916 resultados para Usos e costumes


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Neste trabalho são analisados alguns aspectos teóricos e metodológicos relativos ao conceito de "gramática de usos" na obra de Maria Helena de Moura Neves.

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Resumo As grandes Ordens Monásticas transmitiram através da sua prática religiosa e de conhecimentos em áreas diversificadas entre as quais a agricultura, e tiveram uma participação importante na ocupação do território e na evolução cultural do país. O estudo dos testemunhos deixados pela Ordem de Cister, que participam na identidade da nossa arquitetura e sua paisagem envolvente poderá contribuir para uma melhor identificação dos vestígios destes conjuntos rurais e paisagem onde se integram e como um alerta para o interesse na sua proteção e, eventualmente, na sua valorização. As granjas e quintas sobre as quais incide este estudo são as Quintas do Campo, de Vale de Ventos e do Vimeiro e como estruturas arquitetónicas mais específicas a Casa do Monge Lagareiro em Ataíja de Cima e o Celeiro de Aljubarrota. Do ponto de vista da paisagem envolvente a estes conjuntos, pode concluir-se que a paisagem envolvente à Quinta do Campo, mantém ainda muitas das características que a constituíam à época da implantação desta granja. A Quinta de Vale de Ventos e o Lagar dos Frades tiveram intervenções mais profundas que contribuíram para alterar bastante a configuração da paisagem envolvente foram votadas ao abandono. A Quinta do Vimeiro alvo de intervenção recente encontra-se em muito bom estado de conservação, com recuperação muito cuidada.

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Este trabalho deriva da caracterização da microbacia do Brejo da Cobiça, localizada no município de São Francisco de Itabapoana, pelo Projeto Manejo Sustentável de Recursos Naturais em Microbacias do Norte-Noroeste Fluminense em solos do Período do Terciário abordando a questão do adequação dos usos em solos coesos. A coesão é consequência de modificações das características físicas do solo devido a processos pedogenéticos que produzem condições desfavoráveis ao desenvolvimento das plantas; consequência da baixa estabilidade dos agregados em virtude dos baixos teores de óxidos de ferro e alumínio, como material cimentante e de baixa superfície específica; resultado de processos que envolvem atributos físicos, como densidade global, macro, microporosidade e condutividade hidráulica. Os resultados indicam sérias restrições ao desenvolvimento da cultura de cana-de-açúcar e, em menor intensidade, as culturas de abacaxi e pastagens.

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O Cerrado é o bioma de maior uso agrícola no Brasil, representando uma área de importância estratégica para a produção de grãos, fibras e biocombustíveis. Contudo, técnicas de manejo inadequadas podem resultar na perda de matéria orgânica do solo (MOS), degradação física e da fertilidade, e emissão de gases de efeito estufa. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estoque de carbono e nutrientes em solos sob diferentes usos no sudoeste goiano. Foram amostradas as camadas superficiais até 40 cm de profundidade de solos sob uso agrícola, pastagem, vegetação natural e silvicultura, totalizando 69 perfis. Solos sob vegetação natural apresentaram um estoque de carbono médio superior aos demais usos, mas apresentaram os menores níveis de fertilidade, o que pode ter limitado a atividade microbiana e permitiu a preservação da MOS. Por outro lado, os solos agrícolas apresentaram os maiores níveis de fertilidade e menores estoques de carbono, embora tenham sido observado solo com mais de 10 anos em SPD com estoque de carbono similar aos encontrados em áreas de reserva. Pastagens e silvicultura estão concentradas em solos menos argilosos e de menor fertilidade. Teores de potássio foram encontrados em maiores quantidades nas áreas de reserva, enquanto que maiores teores de fósforo e cálcio foram observados em solos agrícolas.

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Iniciativas recentes apontam o surgimento de cartografias com denominações como “novas cartografias sociais”, “cartografias participativas”, “cartografias da ação”, entre outras. Paralelamente, as tecnologias de representação espacial vêm se multiplicando e tornando mais capazes e difundidas, num processo que reúne distintos tipos de usuários e produtores de tecnologia (p. ex, profissionais cartógrafos, geógrafos, e grandes empresas como a Google). Tudo isso dialoga com renovados debates sobre as representações espaciais que acreditamos tensionar a cartografia a partir de três eixos de debate: uso dos mapas como instrumentos em jogos de poder; possibilidades e limites da representação cartográfica (sobretudo, diante da complexidade de jogos políticos); e a denúncia da linguagem ou formação discursiva da cartografia como uma forma de saber-poder em disputa (uma arena). Operamos com a idéia de que estes processos constituem um campo dialógico complexo e múltiplo, que propomos chamar “ativismos cartográficos”. Este campo, marcado por uma reflexividade entre seus constituintes e normas próprias em aberta definição/negociação, para nós tem quatro vetores centrais de emanação de práticas que vêm crescendo e se fortalecendo: 1) o debate acadêmico sobre as representações espaciais; 2) o uso de cartografias como instrumentos de luta; 3) o uso de cartografias como tecnologias sociais de gestão pelo Estado; 4) Cartografias como sistemas de informações, “meio” de comunicação e representação cujo controle é objeto de disputa

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O objetivo deste trabalho é desenvolver uma análise regional contribuindo às formas de contemplação, usos e apropriações da paisagem do Território Indígena da Raposa Serra do Sol, por meio de desdobramentos fundamentados nos contextos sociais, culturais, econômicos e geográficos de uma área caracterizada por inconsistências e incertezas. O estudo, focado no nordeste do Estado de Roraima, abrange os municípios de Normandia, Uiramutã e Pacaraima, na região da tríplice fronteira Brasil - República Cooperativa da Guiana (ex Guiana Inglesa) - República Bolivariana da Venezuela. A área territorial é de 1.747.465 ha. Nessa perspectiva, tomou-se aqui a leitura da categoria geográfica ‘região’ e o trabalho empírico, buscando entender as limitações e necessidades de definição fundiárias das terras do Estado roraimense. Estas dificultam o delineamento de ações sob a ótica da preservação/conservação da natureza e cultura do norte brasileiro. Enfim, tais apontamentos não são específicos da região a ser considerada neste estudo, assim como também não o são suas implicações carregadas de contradições, uma vez que essas relações e entrelaçamentos são vistos e abordados em outras partes do mundo globalizado

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Sistemas de uso e cobertura do solo podem afetar o efluxo de CO2 do solo, condicionado por fatores abióticos e bióticos. O objetivo deste estudo foi avaliar a variação do efluxo de CO2 do solo em diferentes sistemas - sistemas agroflorestais com palma de óleo com diferentes históricos de uso prévio, dois monocultivos de palma de óleo, e três florestas sucessionais com diferentes idades. As menores médias de efluxo de CO2 nas áreas de cultivo convencional de palma de óleo, possivelmente está relacionada a baixa diversidade de espécies desses cultivos, e menor atividade microbiana. O maior efluxo de CO2 do solo ocorreu na floresta sucessional de 30 anos

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A cartografia é uma forma de representação espacial, tensionada por relações de poder, expressa de acordo com os interesses de quem a faz e utilizada para além da confecção de um mapa. A ciência, como resultado de um processo moderno-colonial, é tida hoje como a única forma de conhecimento credível. Isso significa dizer que determinados grupos produzem a hegemonia das representações cartográficas visando a transformação ou dominação. Várias são as maneiras de difundir a cartografia dominante como, por exemplo, os livros didáticos. Assim como também são várias as maneiras de subalternizar outras cartografias. Temos um cenário de disputas de diferentes representações do espaço com grupos, excluídos e oprimidos, na outra face da modernidade. Investigamos aqui o Movimento Negro brasileiro, em sua luta anti-racismo. Setores deste movimento social vêm fazendo usos da cartografia como um dos instrumentos para endossar lutas como a demarcação de terras Quilombolas e de Negros Rurais e o mapeamento de casas de religiões de matrizes africanas contra a intolerância religiosa.

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A água e a saúde são recursos indispensáveis à sobrevivência humana. O objetivo deste trabalho é conhecer o acesso aos diversos usos da água, bem como os desafios para a manutenção da saúde integral da comunidade do assentamento Estrela do Norte no município de Montes Claros/ MG/BR, através do trabalho desenvolvido pela Estratégia Saúde da Família/ESF. A metodologia utilizada constou de revisão bibliográfica, observação in loco, aplicação de questionário semi-estruturado (a todos os lideres familiares/ assentados) buscando entender os aspectos ligados a água. Para analisar as questões de saúde foi aplicado um questionário semi-estruturado apenas a 08 assentados: 05 que utilizam freqüentemente os serviços ESF e 03 que pouco deles usufruem. Foi possível perceber os desafios e estratégias utilizados pela população local, e, assim, a vulnerabilidade da saúde dessa população. O estudo realizado é início de pesquisa em Água, Saúde, desafios no assentamento rural. Conclui-se que, apesar do esforço por parte da coletividade, programas governamentais são necessários, além de maior envolvimento dos governantes e sociedade para que os assentados possam ter condições mínimas de acesso a água e a saúde com qualidade, dentro dos padrões internacionais, referendados pela Organização Mundial da Saúde.

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O objetivo do trabalho é investigar a municipalização do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro a partir de um de seus elementos: as pactuações federativas para a assistência farmacêutica em Campinas-SP. Apesar do municipalismo ter sido a principal força de criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da Constituição de 1988, vigora certa centralização do poder decisório. Portanto, um importante desafio político colocado à mais plena descentralização é o estímulo a pactuações federativas que fortaleçam o papel dos estados, municípios e fóruns regionais. Contudo, a descentralização do sistema de saúde não perpassa apenas a questão de ganho de autonomia de estados e municípios, mas, de expressão e incorporação dos conteúdos dos lugares na condução política de um projeto de nação federal, porque aglutinador dos distintos interesses regionais. A problemática do programa de fitoterapia do município de Campinas-SP tem o potencial de permitir o entendimento tanto do processo de adoção de fitoterápicos e plantas medicinais na descentralização da assistência farmacêutica do SUS, quanto o de compreender os caminhos e desafios da federação brasileira a partir da diversidade de seus lugares.

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A Temperatura da Superfície Terrestre (TST), além de ser uma componente importante no balanço de energia na superfície, modula a temperatura do ar nas camadas mais baixas da atmosfera. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variação da temperatura de superfície em Diferentes Usos e Cobertura do Solo na Floresta Nacional do Tapajós e seu Entorno. Utilizou-se sensores ?Thermal Infrared Sensor? dos satélites Ladsat 5 e 8 através dos ?softwares? PCI Geomatica 2015 e o QGis 2.8. Fez-se campanha de campo para obtenção de imagens termogéficas no infravermelho (câmera ThermoVision, modelo A320). Os resultados apontaram maior variabilidade espacial de TST em função da heterogeneidade do uso da terra como a agricultura anual, pecuária extensiva, dentre outros. Os resultados evidenciaram uma amplitude térmica de 13ºC na FNT+ZA. Em área de Floretas, vegetação secundária, pasto, agricultura anual as maiores variações térmicas (TST) chegaram a valores de 25ºC, 26ºC, 35ºC e 33ºC, respectivamente. A amplitude térmica na FNT foi de 5ºC e na Zona de Amortecimento de 20º, indicando perdas na cobertura vegetal, principalmente na porção nordeste da ZA. Nas áreas de proteção legal a variação de TST foi entre 19ºC a 29ºC. Conclui-se que na FLONA Tapajós a manutenção da cobertura florestal reduz as amplitudes térmicas. Por outro lado, as extensas áreas com pastagens e cultivos anuais na porção nordeste da FLONA apresentam as maiores variações espaciais da TST na Zona de Amortecimento que podem comprometer o microclima na FNT+ZA

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This paper compares costuming practices in Baz Luhrmann’s Australia (2008) and John Hillcoat’s The Proposition (2005) and argues that high production values, such as in the blockbuster Australia, are not neutral mechanisms of production, but powerful prescriptive elements which do not result in a successful representation of cultural specificity. Australia is a typical blockbuster, it employs a large number of extras, it features compelling landscape shots, has been shot across four different locations and sets, and, importantly, is an international production with the 20th Century Fox. The film’s costumes were designed by Catherine Martin, who received an Oscar nomination in 2009. While global exposure of fashion in film and through celebrities’ endorsements has consolidated a historical synergy between the fashion industry and Hollywood, the Australian film and fashion industries have had a very limited exchange. Baz Luhrmann’s film is Australia’s first instance of promo-costuming and use of tie-in labels (Ferragamo, R.M.Williams, Prada, Paspaley). Catherine Martin thoroughly researched 1930s women’s wear, indigenous and stockmen’s clothing, and set up to make all costumes with a large team of costumiers and seamstresses, striving for authenticity. The Proposition won its costume designer Margot Wilson an AFI in 2005 for best costume, but compared to Australia the story, location and costumes are far harsher. Filmed around Winton in far west Queensland, the director John Hillcoat and Director of Photography Benoit Delhomme were insistent about realism, and emphasising the harshness of the Australian landscape. The realism of the costumes was derived from the fabrics and manufacturing, as well as the way they were shot, with the actors often wearing two or three layers of heavy wool during days of shooting in 50 degree heat, and the details of making and breaking down. The implication is that both films are culturally specific as they both deal with an Australian story. However, Australia is clearly produced according to a Hollywood blockbuster model, and closely matches Hollywood’s narrative and aesthetic characteristics, while The Proposition is a more modest film that eschews these conventions of beauty and glossed history. Despite its western genre-orientation, The Proposition is more successful than Australia when it comes to costuming, because its costumes are not only functional to the narrative, but, in Roland Barthes’ words, they also fulfil a prestation. This prestation highlights the social and cultural conflicts on which colonial Australia was founded, instead of gilding, and gliding, over them.

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The Woods Bagot 2007 refurbishment of the Qantas and British Airways Bangkok Business lounge in the Survarnabhumi Airport features wall finishes designed by wallpaper designer, Florence Broadhurst (1899-1977) and Thai Silk trader, Jim Thompson (1906-1967). This distinctive selection, which is proclaimed on the airport’s website, of patterned wall surfaces side by side draws attention to their striking similarities and their defining differences . Thompson and Broadhurst would appear to be worlds apart, but here in the airport their work brings them together. Thompson, the son of a wealthy cotton family in America, worked as an architect before joining the army. He moved to Bangkok to start The Thai Silk Company in 1948. Broadhurst was born on a farm in Mt. Perry, Queensland. She began her career as a performance artist, as part of an Australian troupe in Shanghai, moving onto pursue a career in fashion design, catering to the middle and upper classes in London. Upon her return to Australia, Broadhurst started a print design company in 1959. Both Broadhurst and Thompson pursued multiple careers, lived many lives, and died under mysterious circumstances. Broadhurst was murdered in 1977 at her Sydney print warehouse, which remains an unsolved crime. Thompson disappeared in Malaysia in 1967 and his body has never been found. This chapter investigates the parallels between Thompson and Broadhurst and what lead them to design such popular patterns for wall surfaces towards the end of their careers. While neither designer was a household name, their work is familiar to most, seen in the costume and set design of films, on the walls of restaurants and cafes and even in family homes. The reason for the popularity of their patterns has not previously been analysed. However, this chapter suggests that the patterns are intriguing because they contain something of their designers’ identities. It suggests that the coloured surface provides a way of camouflaging and hiding its subjects’ histories, such that Broadhurst and Thompson, consciously or unconsciously, used the patterned surface as a plane in which their past lives could be buried. The revealing nature of the stark white wall, compared with the forgiveness provided by the pattern in which to hide, is elaborated by painter and advocate for polychromatic architecture, Fernand Léger in his essay, “The Wall, The Architect, The Painter (1965).” Léger writes that, “the modern architect has gone too far in his magnificent attempts to cleanse through emptiness,” and that the resultant white walls of modernity create ‘an impalpability of air, of slick, brilliant new surfaces where nothing can be hidden any longer …even shadows don’t dare to enter’. To counter the exposure produced by the white wall, Thompson and Broadhurst designed patterned surfaces that could harbour their personal histories. Broadhurst and Thompson’s works share a number of commonalities in their design production, even though their work in print design commenced a decade apart. Both designers opted to work more with traditional methods of pattern making. Broadhurst used hand-operated screens, and Thompson outsourced work to local weavers and refrained from operating out of a factory. Despite humble beginnings, Broadhurst and Thompson enjoyed international success with their wall patterns being featured in a number of renowned international hotels in Bahrain, Singapore, Sydney, and London in the 1970s and 1980s. Their patterns were also transferred to fabric for soft furnishings and clothing. Thompson’s patterns were used for costumes in films including the King and I and Ben Hur. Broadhurst’s patterns were also widely used by fashion designers and artists, such as Akira Isogowa‘s costume design for Salome, a 1998 production by the Sydney Dance Company. Most recently her print designs have been used by skin illustrator Emma Hack, in a series of works painting female bodies into Broadhurst’s patterns. Hack’s works camouflage the models’ bodies into the patterned surface, assimilating subject and surface, hinting at there being something living within the patterned wall. More than four decades after Broadhurst’s murder and five decades since Thompson’s disappearance, their print designs persist as more than just a legacy. They are applied as surface finishes with the same fervour as when the designs were first released. This chapter argues that the reason for the ongoing celebration of their work is that there is the impalpable presence of the creator in the patterns. It suggests that the patterns blur the boundary between subject and surface.

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Secondary Sources, a Dublin Dance Festival 2010 commission, by choreographer Liz Roche that brings together renowned collaborators and performers from the US, Australia, New Zealand, UK, Spain and Ireland. Liz Roche creates a tapestry of movements that reflect on the performers' embodied connections between primary and secondary sources of inspiration, exploring the influences that we carry in our bodies that come from other people, places and events. The work began nearly two years ago in New York as a quartet made during a residency at Movement Research NY and has been developing ever since through an on-going process between Liz Roche and an exceptional group of dancers/collaborators who are joined in performance by musician/composers Justin Carroll and Edward RosenBerg with lighting by Nick McCall and costumes by Jeni Roddy."

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I created Experience Has No Shadow (2010) following a successful Ausdance Qld choreographic grant in 2010, which comprised of two solos and a video-dance at the Performance Space at the Judith Wright Centre. The aim of the Bell Tower III residency was to research and construct a Stage One Development that explored choreographic approaches to oral histories. Like many first generation Australians, oral histories are the way memories and experiences of distant homelands often offer the only connection to cultural origins. Consequently, I drew on auto-ethnographic references in the form of family stories – specifically those of my mother’s family - told and retold by my mother and her family as East German refugees during World War II. While working on the video, I explored a way to make a direct connection to the past stories by using a recording of my mother’s voice. She is re-telling a favourite story about Salamo the circus horse that was sold to my great grandfather as a work horse. Rather than representing the text literally, I attempted to capture the intensity of the storytelling which accompanied abstract footage of Avril Huddy filmed through perspex glass producing animal-like shapes that continually blur and morph in and out of focus. Strangely, by tying the story in with the filmed images a whole new story seems to emerge. Two distinct solos were created in collaboration with the performers, Expressions Dance Company’s Elise May and QUT’s Avril Huddy. These were performed at the Judith Wright Centre for Contemporary Arts, Performance Space, 1st April, 2010. The simplicity of its design became a key concept behind the work in terms of sets, spacing requirements, and costumes – almost minimalist. The choreographic process was conceived as highly collaborative, with commissioned music (and eventually lighting features) to act as equal partners in the performance.