995 resultados para TIZÓN, HÉCTOR, 1929-
Resumo:
v.69 (1929)
Resumo:
v.17:no.5(1929)
Resumo:
v.17:no.1(1929)
Resumo:
v.64(1973)
Resumo:
A flutuação sazonal, a freqüência horária e a ocorrência dos flebotomíneos nos ambientes intradomiciliar, peridomiciliar e extradomiciliar (cerrado), no município de Santa Quitéria, Estado do Maranhão foram estudados. Os espécimes foram capturados entre 18 e 6 horas, de maio de 1999 a abril de 2000, com armadilhas luminosas tipo CDC. Foram coletados 4.880 espécimes de 11 espécies. A riqueza e abundância foram maiores no peridomicílio (11 espécies; 50,1% dos espécimes), seguido pelo intradomicílio (9 espécies, 34%) e cerrado (7 espécies, 15,8%). Duas espécies foram encontradas na estação chuvosa, uma na estiagem e oito em ambas estações. Na estiagem foram registradas elevadas freqüências de Lutzomyia longipalpis Lutz & Neiva, 1912 (88,4%), L. evandroi Costa Lima & Antunes, 1936 (83,6%), L. lenti Mangabeira, 1938 (86%) e L. shannoni Dyar, 1929 (100%), enquanto as freqüências de L. quinquefer Dyar, 1929 (100%) e L. whitmani Antunes & Coutinho, 1939 (75%) foram maiores no período chuvoso. Os flebotomíneos foram encontrados a noite inteira, mas os horários de maior freqüência variaram de acordo com a espécie, observando-se picos no crepúsculo vespertino e primeiras horas da noite: L. quinquefer (18 h - 19 h); L. goiana Martins, Falcão & Silva, 1962 (18 h - 21 h); L. whitmani (19 h - 21 h) e L. longipalpis (20 h - 21 h) e ao longo da noite e no crepúsculo matutino: L. evandroi (21 h - 23 h e 3 h - 5 h), L. longipalpis (1 h - 3 h), L. lenti (22 h - 23 h e 4 h - 5 h). A ocorrência dos flebotomíneos nos diferentes ambientes, horários e estações vem sendo acompanhada por notificações de vários casos de leishmanioses cutânea e visceral.
Resumo:
v.17:no.3(1929)
Resumo:
v.17:no.4(1929)
Resumo:
no.11(1929)
Resumo:
v.10:no.22(1955)
Resumo:
no.11(1929)
Resumo:
no.28(1929)
Resumo:
En las regiones áridas y semiáridas los bordes de los caminos o cortafuegos pueden afectar variables micro-climáticas las cuales, a su vez, alteran la abundancia de las hormigas que nidifican en el suelo. Se estudió la densidad de nidos en ambientes con diferentes características edáficas (suelos sueltos y compactados), y de cobertura de vegetación (monte cerrado, pastizal y suelo desnudo). El área de estudio se encuentra en el sur del Caldenal (sudeste de La Pampa), tiene 12 ha clausuradas al pastoreo con seis unidades experimentales en cada una de las cuales se seleccionaron tres sitios con cobertura leñosa (monte), con cobertura herbácea (pastizal) y con el 80% de suelo desnudo (cortafuegos). En cada sitio se registraron la temperatura superficial, y la humedad, el pH, y el grado de compactación del suelo. La densidad de nidos se evaluó colocando tres transectas (80 m x 5 m) al azar por cada unidad experimental. La temperatura del suelo fue mayor en los cortafuegos y la compactación del suelo fue mayor en los ambientes de monte y pastizal. El ensamble de hormigas estudiado no mostró diferencias (p>0,05) de nidificación entre los ambientes. En cambio, Acromyrmex striatus (Roger, 1863) se encontró principalmente en los cortafuegos donde los suelos sueltos con mayor porosidad permiten mayor intercambio gaseoso e infiltración de agua. La construcción de cortafuegos favorece el establecimiento de especies cortadoras de hojas que por ventajas competitivas podrían afectar negativamente la composición de la comunidad de hormigas y las comunidades vegetales.
Resumo:
Três espécies novas de Cryptachaea Archer, 1946 são descritas e ilustradas, com base em ambos os sexos: Cryptachaea brescoviti sp. nov. de Beni, Bolívia e Bahia e Espírito Santo, Brasil; C. bonaldoi sp. nov. de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná e C. lisei sp. nov. de São Paulo e Rio Grande do Sul, Brasil. Sinonímias novas são propostas: Chrysso ribeirao Levi, 1962 e C. caraca Levi, 1962 com Chrysso arops Levi, 1962; Cryptachaea diamantina (Levi, 1963) com C. hirta (Taczanowski, 1873) e Cryptachaea maxima (Keyserling, 1884) com C. altiventer (Keyserling, 1884). Theridion altum Levi, 1963 é sinônimo júnior de Theridion soaresi Levi, 1963. Theridion melanosternum Mello-Leitão, 1947 é sinonimizada com Oedothorax bisignatus Mello-Leitão, 1944 e esta última espécie é removida da sinonímia de Theridion calcynatum Holmberg, 1876 e transferida para Theridion Walckenaer, 1805. Theridion tungurahua Levi, 1963 é a fêmea de Theridion fungosum Keyserling, 1884 e a espécie é transferida para Exalbidion Wunderlich, 1995. Theridion antron Levi, 1963 é a fêmea de Theridion filum Levi, 1963. Theridion nesticum Levi, 1963 é sinonimizada com Theridion teresae Levi, 1963. Theridion olaup Levi, 1963 é transferida para Kockiura Archer, 1950 e a fêmea é descrita e ilustrada pela primeira vez. Novas combinações são estabelecidas: Cryptachaea dalana (Buckup & Marques, 1991), C. triguttata (Keyserling, 1891), C. dea (Buckup & Marques, 2006), C. digitus (Buckup & Marques, 2006), C. taim (Buckup & Marques, 2006) e Parasteatoda nigrovittata (Keyserling, 1884), todas são transferidas de Achaearanea Strand, 1929. Cryptachaea rafaeli (Buckup & Marques, 1991) é transferida para Henziectypus Archer, 1946.
Resumo:
v.50:no.3 (1929)