de ser un producto commodity, con grandes volúmenes, precios altos y homogéneos. Pero en Perú hoy en día surge la necesidad de competir globalmente, con productos especiality, con pocos volúmenes y altamente diferenciados. Dicha estrategia es aplicada por el Perú con el Maíz Blanco Gigante, presentando ventaja comparativa a nivel de otras variedades de maíz, al poseer características únicas en relación al lugar de origen y prácticas culturales que se han mantenido en su cultivo a través del tiempo. Es por ello que se da reconocimiento y certificación como DO en el año 2005, como Maíz Blanco Gigante del Cusco, presentando tendencias de exportación a partir de dicho año. La investigación se enfoca al estudio de la situación actual del MBGC como DO bajo la Nueva Economía Institucional (NEI). Los resultados del estudio indican que la conexión institucional presenta desatinos, los organismos que dieron inicio al proceso de la DO se encuentran descoordinados, con ausencia de medidas de control. Ello ha ocasionado un débil enforcement en las reglas de juego y por ende en el marco institucional, afectando la imagen, posicionamiento y falencias a nivel de la cadena del MBGC. Se recomienda definir políticas y estrategias de uso de la DO, con miras a establecer mesas de diálogo sobre la participación (promoción, normativa y/o fiscalizadora), de los entes públicos como INDECOPI, Gobierno Regional, Gobierno Local con respecto a la DO del MBGC y sus características particulares como bien público a fin de dinamizar las inversiones, comercio y mantener la ventaja competitiva.

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Los cambios climáticos ponen en riesgo la producción agrícola, la seguridad alimentaria y los programas de desarrollo rural. Es posible que los programas de desarrollo rural tengan mayor éxito en el cumplimiento de sus objetivos cuando integren a sus propuestas los conocimientos de distintos actores. La presente investigación propone el estudio de percepciones sobre cambios climáticos por parte de diferentes actores sociales en Anchieta, SC, Brasil El caso de estudio fue elegido por su relevante experiencia en el desarrollo de estrategias de adaptación para las adversidades climáticas locales. Para llevar a cabo, el estudio fueron entrevistados 32 personas, (agricultores que utilizan una variedad local, agricultores que utilizan variedades industriales y tomadores de decisión) respecto de 4 aspectos centrales: A- Creencias sobre cambios climáticos, B- Influencia de los cambios climáticos en su vida, C- Posibilidad de intervención en los cambios climáticos y D- Medidas posibles, evaluación de estrategias de adaptación. El cambio climático fue identificado en las sequías, evidenciándose distintas acciones humanas como promotoras de la intensificación de estos cambios. Los resultados se relacionan con la construcción social de los problemas y las estructuras que condinan los discursos humanos

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Las variedades de trigo con hábito de crecimiento invernal requieren una prolongada exposición a bajas temperaturas para acelerar la floración. Este requerimiento se denomina 'vernalización' y la variación natural en los genes que controlan este proceso ha favorecido la adaptación del trigo a diferentes ambientes. Los principales loci que controlan el requerimiento de vernalización en trigo se denominan VRN1, VRN2, VRN3 y VRN-D4. Los primeros tres genes han sido aislados y caracterizados pero VRN-D4 no ha sido identificado aún a nivel molecular. El objetivo de esta tesis es la identificación de VRN-D4 mediante clonado posicional, lo que incluyó la construcción de un mapa genético de alta densidad, un mapa físico, el estudio de los genes candidatos y su validación. Usando esta estrategia se encontró que VRN-D4 está localizado en la región centromérica del brazo corto del cromosoma 5D. En esta región se identificó la inserción un fragmento cromosómico de ~290Kb del cromosoma 5A incluyendo una copia del gen de floración VRN-A1. Usando mutantes inducidos por EMS este estudio demuestra que esta segunda copia de VRN-A1 es VRN-D4. VRN-D4 fue encontrado en muy alta frecuencia en la sub-especie T. aestivum ssp. sphaerococcum predominante en el sur del continente Asiático. Esta sub-especie carece de otros genes para hábito de crecimiento primaveral, lo que sugiere que VRN-D4 jugó un rol importante en la adaptación del trigo a esta región. Este estudio también identificó mutaciones en una región regulatoria de VRN-D4 asociadas a su expresión temprana. Mutaciones similares identificadas en alelos de VRN-A1 también estuvieron asociadas con un reducido requerimiento de vernalización. Los alelos de VRN-A1 y VRN-D4 identificados en este estudio representan una herramienta útil para regular la fecha de floración de trigo. Este estudio contribuye también al conocimiento básico de los mecanismos moleculares involucrados en la respuesta a la vernalización.

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El presente trabajo se focaliza en el estudio del valor de la tierra en pradera pampeana y su relación con los commodities agropecuarios para el período comprendido entre los años 1988 y 2008. En la década de 1990 se ha producido un nuevo escenario en el mercado inmobiliario rural argentino, principalmente en la zona conocida como Pradera Pampeana. Los motivos principales que lo han desencadenado fueron la adaptación de la siembra directa y el uso de variedades transgénicas, acompañado por todo un paquete tecnológico hasta entonces desconocido en el país. El valor de la tierra está determinado por la productividad de los factores y el instrumento que se utilizó para cuantificar el mismo fue el método de flujo de fondos y del valor residual descontado por la tasa de corte imperante en cada período bajo análisis. En el presente trabajo se buscó verificar el comportamiento del valor de equilibrio (técnico) de la tierra en la pampa húmeda y su relación con el valor de mercado. El valor de la tierra en las distintas zonas de la pampa húmeda constituye un sistema de vasos comunicantes que se expresa a través de la correlación que existe entre los valores de las distintas zonas. Se produce una revalorización de los campos por arbitraje o arrastre al variar los precios de algunos commodities más que otros. Finalmente se demostró que el precio relativo de los granos a nivel internacional, la tecnología aplicada, las políticas públicas vigentes y la tasa de corte son determinantes del valor técnico de la tierra; el cual, sumado a las expectativas de valoración genera el valor de mercado. Las encuestas realizadas a expertos en el mercado inmobiliario rural reflejan que el valor de la tierra se debe a lo dicho, además de ser un factor escaso y un refugio contra la desvalorización del dólar y el peso.

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Las fronteras presentan una dinámica particular en cuanto al comercio, la producción y el intercambio de productos de diversas características, como así también el ámbito cultural y social. La frontera entre Argentina y Bolivia con 743 km de longitud y con tres pasos internacionales importantes (La Quiaca-Villazón, Salvador Mazza - San José de Pocitos, Aguas Blancas-Bermejo) y con muchos pasos naturales de hecho, representan un continuum cultural y productivo. Este territorio y sus límites son diferentes a los límites políticos establecidos por los Estados. Las relaciones familiares y las costumbres juegan un rol clave en la rutina diaria donde el intercambio de productos de todo tipo no reconoce dichas fronteras políticas. En este tránsito constante no solo se intercambian productos sino que existe un importante potencial de traslado de plagas de importancia económica y cuarentenaria. Asimismo, los circuitos de comercialización formal e informal a ambos lados de la frontera representan potenciales vías de dispersión de plagas que es necesario identificar. El objetivo general de este trabajo es: determinar los límites territoriales de la producción de papa andina delimitando la ecorregión de producción e identificar las relaciones culturales a partir de las cuales se establecen los intercambios. Describir las formas de comercialización de papa andina que permitan identificar las variedades que se intercambian, época del año, volumen y principales vías de comercialización ya que estas representan las principales vías de ingreso de plagas. Elaborar un mapa con información secundaria identificando los puntos o vías por las cuales se moviliza la papa (ferias, fiestas, puntos de ingreso legales y de hecho) y elaborar un formulario de entrevista que permita recolectar información primaria de la dinámica local de fronteras vinculada a la producción de tubérculos andinos que complemente y profundice la información disponible y permitan corroborar, acotar e incorporar potenciales vías de ingreso de plagas. En una etapa posterior habría que realizar el trabajo de campo con entrevistas y observación de estas formas de circulación a fin de establecer el alcance territorial y cultural de dichos intercambios. Finalmente, y con el insumo de este trabajo y las entrevistas a campo diseñar un plan de trabajo conjunto entre los organismos fitosanitarios de Argentina (SENASA) y Bolivia (SENASAG) que apunte a un programa de sanidad en el cultivo de papa andina y contemple la realidad y necesidad de los productores de la ecorregión identificada