997 resultados para Uso de drogas e álcool


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O alcoolismo entre adolescentes constitui sério problema de saúde pública. Assim sendo, este estudo é uma revisão de literatura e teve como objetivo refletir sobre o uso de álcool por adolescentes. A pesquisa bibliográfica foi realizada por meio da busca de publicações na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Lilacs e Scielo, no período entre 2004 e 2010. Percebe-se que as ações devem acontecer de forma multidisciplinar e intersetorial, envolvendo a família, a escola e a comunidade. O enfermeiro, além de realizar a Educação em Saúde, age como coordenador desse processo, visando promover a atenção integral ao adolescente.

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Entre as drogas mais receitadas do mundo estão os benzodiazepínicos, mas, no Brasil, são poucas as pesquisas com relação ao consumo destes medicamentos em geral. Apesar das recomendações contrárias ao seu uso prolongado, o que percebemos no dia a dia do Programa da Saúde da Família é que o uso destes medicamentos aumenta consideravelmente com o passar do tempo. O uso indiscriminado desta medicação envolve usuários, familiares e profissionais de saúde. A falta de informação sobre as conseqüências do uso contínuo de benzodiazepínicos e o despreparo profissional são os principais fatores que favorecem este fenômeno. Diante desta realidade este estudo faz uma revisão bibliográfica sobre o uso prolongado desta medicação e seus efeitos adversos, apontando a necessidade da adoção de medidas educativas/informativas que permitam racionalizar a utilização desses medicamentos minimizando seu uso abusivo e inadequado.

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Após extensa pesquisa bibliográfica, verificada através de trabalhos in vitro e in vivo, comprova-se a popularidade da própolis através dos tempos. Depois de análise minuciosa de seus componentes, cerca de 300 substâncias, os mais importantes são os flavonóides, ácidos fenólicos e seus ésteres, possuindo propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas, antiinflamatórias, imunomoduladoras, entre outras. Sem reações adversas de relevância. Atua sinergicamente com as drogas antimicrobianas e pode ser utilizada como adjuvante em vacinas. Mesmo com os poucos relatos da utilização de extratos alcoólicos de própolis nas doenças respiratórias e otorrinolaringológicas em crianças, nota-se a sua grande utilidade como tratamento complementar e preventivo, carecendo de melhores ensaios clínicos terapêuticos.

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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.

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O ato de beber tem causado sérios danos ao ser humano e à sociedade como um todo, tornando-se um grande problema de saúde pública, exigindo políticas de intervenção, principalmente no âmbito da Atenção Primária. O presente estudo tem como objetivo identificar na literatura ações para o atendimento ao alcoolista na Atenção Primária. Este estudo foi motivado pela negligência com que a dependência do álcool é tratada no município, sendo muitas vezes ignorada como problema de Saúde Pública e considerada normal e corriqueira. Utilizando o método de revisão da literatura, identificam-se várias propostas de enfrentamento do alcoolismo e dos transtornos relacionados ao uso do álcool, nos vários estudos consultados. Baseando-se nestes estudos é possível delinear uma estratégia de ação para o município de São Thomé das Letras, o qual não possui atendimento ao alcoolista, nem tampouco atendimento de Saúde Mental. Devido o alcoolismo ser um problema multifatorial, precisaremos integrar os vários setores do município, buscando uma ação conjunta entre a Saúde, Assistência Social, Esportes, Cultura, Educação, dentre outros, para implantar e manter um programa realmente efetivo, que atue na promoção da saúde, prevenção dos agravos, reparação dos danos e reinserção na sociedade do dependente de álcool, promovendo uma melhoria na qualidade de vida deste paciente e de sua família.

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O abuso de álcool e outras drogas representa sem dúvida um problema muito grave da sociedade contemporânea. É considerado problema de Saúde Pública cuja abordagem é de responsabilidade de todos os níveis de atenção do Sistema Único de Saúde(SUS). O álcool é a substância psicoativa mais utilizada pela humanidade desde os tempos mais remotos. Na década de 70, a Organização Mundial de Saúde definiu a dependência de álcool como um conjunto de sintomas graves e contínuos decorrentes do uso abusivo. Atualmente, considera-se abuso de álcool e outras drogas o uso compulsivo e frequente dessas substâncias, seguido da dificuldade que o usuário apresenta em controlar o seu consumo, o que pode causar desinteresse em outras atividades acarretando danos para sua vida afetiva, social e profissional. O consumo de álcool, tabaco e fármacos são frequentemente estimulados pela mídia e mantem-se a disponibilidade de drogas ilícitas aos indivíduos independente da idade, mesmo sendo claros os danos que proporcionam à saúde, à qualidade de vida e à convivência social. Um fator preocupante para a equipe de saúde é o uso abusivo de bebidas alcoólicas pelos idosos pois interferem no tratamento das doenças existentes e pode também ocasionar outras patologias e ou aqueles que não são hipertensos ou diabéticos possam vir a ser, uma vez que alcoolismo é um fator predisponente para tais doenças. Outro fator é que o consumo pode agravar condições clínicas comuns entre os idosos. Também com a idade, há uma tendência de aumento na ingestão de medicamentos, sendo que a adição de remédios com álcool pode trazer consequências danosas. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o alcoolismo na terceira idade para subsidiar posteriormente a elaboração de um plano de intervenção. Foi utilizado método de revisão de literatura-narrativa uma vez que ela possibilita acessar artigos publicados a respeito do tema proposto. Os resultados demonstraram que o aumento gradativo de idosos na população brasileira sinaliza para o aumento na demanda da estratégia de saúde da família pelas doenças advindas do processo de envelhecimento e pela gravidade das implicações da ingestão de álcool pelos idosos tanto no comprometimento físico, mental, econômico quanto social e familiar. Elucidou-se, também, que o quadro atual requer programas de intervenções para os idosos, proporcionando uma melhor qualidade de vida para os mesmos. E que a atenção dos profissionais de saúde enfermeiro, médico e psicólogo, e outros, venham ajudar essas pessoas, de modo a diminuir ou abster-se do consumo do álcool.

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O ato de beber tem causado sérios danos ao ser humano e a sociedade como um todo tornando assim um grande problema de saúde pública exigindo políticas de intervenção principalmente no âmbito da Atenção Primária. Este estudo trata-se de um levantamento bibliográfico para levantamento de dados relacionados a acidentes de trânsito decorrentes do uso de álcool. Este estudo foi motivado pela negligência com que é tratado o uso da bebida alcoólica pelos motoristas sendo muitas vezes ignorado como um problema de saúde pública sendo simplesmente considerada normal e corriqueira. Deparamos também com a ausência de uma política de trânsito estável, seja no plano da prevenção educacional, seja no plano da repressão administrativa e/ou criminal desta grave infração de trânsito. Embora haja variações com relação aos dados disponíveis, Abreu (2006) afirma que o uso de álcool ocupa posto proeminente entre as causas de acidentes automobilísticos. O presente estudo tem como objetivo abordar a correlação entre o uso de bebida alcoólica e a incidência de acidente de trânsito, através de dados bibliográficos obtidos em artigos e revistas científicas e bibliotecas virtuais. O enfermeiro é considerado um profissional essencial na prevenção dos acidentes de trânsito decorrentes do uso de bebida alcoólica, uma vez que ocupa posição privilegiada no serviço de saúde. De acordo com Wendbausen e Saupe (2003 apud ARNAUDS, 2009) as ações preventivas desenvolvidas pelo enfermeiro são estabelecidas a partir do diálogo e da interação com a população.

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Os Benzodiazepínicos (BZDs) são drogas largamente utilizadas na prática clínica e muito efetivas quando corretamente indicadas. Seus efeitos benéficos incluem principalmente ação ansiolítica, hipnótica, miorrelaxante e anticonvulsivante. Entretanto, sua prescrição não criteriosa pode levar à tolerância, dependência e abstinência, desencadeando um quadro de uso crônico que tem se mostrado um problema de saúde pública em muitos países. Este estudo iniciou-se a partir da constatação do uso crônico de BZDs na Unidade Básica de Saúde PSF - São Paulo em Divinópolis/MG em 2013. Este plano de intervenção, munido de um plano de ação que tem como base a integralidade dos indivíduos, tem como objetivo além da descontinuação do uso crônico de BZDs promover uma melhora na qualidade de vida e na saúde da população. Através do diagnóstico situacional foi realizada uma minuciosa análise dos problemas da área de abrangência e dos atores nela envolvidos, de forma que, depois de mapeados os nós críticos tornou-se possível elaborar ações estratégicas seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional.

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Os benzodiazepínicos (BZDS) são psicofármacos classicamente usados para tratar ansiedade e distúrbios do sono. Tornaram-se disponíveis a partir da década de 1960 e, desde então, estão entre os mais prescritos no mundo. Estima-se que 50 milhões de pessoas façam uso contínuo. no Brasil é a terceira classe de drogas mais prescritas, sendo utilizada por aproximadamente 4% da população. Estima-se que seu consumo dobra a cada cinco anos. Esses dados confirmam o consumo crescente de BZDS como resultado de uma menor tolerância ao estresse, da introdução profusa de novas drogas e da pressão da indústria farmacêutica ou, ainda, dos hábitos de prescrição médica inadequada. Automedicação e o uso abusivo dos BZDS pelos usuários é um aspecto que permeia esse cenário, sendo comumente substituídos, assim como indicados a familiares, amigos ou vizinhos. Outros pacientes informam o uso casual da medicação ou apenas nos períodos "sintomáticos". Essas atitudes demonstram uma falta de conhecimento sobre a ação dos BZDS, seus efeitos colaterais e a importância de um diagnóstico correto para se recomendar e manter o uso. Este trabalho teve como objetivo propor um plano de ação para redirecionar a assistência na saúde mental na comunidade da área de abrangência da Equipe Branca da Unidade Básica de Saúde Pedro Guerra. Foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de buscar as evidências já existentes sobre as abordagens de enfrentamento do uso abusivo de benzodiazepínicos. Considerando-se a atual necessidade de redução/contenção do uso de BZDS, a abordagem dos pacientes em grupos de autoajuda apresenta-se como uma estratégia promissora. Os grupos de autoajuda conferem promoção de saúde e capacitação do autocuidado entre a comunidade com sofrimento mental, podendo refletir em uma redução da demanda por consultas médicas relacionadas a queixas psicossomáticas e da medicalização desses pacientes, além de garantir maior sucesso do tratamento e da estabilização dos mesmos. Espera-se que que esta proposta venha contribuir para a redução do uso abusivo de benzodiazepínicos na comunidade de atuação da Equipe Branca da Unidade Básica de Saúde Pedro Guerra.

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Atualmente o abuso de drogas lícitas e ilícitas se tornou um grande problema de saúde pública; e a atenção primária à saúde é a porta de entrada do usuário do sistema de saúde, onde o indivíduo em geral busca ajuda/orientação, sendo o profissional de saúde o núcleo central para identificação do problema da dependência de drogas, instituindo protocolo de tratamento e procedendo com encaminhamentos de acompanhamento. Buscamos descrever o uso abusivo de drogas e sua prevenção, revisando algumas abordagens e conceituações e levantando aspectos pertinentes ao seu uso indevido na construção de uma estratégia de promoção da saúde e sua prevenção, para criação de um plano de intervenção com ações preventivas dentro da comunidade. Com isso, fica evidente a importância de todos os profissionais de saúde estarem capacitados e envolvidos na atenção/acolhimento da família e usuário de drogas.

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O principal problema da unidade de saúde São José de Taparuba, atualmente, é o aumento dos casos de abuso a drogas psicotrópicas como os benzodiazepínicos e outros antidepressivos, drogas ilegais e o álcool. Isso tem sido particularmente evidente na população jovem na faixa entre 15 e 29 anos. Dentre as principais causas para esse problema estão: o desemprego, a baixa escolaridade, trabalho infantil e evasão escolar, deficiências do sistema fragmentado de saúde e a falta de atividades culturais e recreativas no município. Esse trabalho visa planejar ações que atuem na gênese do problema, promovendo ações de abordagem na população de risco, e controle de danos nos casos já instalados, com base no método Planejamento Estratégico Situacional (PES) modificado.

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Os benzodiazepínicos estão entre as drogas mais prescritas do mundo. Apesar de não haver evidências de epidemia de uso ou abuso, percebe-se um consumo substancial desses produtos entre os usuários de serviços de saúde. Em virtude da ampla margem de segurança oferecida, os benzodiazepínicos são empregados muitas vezes de forma indiscriminada, para além de suas indicações terapêuticas e por tempo prolongado, o que pode favorecer o desenvolvimento de dependência. Neste trabalho procurou-se verificar, a partir de uma investigação bibliográfica, os principais estudos dentro da literatura sobre o uso excessivo e indiscriminado dos benzodiazepínicos na atenção primária em saúde, selecionando artigos no período de 1990 a 2011. Os resultados apontam que há uma maior prevalência deste uso na população feminina e em países em desenvolvimento, primeira prescrição por médicos clínicos e não por psiquiatras e a falta de informação dos mesmos sobre os efeitos colaterais dessas medicações. São discutidos alguns critérios para uma prescrição mais racional desses fármacos, evitando-se os possíveis riscos de dependência e síndrome de abstinência.

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Os benzodiazepínicos possuem indicações para tratamento da ansiedade e como adjuvante de outros transtornos psiquiátricos. Contudo, verificam-se prescrições indiscriminadas que favorecem situações de dependência e abuso. Este trabalho se justifica pela importância de intervenção no modelo biomédico, focado na doença. Nesse sentido, é importante investigar e compreender a gênese do estresse e criar estratégias de intervenções. Assim, objetivou construir um plano de ação visando à redução do uso e/ou abuso do uso de benzodiazepínicos pela população assistida por um Programa de Saúde da Família. Fez-se pesquisa na modalidade de revisão narrativa da literatura especializada, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual NESCON, dentre outros. Visando fundamentar a construção e implementação do plano de ação, utilizaram-se os bancos de dados da própria unidade de saúde, sistema de informação do município e dados secundários do programa Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Definiu-se como descritores da pesquisa: abuso, benzodiazepínicos, ansiolíticos. Verificou-se a maior prevalência do uso de benzodiazepínicos entre mulheres, idosos, população de baixa renda e escolaridade. Ressalta-se a cautela do uso em idosos devido a maior sensibilidade tanto aos efeitos terapêuticos quanto aos adversos das drogas. O uso indiscriminado de benzodiazepínicos é um problema de saúde pública e, portanto, a caracterização do perfil dos usuários e a criação de estratégias de promoção e prevenção da saúde através de um plano de ação / intervenção são fundamentais.

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O uso indiscriminado de ansiolíticos tem sido uma realidade vivenciada na área da saúde. Cada vez mais aumenta o número de indivíduos que fazem o uso prolongado destas drogas. Sabe-se que o uso prolongado dos ansiolíticos totalizando mais de 4 e 6 semanas pode levar ao desenvolvimento da tolerância, abstinência e dependência. Os benzodiazepínicos apresentam margem de segurança diante da população para o alívio sintomático da ansiedade ou insônia, mas também se devem considerar ações terapêuticas eficazes nestas sintomáticas como psicoterapias em combinação com medicamentos. O presente trabalho teve como objetivo propor um plano de intervenção com vistas à redução do uso indiscriminado de ansiolíticos por usuários na unidade de saúde da zona rural de Governador Valadares. O plano se baseou no método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foram seguidos vários passos, dentre os quais o diagnóstico situacional em saúde, através do qual foram levantados dados e o problema priorizado foi o uso indiscriminado de ansiolíticos na comunidade. Após o diagnóstico priorizou-se o problema na unidade, em seguida explicação do problema, levantamento dos nós críticos e, por fim, foi necessária uma revisão de literatura na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: ansiolíticos, prevenção e Estratégia Saúde da Família. Posteriormente elaborou-se o plano de intervenção seguindo os 10 passos preconizados pelo PES. Acredita-se que a implementação do plano poderá gerar benefícios para toda a comunidade da zona rural de Valadares.

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O devido Plano de intervenção foi realizado com vista a aplicabilidade no município Marechal Deodoro - AL, o qual está localizado na Microrregião de Maceió. O plano tem por objetivo geral a redução do consumo de álcool por adolescentes no município. E específicos: Capacitar equipe de saúde e educação para lidar com o tema em questão no cotidiano; Incentivar a equipe de saúde para realização de rodas de conversas sobre Uso de Álcool, discutir e traçar metas para ação da equipe; Incentivar equipe escolar a tratar dentro do sistema pedagógico o tema em questão; Melhorar o acesso e garantir a qualidade do atendimento aos adolescentes na unidade de saúde; Envolver os adolescentes das escolas para fazerem parte desse plano de intervenção em prol da diminuição do uso de álcool na devida faixa etária; Informar o público alvo sobre os prejuízos do uso de bebidas alcoólicas e buscar conscientiza-los de maneia que não introspecte nos mesmos, estigmas ou qualquer tipo de preconceito, sobre o tema em questão. A proposta de ação buscou a todo momento respeitar e seguir os princípios éticos e se fez de maneira teórica-metodológica seguindo a rigor a metodologia do planejamento estratégico situacional (PES). Várias pesquisas mostram que adolescentes estão fazendo uso de álcool, e muitos o utilizam indiscriminadamente e sem responsabilidade. O projeto em questão conseguiu despertar o olhar dos profissionais envolvidos, para a gravidade do quadro problemático, que necessita ser encarado, para que possamos buscar maneiras de minimizar as mazelas que podem surgir do problema em questão.